Quando descubri que a vida é boa. Parte II

Finzinho de aula, e não via a hora de acabar de ir brincar de novo com o Raul atrás das bananeiras. Como foi gostosos aquela sensação e ver o passarinho do meu primo cuspir a porra branca.

Cheguei na casa da tia o Ronaldo tava de saída por trabalho e Raul tava jogando videogame, na sala.

- A tia vai sair hoje? Questionei Raul

Ele tava sentado no chão deu uma leve olhada ao redor se tinha à mãe dele dava pra ver lá da cozinha. Enfiou a mão pela minha perna no vão da bermudinha que usava ate chegar minha xaninha e deu umas dedadas no meu grelinho. E disse:

- Calma Betinha, ela vai sair alguma hora.

Mas pro meu azar naquela semana ela ficou não sai pra nada. Coisa rápida como pegar pão e leite ela manda o Raul.

Num desses dias fui de vestidinho já sem calcinha. Para facilitar bolinação de Raul.

Ele me viu sem a calcinha no sofá ficou doidão. Vinha perto e ficava alisando minha pombinha. Mas com muito medo de minha tia pegar ele me bolinando.

A que num dia a tia saiu pra encontrar meu tio e fazer sei lá o que.

Ela queria nos levar, mas estava armando uma baita chuva. E o Raul já com segundas intenções. Sugeriu que ficaremos em casa. E ela foi sozinha

Quinze minutos depois que ela saiu. Ele já me propôs ver um filme do meu primo Ronaldo.

Fiquei chateada, queria brincar de fotografo. Mas ele me alertou que ia chover logo e se a gente se gripasse. A mãe dele ia nos bater.

E que eu ia gostar do filme. Tinha uma coisa que eu aprendesse. Pronto fiquei curiosa e fogosa

Raul colocou a fita no vídeo e já foi tirando o pau para fora da bermuda.

- Tira logo a roupa pra ver o filme, é preciso ficar peladinha. Mandando ele.

Com um misto de tesão com curiosidade. Rapidamente tava nuazinha.

O filme começou com umas loiras caindo de boca na pica enorme do negão. Fiquei que nem piscava. Ele chupou a tora, ate explodir toda a porra na boca. Volto a mim com um cutucão do Raul. Com o pau dele quase na minha boca. Falando:

- Vai fazer que nem a loira do filme agora.

- Mas seu passarinho vai cuspir na minha boca. Falei assustada com o volume porras que o negão gozou na boca da loira.

- Betinha você não é burra. Olha o tamanho do caralho do negão e olha o meu passarinho, é lógico que a minha porra vai ser pouca.

Forçando o pau na perto da minha boca.

Comecei a chupar que nem loira do filme. Prestei tanta atenção que ate lambi as bolas do Raul. E o safadinho não se agüentava em pe. E sentou no sofá, e eu não larguei o pau dele, chupava e intercalava com a punheta.

Enquanto eu tava de quatro ele batia uma siririca e ora enfiava o dedo no meu cuzinho.

Raul olhava o filme e me falava:

- Roberta você vai tomar toda a minha porra.

Tava em êxtase com a siririca do Raul, que nem ouvi o que ele falou. Só senti o caldo salgado enchendo minha boquinha. Mas tomei quase tudo. Que delicia.

Também tinha gosado, na mão de Raul que lambia. A mão e minha xana. Que falou:

- Cada um tomou a porra do outro. Logo minha mãe volta.Temos que nos vestir.

E prometeu que na próxima ia comer meu cuzinho. Que nem o negão tava enrabando a loira no filme.

Arrumamos a bagunça na sala. Não demorou muito meus tios chegaram e minha mãe também estava com eles. Meu tio nos levou ate em casa devido à chuva e eu com o rabinho doendo com as dedadas do Raul, mas feliz e loca pra dar o cuzinho que nem a loira.

MAS ISSO È OUTRA HISTORIA AGUARDEM!