Terminaram, rapazes?

Um conto erótico de Leo
Categoria: Heterossexual
Data: 31/08/2009 10:16:23

O mais gostoso do sexo é quando ele rola assim, sem planejar. E foi justo isso o que ocorreu comigo e com minha namorada, Clarisse, outro dia. Quem acompanha meus contos sabe que gosto de vê-la transando com outros, porém, sempre preparei a ocasião; e dessa vez não, a oportunidade veio até nós.

Eu e ela somos torcedores de um time aqui de São Paulo, e, sempre que possível, vamos aos jogos. Como ela tem alguns contatos com torcida organizada, fomos a um jogo fora de São Paulo, numa espécie de caravana. Passado o jogo, à noite, voltamos de carro, decorado com motivos do time e da torcida em questão, felizes. Quando, sem mais, somos parados por três policiais. Um negro alto, e forte, careca; um mulato, mais baixo, mas também forte, e um branco, franzino e mal encarado. Eles pedem para descermos do carro:

– O ônibus da torcida foi parado mais à frente. Acharam drogas lá. Como vocês tão aí com bandeiras deles, paramos... Só rotina...

Eles começaram a revirar o carro, sem maiores problemas, quando eu e Clarisse nos olhamos, lembrando de uma bolsa que um amigo nosso pediu para guardarmos; ele veio conosco, mas voltou em um dos ônibus. O policial que revistava o carro a achou:

– Que bolsa é essa?

Abrindo-a, sem ao menos pedir, ele encontra um papelote, bem fechado. Dá um sorriso, e cheira:

– É maconha!

Olhei para Clarisse, desesperado. Não sabíamos o que havia lá dentro, muito menos éramos usuários. No entanto, a bolsa estava no carro:

– Senhor, isso não é nosso... É de um amigo que deixou aqui... – eu disse

– Amigo é o caralho! – disse o mulato – Marginais! Encostem no carro!

Pronto. Fudeu, pensei. Até explicarmos que focinho de porco não é tomada...

Eles me revistaram, normal; porém, achei estranho os caras irem revistar Clarisse:

– Ow... Vocês não têm que esperar uma policial?

– Hahahaha! Se liga mané! É caso especial! – disse o negro.

Comecei a entender que os caras queriam abusar. Minha namorada – mulher de estilo, alta, bumbum grande, coxuda, pele bem branca – vestia mini saia jeans, salto, e um top com decote bem discreto. Estava calor. O negrão veio revistá-la:

– Encosta aí moça...

Encostando no carro, e de salto, naturalmente minha namorada empinou a bunda. Os policiais riram. O negro começou pelas pernas, apalpando-as; foi subindo, até chegar na cintura, que apertou com vontade, desceu, e passou a mão, suave, pela bunda. Terminou batendo as mãos até quase o ombro. Meu pau já estava duro. Olhei para Clarisse e a vi de olhos fechados; estava vermelha, envergonhada, mas gostando; eu a conheço. Nisso:

– Será que tu revistou direito? – disse o mulato – Acho que vou conferir...

– Cara, deixa quieto... – eu disse

– Cala a boca! – rebateu o branco

E lá foi o mulato, no mesmo ritual. Abusado, meteu as duas mãos na bunda dela, apertando com força. Clarisse deu um gritinho. Pediu para ela abrir as pernas, e foi subindo as mãos. Clarisse apertou os olhos, e mordeu os lábios:

– Haha! Ela tá molhada gente!

Todos racharam o bico. Ele continuou a tocá-la, e ela começou a gemer; empinou a bunda. Em pouco tempo, via-se o gozo escorrendo-lhe pelas pernas:

– Olha só... A safada gozou no meu dedo...

Era noite. Poucos carros passavam na estrada. O branco acendeu as luzes do carro de polícia. O mulato subiu sua mini-saia; ela já empinava a bunda com tudo. O negro sentou no capô do carro, com uma pica gigante para fora, grossa e veiuda. Pegou a cabeça dela:

– Chupa gostosa...

O mulato também tirou o pau pra fora, e abaixou a calcinha dela:

– Hoje tu vai saber o que é caralho...

