Brincando com os meninos 2
Oi, no meu primeiro relato, contei como uma amiga melhorou minha auto-estima, melhorando minha forma de me vestir, depois disso melhorei minha timidez e insegurança, e acabei por deixar de ser a menina apagadinha de sempre e passei a brincar com os desejos e sentimentos dos meninos, e claro proporcionando muitos prazeres a eles.
Bem, vamos lá...
No final de semana que se aproximava, aconteceria o aniversário de 10 anos, do meu primo Marlon, filho de uma tia por parte de pai. Eu não estava nem um pouco a fim de ir, afinal deixar de ir ao baile e judiar dos meninos, para ir a uma festinha de criança seria um saco. Mas como meus pais não deixariam que eu não fosse, nem pedi pra não ir.
Já que teria de ir, por que não provocar os amiguinhos do meu priminho pra me divertir um pouco?!
Coloquei uma saia estilo colegial e uma calcinha de rendinha branca bem cavadinha, com uma blusa de botões sem nada por baixo, deixando meus peitos bem soltinhos, uma meia até os joelhos, passei um rímel nos olhos e um só um brilho nos lábios. Pronto será que eu estava vestida para matar? Pensei eu.
Chegamos à casa dos meus tios, era uma casa com um quintal bem grande, tinha piscina, sauna, e a festa ocorria na área da piscina. Estavam todos animados, os meus priminhos mais novos estavam correndo de um lado pro outro, vários outros familiares e tal.
Minha mãe pediu para que eu fosse entregar o presente do meu primo, quando eu o encontrei ele estava com quatro amigos, quando me fui aproximando já vi os garotos me olhando e se entre olhando, entreguei o presente e dei uma braço no meu primo, apertei pra que ele sentisse meus peitos e dei um beijo no seu rosto. Quando ia saindo de perto pude ouvir os amigos dele dizerem “Aeee !! ganhou presente da gatinha!! Quem é essa??”
Não fiquei pra ouvir o resto, em uma das mesas, próximas de onde estava com meus pais, estavam um casal amigo da família que tinha um filho, Alex o nome dele, já fazia uns anos que eu não os via, eu lembrava que eles tinham um filho pequeno, mas esse já estava bem crescido, acho que estava com uns 12 aparentemente, e era bem bonitinho e pelo que percebi bastante tímido também, pois não havia se enturmado com os outros.
Quando eu andava pela festa, notei que alguns homens mais velhos me lançavam olhares que me devoravam, bem diferente da época que eu era apagadinha, confesso que fiquei bem sem jeito, pois brincar com garotos era uma coisa, mas com homens mais velhos, sei lá...
Fui até a mesa deles, cumprimentei a todos e ao Alex, e perguntei por que ele não estava com os outros garotos, ele disse que não conheciam os amigos do meu primo e eles não o chamaram logo ficou na mesa mesmo.
Peguei-o pelo braço, disse que ele não ficaria sentado numa festa daquela, ele iria se divertir junto comigo. Fomos andando pelo quintal, ele sem jeito, e eu começava a perguntar o que ele havia feito nesse tempo que nós não nos vimos, ele respondeu que só estudava, jogava futebol vez ou outra no playground do condomínio dele com alguns colegas e só. Passamos perto de onde meu primo estava com os amigos, eles falavam baixo e me olhavam, percebendo isso, abracei o Alex e disse que estava envergonhada com aqueles garotos falando de mim e tal. Paramos um pouco afastado, mas nas vistas deles e o Alex perguntou por que eles me envergonhavam, eu disse que certamente eles estavam falando mal de mim, afinal eu era uma garota feinha sem graça. O na hora se virou e disse que eu não era feia eu era bem bonita, eu lhe disse que ele estava falando aquilo para me agradar, pois eu sabia que meus atributos não eram de chamar a atenção.
