Profissionais
Levou algum tempo até eu descobrir como tudo aconteceu, mas agora que está tudo revelado vou contar para vocês na esperança de que ele leia.
Marcio, meu marido sempre sai com os amigos nas sextas-feiras para beber e conversar. Certa noite outro grupo se juntou ao dele através de um amigo em comum. Eram três casais. Durante a conversa Marcio descobriu que um deles era de um Clube de Mulheres e estava ali como amante de aluguel.
Jorge era extrovertido e conversou por longo tempo com meu marido e chegou a convidá-lo para na semana seguinte conhecer o bar onde a turma dele se encontrava. O sacana do meu marido foi e conheceu diversos rapazes do Clube de Mulheres, suas namoradas e algumas de suas histórias.
Curioso que é certa vez perguntou ao Jorge porque mulheres até bonitas e bem casadas pagavam para fazer sexo com ele. Jorge esclareceu que os maridos costumam fazer sexo umas duas vezes por semana, raramente se relacionam mais de uma vez numa mesma noite e inibem toda e qualquer fantasia sexual de suas esposas. Em contrapartida as esposas sabem que eles procuram outras mulheres na rua com quem fazem de tudo que se negam a fazer em casa por conta do respeito que deve haver entre o casal em um casamento. Assim, para não se sentirem traindo seus maridos elas contratam serviços profissionais, onde não existem sentimentos ou envolvimentos e fazem sexo pelo sexo nestes encontros. Assim elas se realizam e experimentam prazeres para elas inusitados.
Meu aniversário caiu numa quarta-feira e Marcio marcou um churrasco para o sábado seguinte lá em casa. Eu tentei chegar a casa o mais cedo possível para fazer um bolinho para mim mesma e comemorar com meu marido meu aniversário não deixando a data passar em brancas nuvens. Para falar a verdade eu estava acessa. Passei o dia pensando no que poderia acontecer. Certamente as comemorações a dois iam acabar na cama e passei a querer que fosse uma noite especial. Na hora do almoço comprei um conjunto de roupas íntimas formado de uma camisola totalmente transparente, calcinha e sutiã na mesma cor e também transparente, mas com uma particularidade: tanto a calcinha como o sutiã cobriam tudo menos o que deveriam esconder deixando estas partes sem panos. Assim eu já me imaginava com meus bicos dos seios disponíveis e acessos facilitados para praticarmos sexo mesmo antes de tirar minha roupa. Coisas da fantasia feminina.
Cheguei em casa e meus sonhos foram por água abaixo. Marcio já havia chegado e me impediu até de tomar banho. Ainda assim fiquei feliz porque Marcio havia planejado uma comemoração para o meu aniversário. Para me surpreender ao invés de planejar lá em casa o fez no apart de um amigo solteiro. Iríamos jantar a sós num local preparado para o amigo abater as namoradas.
Era um apart no Leblon, luxuoso e simples. Só me assustei quando cheguei ao apartamento. Muito maior do que eu imaginava e com dois empregados nos aguardando para servir o nosso jantar, vestidos de branco, com toucas e aventais azuis.
Assim que eu tive um momento de privacidade com meu marido perguntei se não podíamos dispensar logo os empregados e ele se negou passando a me explicar que eles estavam ali exclusivamente para me servir. Em seguida perguntou se eu não queria tomar um banho.
Não resisti e comecei logo confessando:
- Puxa Márcio, eu preparei uma surpresa para você, mas não vou poder usar a roupa que eu comprei para nos presentear hoje.
- Roupa nova, legal. Deixe-me ver, onde está. - Eu apontei para a bolsa onde o conjunto estava embrulhado. Sabia que ele ia ficar decepcionado porque eu não iria usar, nem ele permitiria que usasse aquilo na frente de outros homens, era proibitivo.
Ele pegou a bolsa, abriu os dois embrulhos e esticando a camisola na poltrona examinou detidamente a calcinha e o sutiã com um belo e delicioso sorriso nos lábios. Deu-me vontade de vestir logo aquilo tudo e pular no colo dele, mas...
- Como nós vamos fazer, os dispensamos agora ou jantamos primeiro?
- Nada disso. Eles vão te servir de tudo que mandarmos. - Ele falou e fez soar um sininho que estava sobre a mesa de centro.
Imediatamente os dois rapazes se apresentaram e só então eu pude repará-los melhor. Eram dois pedaços de mau caminho. Corpos jovens, sarados, músculos marcados nas malhas brancas sob os aventais azuis. Dois deuses gregos. Aqueles homens deviam ser...