Clarisse lambia a pica do negrão, passando a lingüinha com bastante carinho pela cabeça, descendo pelo membro (mais de 20cm), até chegar nas bolas; o negrão urrava. Sem aguentar, ele a pegou pela cabeça, e afundou toda a pica em sua boca. Era um belo contraste: a pele clarinha dela, a boca de contornos suaves, engolindo aquela pica preta e grossa. O mulato passava devagar a pica na entrada da xana dela, provocando. Até que Clarisse começou a rebolar. O policial não aguentou de tesão e enfiou, numa estocada forte, sua pica grande, pouco maior que a minha, mas cabeçuda. Clarisse quis gritar, mas o negro a segurou pela cabeça, atolando-lhe a rola na boca. Eles riram, rápido ela aquietou-se, e a foda, enfim, começou com tudo. O mulato a bombava com toda força, quase montando em cima, dando fortes tapas em suas ancas, enquanto o negrão não a deixava respirar, não tirava a pica da boca dela, forçando as chupadas com fortes movimentos de vai-e-vem:

– Isso vadia, chupa... Tu gosta do pau do negão, né...

– Porra, que xana gostosa... Tu gosta de engolir rola, né puta?

E Clarisse, num som alto de boquete molhado:

– Huhum... Huhummm...

A brincadeira durou mais de vinte minutos; sem aguentar, comecei a bater uma, de leve. O guarda branco também. O negrão começava a dar sinais de gozo. Por um segundo, ela parou de chupar e disse:

– Vai! Goza na cara da tua puta, goza!

Batendo a pica na cara dela, ele soltou o maior jato de porra que já vi até hoje, melando-a inteira do nariz para baixo. Não demorou muito, e o mulato:

– Também quero!

Ele a fez se ajoelhar no chão, e bater uma; rápido veio o gozo, farto, melando resto da cara. Para completar, ela ainda lambia a pica dele, de leve:

– Que mulher! – disse o mulato.

Nisso, o policial branco foi até a viatura, e, de lá, trouxe uma toalha e um pouco de água:

– Lava o rosto – ele disse para Clarisse. Lava o rosto que tem mais...

Olhei para Clarisse, e ela parecia estar bem:

– Amor, você quer alguma coisa?

– Não, nada... Daqui a pouco eles cansam – ela disse.

O policial branco, com truculência, chegou:

– Vamos parar de conversinha! Vamos parar, que o melhor da festa eu vou pegar... Haha...

Nisso, ele pegou Clarisse pelo braço, brutamente, e a levou para o fundo da viatura, local mais escondido da estrada. Abriu a parte de trás, que dava para aquele canto no qual levam bandidos, e disse:

– Ajoelha e chupa!

Se eu havia achado o negrão meio violento, é porque ainda não tinha visto esse homem. Ele enfiava a pica na boca dela com força, batia-lhe a rola na cara, dava fortes tapas:

– Vai, safada! Você gosta, não é? Puta! Galinha! Fala que gosta!

– Gosto! Gosto sim! – dizia, assustada, Clarisse

Quando ele fala:

– Vai, encosta no carro, virada para mim... Empina bem a bunda...

Já imaginava o que aconteceria. Ele deu uma lambida no cuzinho dela. Clarisse estremeceu. Apontando a pica para o cu, ele enfiou, seco, o pau inteiro:

– Ahhhhhhh! Que delícia... Que rabo lindo...

– Ai! Cuidado!

O pau dele não era descomunal, mas o jeito como ele metia era selvagem. Bombava no cu de Clarisse como quem tinha raiva. Ela parecia estar sofrendo. O carro se mexia intensamente:

– Vai com calma, cara – eu disse, preocupado.

Ele começou a enfiar os dedos na xana dela. Enfiou um, depois dois, enfim, três. Metia com força no cu e na xana. Clarisse ameaçou gritar, mas ele tapou a boca dela. Nisso, o mulato teve uma “ideia”:

– Calma, mano... Vou por um negócio na boca dela...

Entrando no carro, ele tirou o pau para fora, e a obrigou chupar:

– Vai, chupa!

Ela começou a chupar, sem outra opção. Passado um tempo, a vadia começou a gostar. Gemia no pau dos dois caras, apesar do jeito violento. Lambia o pau do mulato como uma louca, como se nunca tivesse visto pica antes, e já rebolava com a pica do branco no cu:

– Vai... me chama de puta, me chama...