Peguei a mão do Alex, ele ficou corado, fui levando até meu peito e disse que mostraria a ele como eu era sem graça, nem peito eu tinha direito, e apertei sua mão no meu peito, eu vi o garoto ficar de todas as cores de vergonha, mas não tirou a mão. Os amigos do meu primo viraram platéia, e foram à loucura quando viram o Alex com a mão no meu peito.
“Viu nem tenho um corpo bonito, com certeza você conhece garotas bem mais bonitas!” eu disse pro Alex, já notando um volume por baixo de sua bermuda. Ele tirou a mão e disse que não queria abusar de mim e sentou numa mureta do jardim, eu disse que não era abuso, eu só estava perguntando o que ele achava de mim e encostei minha bundinha no seu colo já levantando um pouco a saia pra sentir bem seu pênis.
Ele se espantou e tentou sair, mas eu forcei a bunda contra ele e dei uma rebolada, ele ficou trêmulo, dei outras duas reboladas e dei uma alisada no pênis dele, isso foi o suficiente pra sentir a umidade do seu gozo, ele percebeu e saiu na direção onde os pais estavam eu fiquei rindo.
Enquanto os outros garotos chegaram e dizendo que queriam também, eu fiz de desentendida, perguntei o que queriam e eles disseram que queriam apertar meu peito!
Eu resolvi fazer uma brincadeira com eles, disse que deixaria eles apertarem, mas eles teriam que fazer o que eu mandasse.
Os coitados aceitaram sem pensar. Fomos para uma parte onde não seríamos vistos facilmente pelas pessoas da festa, mandei que eles ficassem lado alado, que eu diria as condições, disse que queria ver se eles saberiam o que fazer comigo, os mandei colocar os pênis pra fora para eu ver se estavam ao menos duros, os coitados ficaram assustados, mas na vontade de ter meus peitos colocaram.
Estavam semi-duros, e na maioria eram grandinhos, o de um deles era grosso, eu nunca tinha visto assim, nem nos garotos do baile. Aí disse que eles nem me achavam bonita, porque se achassem estariam de pau duro, eles ficaram envergonhados, aí eu perguntei se eles me achavam bonita, e levantei de leve à saia deixando à mostra a calcinha por alguns segundos, um deles começou a se masturbar os outros ficaram doidos. Virei de costas e fui levantando devagar a saia, os garotos estavam em estado de desespero.
Aproximei-me do que tinha o pênis grande, e disse que ele podia apertar meu peito, ele apertou meio sem jeito, eu encostei de leve na cabeça do pênis dele e ele começou a gozar, saiu um jato forte que vi fazer uma trilha na grama.
Fui pro que estava se masturbando, e disse que o ajudaria, tirei sua mão coloquei no meu peito, e peguei seu pênis e fui passando de leve na minha coxa, ele me apertou como se fosse extrair leite de mim, esse não gozou tão rápido, tive que passear com seu pênis pela minha bundinha... reguinho até que dei uma abaixadinha na calcinha, aí ele não aquentou lambuzou minha bundinha toda, com um gozo quente, quando senti que ia escorrer pela minha perna me encostei nele pra limpar.
Os outros dois estavam gemendo baixinho enquanto tocavam punheta cada um, me pus no meio dos dois e segurei em cada mão o pênis de cada um e punhetei eles, e ao passar nas minhas coxas pela primeira vez, veio o jato quente de um e na segunda passada do outro, melando minhas coxas, tirei minha calcinha, pra limpar, afinal estava numa festa, não podia sair toda melada.
Depois de limpar disse que eles mereciam uma lembrança minha, e dei minha calcinha pra eles, numa condição, que aquilo ficasse entre nós, que não poderiam dizer pro meu primo, pois caso contrário, nunca mais ganhariam outro presente, eles prontamente toparam. Dei um beijinho em cada um e fui embora pois já estava quase na hora de acabar a festa.
Como perceberam, eu estava me libertando mesmo, da minha vidinha de apagadinha.
Até o próximo, relato!! Comentem Vlw!!! Bjsss