Eu estava mesmo acessa, fantasiando com dois rapazes bem ao lado do meu marido. Que bom que ele não lê pensamentos, pensei eu olhando para aquelas delícias. Estava distraída e não prestava atenção ao que Marcio dizia e ainda assim as ordens que ele estava dando me assustaram, ou melhor, me alarmaram.
- A madame quer tomar seu banho. Por favor, preparem a banheira para ela. Um de vocês é massagista, certo? - um deles levantou a mão - Então, depois de darem um banho confortável nela que ela receba uma deliciosa massagem relaxante. Depois, por favor, vistam este conjunto nela e em seguida sirvam o nosso jantar. Combinado?
A uma só vos eles responderam: - Combinado, senhor. - Um deles se antecipou e completou: - Pode ficar tranqüilo que executaremos estas tarefas com a máxima qualidade.
Eles se retiraram e eu estava em pânico com o que ouvira.
- Você ficou louco? Mandou esses caras que eu nunca vi mais gordo me darem banho? Vai me expor a dois homens estranhos?
- Eles são funcionários aqui do apart e estão acostumados a estas tarefas.
- Mas eu não estou, quer me deixar maluca. Logo dois homens me dando banho.
- Eu se eu lhe disser que eles são gays.
- Eles não são gays nem aqui nem lá em casa.
- É um casal. Trabalham juntos para o apart.
- Nem assim. Nunca deixei ninguém sem ser eu mesma, e você é claro, me dar banho. E, mesmo você, eu só deixei por outro delicioso motivo.
- Deixa de frescura Mary Help.
Já estava ele me sacaneando bem no dia do meu aniversário. Aquele Mary Help era detestável. Há muito eu adotara Marinha como codinome e muitos acreditavam que meu nome era Mara, o que eu adorava.
- Então é frescura eu não querer que outro homem me veja nua e me dê banho?
- Frescura das grossas. Esse foi o meu presente para você. Banho e massagem relaxante e depois um jantar à luz de velas. Você nunca foi massageada por outro homem que não eu?
- Já, uma única vez, numa feira ou exposição, não lembro.
- Gostou da massagem?
- Gostei, mas não pelo fato de ser outro homem, só porque a massagem foi realmente relaxante. Eles aplicavam um aparelho vibrador japonês nas costas. Foi uma delícia.
- Seu ginecologista é homem ou mulher?
- É homem, mas é diferente.
- Diferente ou não é outro homem vendo sua vagina e enfiando os dedos nela.
- Mas é profissional, porra!
- E eles também são profissionais, isso eu garanto. E agora, vai aceitar a porra da massagem e do banho que eu quero lhe dar como presente ou vai preferir estragar nossa noite e a comemoração do seu aniversário? Como você é difícil de agradar...
Não era a primeira vez que Marcio reclamava disso. Na verdade no ano passado ele me comprou um caríssimo vestido vermelho e me deu com rosas bem vermelhas. Eu sorri agradeci e ele entrou na cozinha justamente quando eu reclamava com minha mãe dizendo que ele devia pelo menos me perguntar antes de fazer merda. Detesto vermelho. Foi um banho de água fria tão grande nele que ele se recolheu imediatamente e ficou uns três dias magoado comigo. Só entendi depois que a mágoa maior foi não ter dito a ele e preferir comentar, às escondidas, com minha mãe.
É, desta vez não tinha saída, eu ia ter que receber banho e massagem de estranhos. Ia me submeter em nome da minha felicidade conjugal. Eu adoro meu marido e ele é mais do que maravilhoso comigo.
Já que era pra entrar no jogo entrei de cabeça. Tinha que me convencer que aquilo tudo era normal.
- Desculpe-me querido, você tem razão. Deixar alguém te dar banho é costume secular e massagista é um profissional como outro qualquer. Eu só não queria provocar qualquer ciúme em você.
Ele se derreteu, se aproximou, me beijou deliciosa e longamente a boca. Pude já sentir sua ereção. Agradeceu-me num sussurro ao ouvido que fez meu corpo inteiro se arrepiar. Tinha valido a pena ceder aos seus caprichos e me entreguei aos meus algozes.
Assim que chegaram à sala, já com roupão em toalha, bolsa com apetrechos e cadeira, fui em direção a eles sem qualquer resistência. Reparei mais uma vez que eles eram dois machos exemplares. Agora, sem o avental, eu podia ver melhor. Um louro e um moreno. O louro tinha os olhos de um azul profundo e cativante. Os olhos dele pediam carinho e proteção. Se eu encontrasse aquele homem sem meu marido por perto, não sei não...