O branco deu o sinal:

– Ahhh... vou gozar!

Ele subiu no carro, falou para o mulato dar espaço, e gozou muito no rosto de Clarisse:

– Ahhh, putinha barata... Vagabunda...

Nisso o mulato foi para trás, rindo, e com o pau em riste. Clarisse, entendendo, se ajeitou, arrebitando a bunda, e disse:

– Fode com força...

– Piranha... Vagabunda!

Ele cuspiu no pinto, apontou para o cuzinho dela, e enfiou de uma vez. Como o pau dele era maior, Clarisse soltou um gritinho, mas logo se recompôs. Começou a rebolar, e a ajudar na penetração, com movimentos de vai-e-vem:

– Ai, que pica gostosa... Fode, fode! Arregaça!

O mulato começou a bombar, de leve, montado, e com as mãos nos peitos dela, baforando no cangote. Ela adora isso, e ficou toda mole. O negrão não perdeu a chance: subiu no carro, e deu sua sucuri para ela chupar, o que ela fez sem pestanejar. Ela mamava com gosto! Estava enlouquecida já. Chupar aquele pau era como chupar uma tora, e ela o engolia, batia no rosto, chupava as bolas.

Depois de um tempo, o mulato começou a enfiar com mais força. O barulho do bate-estaca era alto. Clarisse começou a gemer, como quem está quase gozando:

– Você quer meu leite, putinha?

– Quero! Quero sim! Dá seu leitinho para mim, dá...

O mulato foi para trás, no carro, e fez o serviço: gozou no rosto dela, o deixando ainda mais melado. Ela esfregava a porra no rosto, e lambia os lábios.

Neste momento, ocorreu o que eu temia:

– Vou querer o cu também – disse o negro

Como minha namorada ia aguentar uma pica daquela? Ainda mais cansada, como parecia estar:

– Sempre quis sentir uma pica dessa em mim – ela disse. Vai lá...

Não podia acreditar que ela ia receber uma pica daquela no rabo; cabeçuda, grossa, gigante. O negro começou, e para entrar a cabeça ela já começou a gemer:

– Calma, piranha, calma...

Ele enfiava devagar, mas ela começou a gemer mais alto. Quando, de repente, ele disse:

– Olha, vamo do jeito fácil...

E enfiou tudo de uma vez... Clarisse soltou um grito assustador. Gritava feito um animal. Rebatendo-se, tentou se soltar, mas o negrão a carcou pelas ancas:

– Calma, calma... – ele disse

E começou a foder. Primeiro, lento, em movimentos espaçados. O cu dela, arrombado, dava para colocar uma mão inteira. Ela já mordia os lábios. Depois, ele começou a bombar forte; a cada bombada, Clarisse dava um gritinho de prazer. As bolas dele batiam na bunda dela. Aumentando a velocidade, ela começou a amolecer de tesão, com o corpo todo entregue ao negro. Ele a segurava. A xana dela escorria, encharcada:

– Que pau gostoso, nossa... Vai, mete no meu cu...

Num dado momento, ele tirou, com tudo... A pegou pelo cabelo, e, na frente de todos, gozou no rosto dela. Nunca vi tanto gozo sair dum pau:

– Isso! Me dá mais leite, me dá! Me enche de porra!

Os guardas riam. Quando, enfim, o negro terminou, ele guardou a jeba. O branco pegava um paninho para que ela se limpasse. Muito puta, ela disse:

– Terminaram, rapazes?

Os guardas riram de novo. No escuro, meio escondido, eu disse:

– Não, falta eu...

– Ah... Meu corninho... O que você quer?

Cheguei perto dela, batendo uma, e, também na cara, liberei todo o gozo guardado durante todos estes acontecimentos. Sem dúvida, o gozo mais louco, e longo, que tive.

Algum tempo depois, estávamos na estrada. Durante todo o percurso, ela dormiu, como um anjo, sem nenhuma culpa.


Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Espartano a escrever mais dando dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Entre em contato direto com o autor. Escreva uma mensagem privada!
Falar diretamente com o autor

Comentários

Comente!

