QUANDO UMA MULHER DESEJA...

Um conto erótico de Conselheiro de Cunhadas
Categoria: Heterossexual
Contém 1472 palavras
Data: 06/07/2009 09:25:30

Ao deitar-se aquela noite, Clarisse estava determinada a transar com o marido. “Meu bem, estou muito afim de você. Quero fazer amor...”, “pára com isso Clarisse! Estou morrendo de sono”. Todos os dias naqueles últimos meses haviam sido assim: ela o procurava e ele inventava uma desculpa qualquer. Até que ela decidiu que iria ter o que queria, mesmo que não fosse com o marido.

Começou a vestir-se mais insinuante e provocativamente, aprendeu umas técnicas de maquiagem que poderia fazer em casa e agora, até pra ir ao supermercado ela se produzia. Não demorou a chamar a atenção de todos: o gerente do supermercado, o verdureiro e até o motorista do caminhão de gás, que só passava de quinze em quinze dias - menos de Eduardo, que continuava mais interessado nos gols da rodada do mês passado que na mulher em chamas.

Foi três meses para ele notar sua indiferença. De repente, ele se deu conta de que ela não mais lhe cobrava estar cedo em casa, deixar os sapatos espalhados pelo corredor como sempre fazia, ou mesmo se insinuar como que querendo sexo. Ao contrário, Clarisse parecia mais viva, mais feliz e, em relação ao marido, mais distante do que nunca. ‘Algo está errado’, ele pensou enquanto mudava de canal para outro de esportes. Naquela noite procurou a esposa que, para sua surpresa nem quis saber dele. Disse estar com uma enxaqueca terrível desde cedo, deu-lhe um beijinho na testa e virou-se para a parede.

Na manhã seguinte, nem parecia o mesmo. Acordou e logo tomou um banho em regra, barbeou-se, perfumou-se e encontrou Clarisse coando o café que já embriagava os sentidos de tão gostoso. Disse um bom-dia animado que foi recebido com um bom-dia tímido, como que de alguém distante em seus muitos pensamentos. “Tudo bem com você?”, Eduardo perguntou curioso. “Claro que sim, por que”, respondeu Clarisse sem alterar a voz ou a postura. “To te achando tão diferente...”, “Pra melhor ou pra pior?”, “Sei lá...”. Entornou seu último gole na xícara, deu um selinho na mulher e saiu para o trabalho.

Como fazia rotas de vendas externas, Eduardo podia fazer sua programação como quisesse. Decidiu, depois de rodar mais ou menos uma hora, que voltaria para casa e daria um tempo com a mulher. Pensou em todas as suas desculpas para afastá-la, levou em conta que ultimamente ela tem estado mais feminina, mais bonita ‘cheirosa até’, ele pensou. Esse pensamento lhe despertou. Sentiu uma excitação por Clarisse que não sentia desde os tempos das transas escondidas de seu pai, apertadas no canto do muro de sua casa. Fez meia volta e decidiu que iria tirar aquele dia todo para ela.

Quando já fazia a curva em sua rua percebeu um movimento estranho. Havia uma bicicleta de entregas a domicilio que Eduardo logo reconheceu como sendo da mercearia do seu Andrade. Rodrigo, seu filho era o entregador. ‘Clarisse, sempre dedicada, já preparando a comida do dia’, ele pensou, enquanto fechava o carro e ouvia dois rapazes brigando enquanto caminhavam em direção... a sua casa também! “Você é um babaca, cara! Hoje era o meu dia de levar o pão pra Clarisse, não o teu!”, “Mas tu perdeu no palitinho e agora não quer pagar? Foda-se! Eu vou hoje e depois de amanhã também!”

Eduardo perdeu o chão. Não queria acreditar no lugar para onde sua mente o levava. Passou levemente a mão na testa, como que num gesto simbólico de que algo incômodo estava nascendo sem ele perceber. Diminuiu o passo para que os rapazes não notassem que ele os seguia, porém, o suficiente para chegar perto da porta da sala e escutar pela lateral da casa o seguinte diálogo: “Oi Clarisse, o Betão perdeu pra mim no palitinho e agora não quer pagar!”, “mas, o que foi que ele apostou?”, ela perguntou sorrindo, “apostou você! Quer dizer, hoje era o dia dele vir e ele apostou, agora não quer pagar!” Clarisse começou a rir da história, na proporção em que Eduardo se arrepiava de pensar que tipo de aposta fora feita.

“Entrem meninos, que até o Rodrigo já está aqui”. Eduardo ainda pôde ver Clarisse observando de um lado a outro da rua, se ninguém estava acompanhando os movimentos da casa. O que ela pretendia com três marmanjos, às nove da manhã? Era o que ele iria descobrir pouco depois. Os rapazes Zé e Betão deixaram as encomendas que os trouxeram à casa sobre a mesa da cozinha e seguiram Clarisse pela porta que dava para o quintal. Eles haviam feito uma reforma enorme pouco tempo antes. Eduardo queria mais conforto, então levantou muros mais altos, pôs uma enorme piscina, um deck bonito, gramou o resto para um campinho de futebol society e uma churrasqueira.