Sentaram-me numa cadeira de palha com braços e sem encosto. O moreno veio por trás e soltou meus cabelos passando a escová-los, uma delícia relaxante. O outro pegou um creme e retirava minha maquiagem com cuidado e me olhando nos olhos. Marcio sentou a minha direita e ficou observando cada detalhe daquele ritual.
Meus cabelos depois de escovados forma presos em uma toca plástica. O moreno passou um creme nas mãos e concentrou-se no meu pescoço e descia até meus ombros e ia ao colo, apenas limitado pelo decote de minha blusa. A massagem restrita me relaxava mais e mais.
Uma curiosidade eles se chamavam de UM e A. O moreno era chamado de UM pelo louro que se chamava A e assim também passei a chamá-los quando tinha que interagir com eles.
Em determinado momento o UM passou mais hidratante na mão e pediu a A que abrisse um pouco mais minha blusa e liberasse meu ombro. Este foi abrindo botões e alargando a faixa acessível e logo pareceu desistir abriu a blusa até embaixo e jogou a blusa para minhas costas me deixando praticamente apenas de sutiã.
Eu nem pensei em reclamar. Ele fez tudo isso com aqueles lindos e profundos olhos azuis mergulhados nos meus e não se desviaram um só momento para meu corpo. Além do que logo eu estaria nua e sendo banhada por eles.
Meu rosto estava limpo e A se afastou, ajoelhou-se aos meus pés, tirou meus sapatos e começou a massagear a planta de meus pés deliciosamente. Entreguei-me naquelas mãos e nem percebi que já haviam me tirado a blusa e o sutiã tão prazeroso estava tudo aquilo. Nunca me senti tão bem preparada para um banho.
Recebi uma ordem que foi difícil de obedecer tão relaxada eu estava. Fixei minha atenção no que A falava pela segunda vez e obedecendo fiquei de pé.
As deliciosas mãos daquele homem invadiram por baixo minha saia e desceu minha meia-calça vagarosamente. Quando as pernas ficaram livres das meias senti minha saia cair aos meus pés. UM havia aberto minha saia sem que eu sentisse.
Fiz menção de sentar e as mãos de UM pegando em cheio as minhas nádegas me contiveram enquanto, me olhando exclusivamente nos olhos A fez descer a minha calcinha. Finalmente estava nua entre quatro mãos masculinas e meu marido, à minha direita, a tudo observava confortavelmente sentado em uma poltrona.
A libido já estava se manifestando durante todo o dia. Meu corpo estava relaxado. Minha calcinha descendo por minhas pernas. Quatro mãos tocavam meu corpo. Meu marido me observava. Dei-me conta do erotismo daquilo tudo e meu corpo inteiro reagiu provocando uma descarga enorme de lubrificação em minha vagina.
UM me fizera sentar e, ainda atrás de mim, massageava minha barriga com o creme hidratante cada vez mais próximo de meus seios que intumesceram no mesmo instante que minha vagina se umedecera, e agora ficavam, pela proximidade, doloridamente duros.
A alternava colocando ora uma perna, ora outra apoiada em seu ombro enquanto espalhava hidratante nelas. O seu corpo no meio das minhas pernas me mantinha escancarada para ele que continuava incomodativamente me olhando exclusivamente nos olhos.
Quando a mão de A chegou a fim de minhas coxas, sem me tocar, senti o creme hidratante frio tocar um e outro os bicos de meus seios. Em seguida UM passou a massageá-los deliciosamente, espalhando todo o creme, enquanto A esfregava uma esponja pelos meus lábios vaginais e, sem resistir, apesar da presença de meu marido, além de respirar ofegando, passei a gemer baixinho.
UM me beijando os ouvidos e o pescoço me incentivava:
- Solte-se. Relaxe. Deixa este gemido contido fluir. Solta este gemido de prazer. Deixe o orgasmo tomar conta de seu corpo. Deixe o orgasmo tomar conta de você.
Sem mais conseguir me conter deixei meus gemidos saírem livremente. Nunca gemi tão deliciosamente alto e sem qualquer censura de minha parte. Eu sempre me contive, sempre evitei ser escandalosa. Mas agora, foda-se, eu ia liberar tudo, tudo mesmo.
UM percebendo que eu liberei meus gemidos, me abraçou de forma diferente e eu escutei apenas:!
Fui deliciosa e duplamente beijada. Enquanto UM me tomava a boca roubando-me um beijo intenso e magnífico; A fazia de meus lábios vaginais uma boca onde a língua era meu clitóris com quem ele duelava com maestria e, pela primeira vez depois de casada, eu estava gozando sem ser com o meu marido. Ao me dar conta disso lembrei que ele estava me observando todo o tempo e apavorada fugi da boca de UM procurando os olhos de meu marido com um desesperado olhar.