  • Desejo receber um e-mail quando um novo comentario for feito neste conto.
02/02/2015 19:28:42
Maravilhoso!
15/10/2009 12:45:07
Maravilhosamente excitante. Nossa, que inveja da sua namorada ... Três rolas deliciosas, grandes e grossas não são pra qualquer um. Me deu até um calor agora. Alguém aí quer uma suruba tb?
01/09/2009 00:11:22
Simplesmente fantástico. Aproveite bem a fantástica fêmea que tens. Leia minhas aventuras e me adicione: .Abraços.
31/08/2009 13:46:25
Rsrsrs... Éhh sonho de muita gente!
31/08/2009 11:33:44
adorei ^^
31/08/2009 11:18:53
Excelente.nota 1000


xxx videos tio grande com cona grande cumeu a sobrinha muito rapido ate ella gozar com a bucetaXvideo budona meladiha.lobaizar ponografia cheirou a calcinha na casa d banhocomendo soldada xividiofilmes de madrasta ser apaxonado pelo o filho do maridocontos meu primo gordinho foi dormir comigo e comi o cuzinho deleporbodoido ledbicaporno incesto filha perguntapai o que e sexo e ele mostracontos eroticos idososexocomobjetosConto erotico bebendo a porra da rapaziadacu gulosocontos eiroticos leilaporncontos eroticos deficiente novinhaQuero ler contos homem fudendo meninha crakudaeguas katib zofiliacontoseroticos/comadre rabudacontos lactofilia/texto/201904358/denunciaporno conhada nao aquenta atentacao e trai o marido xvideo so novinha boguente no escritorio caseirowww.encanador embaixo da pia mundobicha.comnegra menina peituda e papaixvideoabaxa vidio porno de tio fudeno supria só nucu da safadaporno real rio sex com isaque e as novinhas de cabelo cutotravest luana narro nuawww aspant grupal esculachofodi o lek no banheiro contosconto anal feia bunda tanajuraporno gay de irmaos e primos quadruploporno vai fechar a janela fica prezarcontos de sexo raspei minha bucetaazsVideos de sexo bucetinha das crentinhas nen naceu pelo se lascando na rola do negaotexto sogra gero fodeu sua bucera bricandonovinhas delicia purasexomenina e padrasto no sofa ela aproveita da bebedeira dele e tranza gostosoPorno estupro irma vai dormir mas o irmao no colchão de arxisvideo negau pau rasgou noviaContos eróticos-caçador de pau comprido e grosso me rasgoumoças peladas passando pote de margarina no cu e na buseta gostosoContoseroticos pirralhos sapecasa vagina mais.goloza di mundo por pau estranhamente grosso i grandecormo mo xvidiocomi minha tia contos/texto/201704208amo meu corninhoxvidio .com cahalho monstro arregasdacontos.eróticos gay o negro da rola grossa e cabeçuda me arrombou e virei sua esposa emenina gostosa bumbum de tanajura gostosa deliciosa com priquito de Fora raspado inchadodormi na cama com meu amigo e ele me comeu eu adorei conto erotico gaycontos eroticos malv comendo as interesseiraxvideos meninas prencado mostrando a calcinhaManda se solta solta pum bolado na bunda dessa gostosa/texto/201306547/denuncialésbica escorada na escada de perna aberta a outra por baixo chupando a bucetacontos eróticos eu estava de jean apertado no ônibus vídeos de novinhas dançando xote inchada se masturbando e gozando dentro de jatos de porraperdi minha virgindade para um caminhoneirocontos erotico traicaopodolatria xvídioNoca vi pau grosso filio vei mifuder na sala estoriaVideo porno safada sendo fudida homem rolaque so jeguecontoserot/mamae pegou eu e meu irmao brincando de medicocontos gays valentão virando moçacontos abraso gostozo pordra de papai con seu pau duroconto erotico mexeram comigo na ruaEla disse arregacá minha bucetamulher muito gostosa pedi varios para gozar no cuzinho muoto apetardome abandona grandona da n***** moreninha virgem recebendo na bunda e sangrandoxivideo porno novos negau gosou detropai cheira a cueca do filho com gozo