Cabacinho Difícil
Cabacinho Difícil
Eu estava na praia de Stella Maris tomando uma gelada quando vi Ricardo, Rick como a gente o chamava. Para quem não lembra Rick é um branquinho de bundinha arrebitada que eu conheci a algum tempo e curtimos numa boa ( leiam meu relato Em Pleno Verão). Rick estava acompanhado de um carinha lindinho e quando ele se aproximou pude ver melhor sua companhia. A principio fiquei na minha, primeiro porque eu não ira entregar meu amigo e depois o moleque me pareceu muito novinho, achei que não tinha mais de 16 anos. Tudo mudou quando Rick depois de umas cervas, e quando o moleque foi na água se molhar, me disse que o carinha era virgem, já tinha 18 anos apesar daquela cara de tão novinho e o melhor queria perder o cabacinho comigo. Perguntei como ele sabia disso e ele me falou que tentou pegar o moleque e ele tinha dito que o sonho dele era me conhecer, pois o safado do Rick pra ganhar o moleque contou nossa transa.
Quando o garoto voltou pra mesa eu comecei a olhar melhor pra ele. Marcelo é branquinho, alto, magrinho, lisinho, olhos pretos, cabelos pretos encaracolados e uma bundinha linda, apertada dentro da sunga. E o melhor ele confessou que era tarado por mulatos. Papo vai papo vem e eu resolvi dar ao moleque um tratamento vip, pra ele perder suas pregas com o mulatão sem vergonha que eu sou. Combinamos de nos encontrar no sábado, eu fiquei de pegá-lo para irmos pra minha casa.
Sábado, às 18:00, noite quente, propicia pra uma boa sacanagem, fui encontrar Marcelo. Quando cheguei no local do encontro ele já estava lá. Fui ao seu encontro e ele estava todo nervoso e com medo, nem parecia o moleque desinibido da praia, parecia ser outra pessoa. Marcelo me confessou que estava com medo de dar o cuzinho. Acalmei o moleque dizendo que não ia fazer nada que o machucasse e que ele não quisesse, a gente iria pra minha casa, tomava umas cervejas e ficava conversando.
- Mas você vai tentar me comer...
- Se você quiser eu vou tentar meter, sim... mas não precisa ser hoje... se não for dessa vez a gente tenta outro dia...
- Voce jura?
- Juro... vai ser como você quiser... vou ser paciente pra tirar seu cabacinho...
Marcelo ficou mais tranqüilo e eu falei:
- E então, vamos lá pra casa?
Marcelo só me olhava sem falar nada.
- E ai, Marcelinho, vamos curtir numa boa... prometo não forçar a barra...
Marcelo topou e fomos pra minha casa. Assim que entramos o moleque ficou nervoso, fui abrir uma cerveja pra deixar o moleque mais relaxado. Depois da segunda cerva e um pouco de conversa, toquei seu rosto e ele ficou sem saber o que fazer. Comecei a beijar seu rosto e fui chegado até sua boca. Marcelo tremeu quando minha língua entrou na sua boca. Fui beijando enquanto acariciava seu rosto, mordia seus lábios e volta a beijar. O pau do moleque já estava subindo. Tirei sua camisa, comecei a passar a língua em seu peito lisinho e a beijar seu mamilo. Acariciava seu o corpo ao mesmo tempo que ia deitando ele no tapete da sala. Marcelo respira forte, eu tirei sua calça e tirei minha roupa, ficando pelado na sua frente, com meus 21 cm duraços, apontados pra ele. Marcelo estava nervoso, deitei ao seu lado e disse:
- Fica tranqüilo... não vai acontecer nada que você não queira...
Segurei seu rosto e beijei, com um pequeno toque em sua cabeça ele entendeu o que eu queria e começou beijar meu peitoral. Beijou meus mamilos e eu fui descendo sua cabeça até meu pau. Quando pedi pra ele chupar, ele disse:
- Cara, como é grande...
Puxei ele beijei sua boca e falei no seu ouvido:
- Não precisa ter medo... é grande mas eu sei que você vai gostar... e pensa só, é esse pau que vai tirar seu cabaço...
Marcelo segurava minha vara e olhava pra ela de boca aberta.
- Vai... vamos curti numa boa... chupa, vai... chupa...