Meu orgasmo se intensificou como jamais considerei ser possível assim que eu vi meu marido se masturbando com a cena que eu proporcionava. Eu estava numa confusão de sentimentos. Irritada, indignada com aquele comportamento e realizada pelo prazer que ele estava me proporcionando. Saber que ele a tudo consentia para o meu prazer estava potencializando meu orgasmo e logo eu já não raciocinava, era apenas uma fêmea em pleno e franco gozo. Sem qualquer censura gemendo e gritando o meu prazer com palavras desconexas que nem mesmo eu conseguia entender. Meu corpo corcoveava sem qualquer controle, eu estava tendo espasmos, convulsão orgástica.
Senti meu corpo amolecido e ainda trépido, vibrando de prazer, ser conduzido pelos braços de A até o banheiro onde UM juntou-se a ele num ritual de mergulho lento e gradual de meu corpo numa água deliciosamente tépida.
Era uma banheira de hidromassagem enorme e logo A estava sentado atrás de mim apoiando minhas costas e UM sentado entre minhas pernas. Eu podia sentir os dois membros encostado-se a partes de meu corpo que recebia intensa massagem daquelas quatro mãos. Juro que desde o intenso orgasmo eu já sabia que nem tão cedo meu corpo estaria apto a uma nova rodada sexual. Eu sou uma pessoa que apesar de gostar de praticar sexo não tenho apetites exacerbados.
A e UM tinham me reservado uma surpresa e logo meu corpo começa a ser invadido por vibrações intensas. Eles usavam luvas vibratórias e logo eu estava enlouquecida de tesão que eles não deixavam se consumar. As mãos passeavam pelo meu corpo e se fixavam em meus seios, meu ânus e minha bucetinha. Meu clitóris estava espantosamente intumescido, enorme, Dedos me penetravam e quando profundamente enfiados em mim meu corpo, meus músculos, tudo se contraia a minha revelia pulsando ritmada. Fui saber mais tarde que eram pequenos fluxos de elétrons enviados pelas luvas, isto é, pequenos e imperceptíveis choques elétricos que fazia os músculos se contraírem involuntariamente.
Louca de tesão, acesa como nunca, desesperada por penetração, por sexo, fui retirada da banheira. Eu já não tinha vontade própria e me senti enxugada lenta, pontualmente. Cada parte de meu corpo que recebia a toalha macia mantinha-se arrepiada por alguns segundos mesmo após os toques deliciosos.
Enxuta fui colocada em um balanço que com correias prendiam meus braços e pernas me mantendo escancarada. O balanço possuía, além do movimento de ir e vir, um movimento elástico para cima e para baixo.
As carícias com aquelas luvas me corrompiam. Mas o que mais aumentava meu tesão era perceber a existência de diversos espelhos me exibindo em todas as direções e a presença de Marcio sentado de frente para mim e vendo sua esposa implorar por sexo.
Eu precisava ser penetrada urgentemente, meu corpo inteiro clamava por isso. Abaixo de mim a gotas de lubrificação pingavam e já quase formavam uma pequena poça. Entrei em estado de orgasmo quando Marcio levantou-se se aproximou se mim, beijou-me a boca com sofreguidão e me chamando de minha putinha passou os dedos na minha colhendo bastante da minha umidade e enfiando os dedos em minha boca para que eu experimentasse meu próprio sabor.
Enquanto eu sugava desesperada os dedos de meu marido me dava conta que naquela noite eu estava realizando mais do que qualquer fantasia erótica que eu tivesse. Sempre abominara sexo grupal, nunca iria entender uma mulher dar para dois homens ao mesmo tempo... e agora era tudo que eu mais queria e queria mais, queria experimentar dois homens me penetrando simultaneamente na presença de meu marido e para o prazer dele.
Quando Marcio sentou, mais uma vez, de frente para mim senti a proximidade de alguém por trás de mim. Era o UM e seu membro tocava naturalmente minha bunda arreganhada e meu ânus dilatado pelos dedos vibratórios piscou agoniado implorando penetração.
Ele só podia estar lubrificado. Eu já não fazia sexo anal há muitos anos, aquilo nunca me agradara e eu só me permitia em raras ocasiões presentear Marcio com aquilo que ele mais gostava, mas que era indesejável para mim. E agora, como uma puta, meu corpo inteiro estava pedindo por aquilo e a pica de UM encostou-se ao meu ânus e foi me penetrando lenta e deliciosamente. Logo eu senti que a cabeça inteira se alojara dentro de mim. Assim que a cabeça penetrou UM parou o movimento de penetração e voltou a me acariciar com a maldita luva vibratória.