Ao chegarem ali, Eduardo viu o Rodrigo já de sunga, nadando em sua piscina. Arrepiou-se ao notar que o Zé caminhava ao lado de Clarisse, já com a mão enterrada em sua bunda. Betão, acabrunhado com aquilo, vinha atrás de braços cruzados. “A culpa é sua. Quem mandou me perder no jogo?”, dizia Clarisse se divertindo da situação. “Agora vai ter que assistir e, quem sabe eu deixo você se divertir um pouquinho...”. Eduardo não conseguia crer em tudo o que escutava. Nas quartas-feiras era quando ele viajava para o interior, para as vendas aos atacadistas. Só voltava à noitinha. ‘É quando essa vaca resolve me cornear’, ele pensava indignado.

Ao chegar à beira da piscina, Rodrigo já esperava a mulher com o pinto duro sob a sunga. Começou a chupar sua boca, invadindo com a língua cada centímetro. Clarisse procurou o volume que vira em sua sunga e apertava seu pinto enquanto engolia o moleque. Zé não se fez de rogado e, enquanto lambia e mordiscava o pescoço de Clarisse, metia a mão por baixo da saia rodada que ela usava, enterrando com mais vontade ainda os dedos em sua bunda. Betão olhava enciumado. Eduardo assistia aturdido.

Rodrigo segurou a cabeça de Clarisse com as duas mãos e foi forçando para baixo, o que ela entendeu prontamente. Zé já tinha tirado sua calcinha, embora conservasse a saia, como que querendo uma tendinha para se divertir melhor. Logo, logo, Clarisse está de quatro sobre o colchão de ar, com o Zé entre suas pernas, lambendo sua xana, enquanto ela engole o pinto do Rodrigo que movimenta sua cabeça, indo e voltando enquanto geme alucinado. Eduardo se horroriza, ao perceber que aquilo está lhe dando um tesão enorme e inexplicável. Clarisse geme, tentando fechar as pernas, enquanto Zé enfia um dedo em seu anelzinho que pisca logo acima. Clarisse sente que irá perder as forças se continuar naquela posição.

Zé mete mais um dedo, alargando um pouco mais a mulher,enquanto ela tem o primeiro orgasmo em sua boca. Eduardo sente um líquido escorrer, manchando sua calça. ‘Não é possível eu sentir tesão, enquanto essa puta me mete um chifre!’, pensou escandalizado. Zé foi virando devagar, a ponto de ficar com debaixo de Clarisse. Cuspindo um pouco na mão acabou de besuntar a entrada do seu cú. Ela foi sentando devagar, gemendo um pouco com a dor, enquanto Rodrigo terminava de tirar a sunga. Clarisse, depois de acomodar o pinto do Zé em sua bunda, começou lentamente a subir e descer, subir e descer, até que os movimentos eram mais velozes e furiosos.

Rodrigo, que até ali apenas assistia aquela vara desaparecer no rabo da mulher, mandou o Zé puxá-la para trás, o suficiente para que sua buceta ficasse exposta. Clarisse arfava, enquanto o

Zé segurava os seus peitos, fazendo-os de maçaneta para atender o rapaz. Rodrigo abriu as pernas de Clarisse, o que fez com que ela sentisse uma dor aguda, por estar fincada na estaca do Zé. E meteu de uma vez a tora que a mulher vinha lubrificando com a boca até então. Clarisse gritou, quando se sentiu duplamente invadida. Zé parava de bombar embaixo, Rodrigo começava em cima. Rodrigo parava de bombar em cima, Zé bombava embaixo.

Ao olhar para a mulher exposta, fincava frente-e-verso, Eduardo gozou incontrolavelmente, enquanto percebeu o Betão, até ali impassível, caminhando na direção de Clarisse. “Você tá gritando demais, vai acabar chamando a atenção dos vizinhos”, ele disse enquanto foi tirando uma jeba do tamanho de um jumento para fora. Clarisse abocanhou aquilo tudo, abrindo a boca o mais que pôde para conseguir. De repente, estava ali, invadida por todos os buracos, sentindo o leite quente do filho do verdureiro e dos dois funcionários da padaria, enquanto o marido corno assistia a tudo, chorando e gozando, feito adolescente.

Eduardo entrou sorrateiramente na casa, apanhou outra calça, ainda olhou a mulher no quintal, recebendo vara de todo jeito e em todas as posições. Entendeu que ele foi responsável por tudo isto. Entrou no carro, olhou sua rota e pensou: ‘ainda dá pra visitar uns dois clientes’.


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Comentários

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