Eu e Ritinha

Um conto erótico de Ribeiradas
Categoria: Heterossexual
Data: 17/05/2009 21:03:37

Eu e a Ritinha

A Ritinha era uma vizinha do mesmo prédio. Tinha poucos dias de idade de diferença de mim. Estávamos ambos quase a fazer 18. A mãe dela era muito amiga da minha, o que levou a que tivéssemos sido praticamente criados juntos. Brincávamos juntos desde bebés e não precisávamos de convite para ir a casa um do outro. Tínhamos partilhado muitos problemas e muitas alegrias. Ambos tínhamos chorado no ombro um do outro, alguns desaires, quer amorosos, quer escolares, quer desportivos. Já ambos tínhamos ajudado o outro na difícil tarefa de conquistar o amor de alguém que se deseja, na adolescência.

A Ritinha era linda, amorosa. Uma cara muito serena e perfeitinha, com uns olhos grandes e redondos, ornamentados por umas generosas e arqueadas pestanas pretas. O cabelo dela era preto, brilhante e macio. Sempre muito bem tratado e, nessa altura cortado pelo pescoço, onde enrolava para dentro e com uma franja certinha na testa. Era o chamado corte à Malvina, que era uma menina linda da grande novidade da TV dessa época – a primeira telenovela a passar diariamente na televisão portuguesa – Gabriela, Cravo e Canela.

Nunca nos tinha ocorrido namorar. Não passávamos um sem o outro, mas a nossa relação era como se fossemos irmãos, embora nada fossemos um ao outro, além de muito amigos.

Quando Ritinha soube que eu tinha chegado das férias, não tardou em aparecer, para partilhar as novidades todas..

Como de costume, abancámos no meu quarto/estúdio. A minha cama, durante o dia tinha uma configuração que lhe permitia funcionar como um sofá, com almofadas encostadas à parede. Eu tinha uma velha aparelhagem de som no quarto. Tinha também uma secretária e um alçado estante para guardar livros e era ali que se estudava.

Ritinha chegara dias antes da terra da mãe dela. Precisava de falar. Desatou a contar as férias dela, não poupando nos detalhes. Durante cerca de hora e meia, não tive oportunidade de abrir a boca. Vinha chateada. Tinha um fraco por um rapaz lá da terra, que estava cada vez mais giro. Já tinha passado para o segundo ano da Academia Militar. Ia ser oficial do Exercito. Já era lindo antes de ter ido estudar para Lisboa, mas agora, com a ginástica da Academia Militar, o corpo dele tinha ganho um outro porte. Só de pensar ficava com pele de galinha. Apareceu lá uma filha de “imigrantes na França”, loira pintada, com uns vestidos muito vaporosos, pirosissimos, cheios de folhos e tules. O estúpido não teve olhos para mais ninguém. Ela mal fala português. Os trapos são horrorosos e os atributos são todos postiços. Será que ele não vê?

A minha mãe apareceu à porta a dizer que tinha que ir a uma consulta e que depois ia ao Supermercado, pedindo para lhe desligar o forno daí por 40 minutos.

Ritinha perguntou então: - E tu, conta lá como foram as tuas férias. O costume? Hesitei... – Então? Perguntou ela. – Não contas? Gaguejei um bocadinho e disse-lhe: - Sabes? Há coisas que são difíceis de contar e que tu não irias querer que eu contasse. – O quê? Perguntou ela. - Perdi a virgindade nestas férias, com uma mulher mais velha. Fez-se um silêncio... – Conta! retorquiu ela. – Não sei se sou capaz! Respondi eu. – Vá lá! Nunca escondemos nada um ao outro. Conta! Insistiu ela.

Um pouco a medo, lá comecei o meu relato. Fui avançando, explicando como me vira com D. Matilde a beber Xerez na casa dela, como ela me despiu a camisa e a humidade de loucura que encontrei quando pegou na minha mão e a colocou despudoradamente no meio das pernas desprovidas de cuecas. Contei-lhe depois como fui levado para o quarto e como ela me conduziu através do meu primeiro minete, ensinando-me o suficiente para a fazer vir em cheio na minha boca.

Estava eu concentrado no meu relato, quando me apercebo de um aparente desconforto por parte da Ritinha. Mexia-se para um lado e para o outro e as pernas pareciam não ter posição.

Perguntei-lhe o que estava a fazer. A resposta foi um silêncio. Parou e corou, como eu nunca a tinha visto corar. Percebi que se estaria a masturbar. Os dias ainda estavam bem quentes e Ritinha estava com uma blusa azul clarinha de verão e com uns shorts brancos que lhe ficavam a matar.