Quando o dedo dele circulou na beirada de meu ânus eu fiz de tudo para me sentir ainda mais penetrada e de nada adiantou, eu não tinha o comando da situação.
- Anda logo UM. Me enraba. Quero gozar com você dentro do meu cuzinho. Não me sacaneia.
Assim que terminei de reclamar olhei para o meu marido que, de pica dura, me aplaudia com o olhar.
A então se aproximou e encaixou sua piroca na minha bucetinha. Só então me dei conta de como ele era grande. Só então fui comparar eles com meu marido e meu marido perdia feio para os dois. Só que A além de enorme era muito grosso, mal cabia na boca, ia me dilacerar a buceta toda. E ele não estava lubrificado, seu membro estava sequinho e a cabeça rubra e enorme.
Ele já estava encostado, mas não penetrava fazendo com que eu me agitasse no balanço. Ele passou as mãos pelo meu ombro e apoiou-se nos braços de UM limitando meus movimentos para cima. UM me puxou para baixo e senti a pica de A me rasgando ao meio e delirei de prazer. Eu me sentia totalmente preenchida e a cabeça não conseguiu me penetrar.
UM me soltou e meu corpo subiu com maus ombros batendo nos braços de A que começou a me balançar lentamente até que a cabeça venceu a resistência inicial e a piroca inteira começou a me penetrar. Eu sentia os poucos milímetros que ela avançava.
Mais uma vez escutei UM contar:!
Os dois começaram a me penetrar juntamente. Era só pica forçando, me arreganhando e penetrando em mim. Só que a lubrificação de UM facilitou as coisas e logo eu sentia seu corpo totalmente colado ao meu. Ele parou e A retirou toda a pica, abriu com os dedos minha vagina, encostou a cabeça agora encharcada de lubrificação e começou a estocar até me penetrar profundamente.
Minha vagina ao invés de facilitar a coisa entra em orgasmo e passa a se contrair tentando, em vão, impedir as estocadas que se sucediam e me levando literalmente à loucura.
Quando ele parou totalmente espetado dentro de mim o UM quase saiu de meu cuzinho e voltou a investir contra ele e só então eu soube que ainda não tinha sido totalmente penetrada. Ele entrava mais e mais a cada estocada.
Meu corpo inteiro era um só arrepio. Meus peitos estavam mais uma vez doloridos de tão duros. Meu clitóris, recebendo carícias vibratórias já parecia até um piruzinho de tão inchado e vermelho. O que é pior, estava mais sensível do que nunca.
Aloprei. Não conseguia para de gozar. Os orgasmos se sucediam. Marcio mais uma vez se aproximou e passou a me beijar exclusivamente a boca. Entre os beijos eu sentia intenso prazer em magoá-lo, menosprezá-lo. Minhas frases fugiam ao meu controle, eu estava enlouquecida por experimentar tantos orgasmos simultâneos. Eu não raciocinava só ofendia ao meu maravilhoso marido.
- Seu babaca. Você nunca me fudeu assim tão gostoso.
- Detesto te dar a bunda e estou gozando com a enorme pica de outro homem me erabando.
- Aprende a me fuder, meu corninho.
- Aprende a me fazer gozar. É assim, com outro homem, grande e grosso, que eu gozo gostoso.
- Nunca mais vou ser só sua. Agora eu pertenço aos outros homens que me quiserem fuder.
- Fica tranqüilo corninho. Só vou fuder com os outros na sua presença para poder sentir prazer em espezinhá-lo, seu brocha babaca.
- Não adianta ficar me beijando assim gostosinho não porque quem me faz gozar são as picas que eu estou engolindo, até pelo cuzinho eu estou gozando.
Aos poucos minha ofegância já mal me permitia falar. Eu já estava gaguejando enquanto gemia por falta de fôlego. Minhas palavras não se completavam.
Marcio ajoelhou e passou a lamber meu cuzinho e minha vagina em volta das picas que me consumiam e eles gozaram quase que instantaneamente com as carícias de meu marido. Não vi mais nada, pela primeira vez na vida desmaiei. E desmaiei de prazer. Que gozo intenso, delicioso, enorme,...
Depois talvez eu conte como tudo vai ficar. Marcio ainda está dormindo. A e UM querem me dar um banho de língua antes de irem embora. Já fudemos mais uma vez depois da que eu contei e meu cuzinho está literalmente arreganhado, não quer fechar. E eu só não sei como meu casamento vai ficar amanhã pela manhã. Mas por hoje vou curtir mais um pouco esses macho insaciáveis. Tenho ainda que descobrir qual deles é o Jorge.
Beijos.
Marinha (Maria do Socorro)