Marcelo desceu até meu pau e começou a passar a língua, como se chupasse um sorvete. Depois abriu a boca e foi engolindo, passava a língua na cabeça e voltava a engolir minha pica. Quando tentava engolir tudo dava umas engasgadas e voltava pra cabeça. A chupada do moleque estava tão gostosa que eu poderia facilmente gozar na sua boca mas eu estava de olho em seu cuzinho. Abracei Marcelinho, beijei sua boca e falei baixinho no seu ouvido, dando pequenas mordidas na sua orelha:
- E aí, ta preparado pra dar o rabinho pra mim?
Marcelo só balançou a cabaça dizendo que sim. Comecei a beijar seu corpo, descendo a língua até chegar no seu cacete que estava duro e babando de tesão. Dei umas lambidas na sua vara e fui engolindo, depois desci até as bolas. Levantei suas pernas e beijei sua bunda, quando minha língua tocou seu rego Marcelinho suspirou. Abri bem sua bundinha e me deparei com seu cuzinho, um buraquinho fechadinho e marronzinho. O cuzinho do moleque cheirava a creme, o safado tinha se preparado todo pra mim e eu não podia deixar de cumprir meu papel. Comecei a passar a língua no seu cu, molhava bem e Marcelo gemia. Coloquei um dedo e comecei a forçar e ele travou. Tirei o dedo, cuspi mais ainda no seu rabinho, cuspi no meu pau e mirei a cabeça e falei:
- Abre bem o cuzinho e faz força pra fora...
Encostei a cabeça e fui forçando bem devagar. Quando entrou a cabeça, ele gritou:
- Pára... ta doendo pra caralho, cara...
Parei e ele se desengatou do meu pau. Marcelo estava ofegante.
- Calma, Marcelinho... fica calmo... vou tentar mais uma vez, ok?
Encostei a vara e quando ameacei empurrar ele chiou que não ia agüentar meu pau.
- Fica calmo... relaxa... eu tenho pratica de tirar cabaço...
- É que dói muito...
Mandei ele esperar e fui até o quarto, peguei um gel lubrificante e voltei. Marcelinho continuava deitado, com aquela bundinha pra cima. Deitei ao seu lado, beijei suas costas, desci até sua bunda e depois de mais umas linguadas comecei a passar o gel. Depois de deixar seu cuzinho bem melecado, passai um pouco no meu pau e fiz ele ficar de ladinho. Levantei sua perna e encostei a vara na portinha do seu cu. Fui lambendo sua nuca, beijando sua orelha, falando pra ele confiar em mim e comecei a enfiar a caceta. A cabeça entrou e eu fiquei parado, beijando seu pescoço. O moleque suava e eu fiquei mais um tempo parado, só com a cabeça dentro dele. Depois fui enfiando mais, até metade do meu pau se alojar dentro dele. Mais uma vez ele disse que estava doendo e me fez tira o pau do seu rabo. Minha vontade era meter logo no rabo dele, mas eu não podia assustar o moleque na primeira vez, e logo ele que tinha se preparado todo pra mim, deixando o rabinho todo cherosinho. Abracei ele e disse:
- Você ainda está com medo... com medo de dar o cuzinho... confia em mim, Marcelinho...
- É que doeu muito...
- Quando o pau começar a entrar você faz força pra fora e relaxa... deixa ele entrar... não tranca o cuzinho... se doer você fala e eu paro... mas não vou tirar o pau de dentro de você...
- Você promete que vai devagar?
- Prometo... vou meter bem devagar... se começar a doer bate uma punhetinha que a dor passa e aí eu meto mais um pouco... ate eu encaixar toda... mas você tem que cooperar...
Marcelo continuava suando e calado, só me olhando.
- Confia em mim... se doer eu paro... relaxa... deixa eu meter nesse cuzinho gostoso...
Fui beijando suas costa e comecei a lamber o cuzinho do moleque e ele foi relaxando.
-Vamos tentar de novo, Marcelinho?
- Vamos... – ele falou baixinho.