Não sei o que me deu. Estava sentado ao lado dela e ambos estávamos recostados contra as almofadas. Levei a mão aos calções dela e, com uma destreza que até a mim me surpreendeu, desapertei o único botão e corri o zipper para baixo. Ficou à vista a cuequinha branca. Enfiei a mão por dentro da cueca e fui com o dedo, direitinho à gretinha dela. Primeiro, pareceu assustada e fechou as pernas, como que para se defender. Mas devo ter tocado de maneira que lhe soube bem, pois logo de seguida, relaxou e abriu mais as pernas deixando todo o espaço possível, para que a minha mão trabalhasse à vontade. A verdade é que a história de D. Matilde a tinha excitado tanto, que tinha ali uma autêntica papa. –Meu Deus, Ritinha, ficaste num estado de verdadeira loucura! O que foi que te deixou assim? Perguntei. – Essas coisas que lhe fizeste com a língua e com os lábios na racha dela.... deixaste-me a ferver...

Não quis saber de mais nada, tirei a mão de dentro da cueca e, com as duas mãos tirei os calções e a cueca dela. Mais uma vez, senti que a tinha assustado. Para a acalmar, comecei a dar-lhe beijinhos nas pernas, nos joelhos e nas ancas. Quando a senti mais descontraída, afastei-lhe os joelhos e puxei-a para a beira da cama, ficando uma perna de cada lado de mim. Comecei a dar-lhe beijinhos por dentro das pernas, caminhando dos joelhos para aquela doce papinha. Reparei que a minha Ritinha era muito mais agradável do que D. Matilde. As pernas da Ritinha eram firmes e tinham o calibre certo. A pele dela respirava saúde e frescura por todos os poros. A ausência de gordura, deixava o espaço certo para a minha cabeça trabalhar confortavelmente aquele templo de prazer. O clitóris dela não era tão exuberante quanto o de D. Matilde, mas toda ela reagia com mais rapidez aos meus estímulos. Assim que cheguei com a boca à fendinha dela, dei um beijinho tímido e respeitador, a apanhar de uma vez os pequenos e grandes lábios. Comecei depois a lamber o clitóris enquanto deixava escorregar para ali tanta saliva quanto a que conseguia produzir. De vez em quando dava uma chupadinha muito ligeira e Ritinha torcia-se toda.

Eu, pelo meu lado estava a estoirar de tesão. O martelo mal me cabia nas calças, provocando-me um grande desconforto. Desapertei o cinto o botão e o zipper, e abri as calças, tirando o guloso babado cá para fora. Ritinha observou a manobra com interesse, mas como eu voltasse ao meu minete, concentrou-se totalmente no desfrute de tamanho prazer. Fui massajando com a língua a fendinha toda. Quando trabalhei a zona entre a vagina e o ânus, reparei que isso a deixava louca. Insisti aí um pouco mais, depois voltei ao clitóris e entre lambidelas bem regadas com saliva e chupadelas suaves, foi um instante que durou, até que vejo a Ritinha a arquear completamente as suas costas e a entregar-se a um orgasmo de não sei quantos espasmos. Recuei um pouco e fiquei a observar a expressão de cara da Ritinha. Não dá bem para descrever. Parecia estar a beber o seu próprio êxtase. Voltei a sentar-me ao lado dela. Estava num estado de excitação brutal. A erecção estava no máximo. Acho que a Ritinha nunca tinha visto de perto um mangalho teso. Balbucilou: - É tão grande! E dito isto, pegou-lhe bem com a mão. Começou a fazer umas carícias. Percebi que não sabia o que fazer com aquilo. Tive medo de a penetrar e também tinha medo que tivesse nojo de o chupar. Por isso, fui com a minha mão, por cima da mão dela e ensinei-lhe a fazer uma punheta. Os olhos dela brilhavam tanto que se apagasse a luz, o quarto continuaria iluminado. O meu cacete estava cada vez mais ao rubro e ela estava a perceber. Às tantas, tirei a minha mão, para me recostar mais para trás, mas ela não parou. Estava a gostar de ver o efeito que tinha em mim. Comecei a sentir aquela espécie de arrepio a tomar conta do meu cacete e a espalhar-se ao resto do corpo. Os pulmões parece que já não me chegavam para respirar. Instintivamente sustive a respiração e.... senti que o meu vulcão estava a entrar em erupção. Senti uma torrente de loucura e um jacto continuo saiu projectado sujando a minha cama toda, depois um segundo que já ficou mais perto e depois vários outros que foram escorrendo da cabeça da verga, empapando completamente a mão de Ritinha. Quando tudo acabou fiquei super atrapalhado, pois achava que Ritinha me ia chamar porco. Ritinha, por sua vez, estava atrapalhada pois tinha que ir à casa de banho na figura em que estava (nua da cintura para baixo) e não queria sujar a alcatifa com o sumo que acabara de extrair de mim. Mais tarde veio a confessar-me que adorou. Sentir o esperma a sair às golfadas... O vigor de um cacete a explodir-lhe nas mãos, por ela e por causa dela... Foi uma sensação que nunca esquecerá.

Eu e Ritinha nunca chegámos a ser verdadeiros namorados, mas aprendemos muito sobre sexo, juntos....


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