Encaixei novamente o pau no seu cuzinho e comecei a empurrar a vara com bastante calma. A cabeça entrou e eu dei uma parada. Marcelo gemia baixinho e eu fui enfiando, sempre com calma. A cada pedaço da minha vara que entrava ele apertava os olhos. Quando forcei mais um pouco e metade do pau se alojou no seu rabo, eu levei a mão até seu cacete e comecei a bater uma punheta. Fui enfiando a vara, sempre devagar, e o moleque mesmo gemendo e dizendo “ta doendo” não pediu pra eu tirar e fazia força pra agüentar meu pau estourando suas pregas. Eu sabia que se ele agüentou a dor ate aqui iria agüentar ate o final. Segurei ele mais forte e empurrei com um pouco mais força. Marcelo gemeu mais alto e tentou tirar meu o pau, puxei ele pra trás, com cuidado pra não machucar ainda mais, e mantive o cacete onde estava. Mantive assim por um tempo, empurrei o que faltava e meu pau entrou todo no seu rabo. Estava feito, o cabacinho do moleque já era. Beijei sua nuca e falei no seu ouvido:
- Pronto... ta tudo dentro... agora relaxa que logo a dor vai passar...
Segurei sua cabeça e beijei sua boca. Fiquei curtindo a quentura do seu rabo sem me mexer, só beijando e tentando deixar Marcelo mais relaxado. Quando comecei a me movimentar, mesmo bem devagar ele gemia reclamando da dor. O moleque merecia um descanso e eu tirei a vara do seu rabo, bem devagar. Fui beijando suas costas até sua bunda, abri suas nádegas e olhei seu cu, estava vermelhinho e aberto. Girei seu corpo e comecei a chupar seu cacete, apesar da dor que sentiu o moleque estava com tesão, seu pau estava todo melado. Fui lambendo e chupando o pau de Marcelinho e ele gemia, agora só de prazer. A cada linguada minha no seu cacete o moleque se contorcia todo, quando percebi que ele poderia gozar a qualquer momento eu falei:
- Está mais calmo? Vamos recomeçar... é hora de foder...
Coloquei ele de quatro, pedi pra empinar o rabinho e encaixei a caceta no seu cu. Dessa vez a cabeça entrou mais fácil e eu fui enfiando, devagar e sempre. Quando senti meus pentelhos roçando seu cu comecei a bombar com calma e o cuzinho do moleque começou a piscar, massageando meu pau. Conforme eu ia bombando aumentava a força das estocadas e não demorei pra socar com força e fazer meu saco bater no dele. Continuei bombando e Marcelo começou a se mexer, jogando a bunda pra traz, de encontro à minha vara. Comecei a bombar com vontade, metia, tirava um pouco, cuspia no corpo do pau e mandava pra dentro. Eu metia e levando minha mão até seu pau comecei a bater punheta pra ele. O moleque estava agüentando tudo e eu continuei estocando cada vez mais forte. Acelerei as estocadas e gozei no seu cuzinho, entupindo seu rego de porra. Meu pau cuspia porra no seu cu e ele disse:
- Cara, to sentindo seu leite enchendo meu cu...
Continuei me mexendo dentro dele e o cu do moleque foi se contraindo, piscando, ele estava gozando com um pau entalado no cu pela primeira vez. Fiquei parado sentindo as mordidas do seu cu na minha vara e quando ele dei uma arriada no corpo eu fui tirando a vara bem devagar do seu rabo. Marcelo continuou ali, de quatro, beijei sua bunda e vi o cuzinho vermelho e arrombado e minha porra escorrendo de dentro do buraquinho. Deitei ao seu lado, beijei sua boca, fiquei um tempo curtindo o moleque e depois fui pegar uma cerveja. Voltei, ofereci um copo de cerva e fiquei sentado ao seu lado, enquanto bebia ele ficou olhando meu pau. Quando toquei seu rosto ele disse:
- Não to acreditando que recebi tudo isso no rabo...
- E você gostou?
- Gostei... doeu pra caralho mas eu gostei...
Ficamos mais um tempo ali na sala e depois fomos tomar um banho, quando eu fui lavar sua bundinha e meus dedos tocaram seu cuzinho ele gemeu e falou que estava todo ardido mas que estava feliz, porque a primeira vez dele tinha sido do jeitinho que ele queria, com um mulato gostoso. Com essa declaração eu beijei o safadinho e chupei seu pau até ele gozar na minha boca. Eu sabia que ele não agüentaria mais rola naquela noite e terminei o banho. Antes de ir embora eu falei que quando ele quisesse repetir a dose era só me chamar.
Uma semana depois quando eu cheguei em casa tinha uma mensagem na secretária eletrônica, era ele dizendo que queria se encontrar comigo, mas isso é outra história.