Babá para puta 2

Como eu disse, estaria contando outros encontros que tive com meus vizinhos. Absorvi bem os comentários feitos e notei que ficou meio sem detalhes minha história, espero melhorar desta vez.

Poucos dias depois do ocorrido com os 2 meninos vizinhos meu, eu os reencontrei na rua e eles acenaram para mim sorrindo, fiquei completamente envergonhada e decidida a não dar motivos para que pensassem que poderia acontecer de novo. No anoitecer quando minhas amigas despediram-se de mim e eu ia levantando-me para entrar, eles me abordaram e sorrindo foram me alisando e dizendo que adoraram a noite que tivemos e que está louco para que eu seja a babá deles novamente. Olhei feio para eles e afastei suas mãos, entrei e nem olhei para trás.

Na manhã seguinte acordo com as vozes deles na rua conversando assuntos deles. Depois do almoço a mãe deles vem até minha casa e a tremedeira começa, imaginei que ela vinha me pedir para cuidar deles outra vez, felizmente veio apenas conversar com minha mãe. O que não percebi é que eles vieram juntos e quando entrei na cozinha dei de cara com eles. Os meninos acenaram com uma cara de santinho que enganaram até a mim naquele momento. Mas quando minha mãe disse que eles podiam ir comigo para o quarto para brincar comigo aí veio a preocupação de novo. Sabia bem do que eles queriam brincar e não deixaria.

Educadamente levei eles para fora da cozinha enquanto elas fofocavam e lá dentro qundo pensei em já dar um sermão bem bravo e severo, fui agarrada e empurrada para a cama. Eu empurrei eles de cima de mim e perguntei o que tinha dado neles. De cabeça baixa eles responderam se eu não tinha gostado do que fizemos. Disse que até foi bom, que são bem bonitinhos e que fizeram bem, mas antes de terminar eles vieram e montaram em mim que já estava sentada na cama. Eu tentei empurrar de novo, mas de maneira bem brava eles disseram: qual seu problema, não disse que foi bom? Vai fazer a gente de bobo até quando?. Calaram minha boca com os beijos e foram tirando minha roupa enquanto botavam minha mão no pau deles. Eu recusava e eles diziam para ficar quieta ou nossasmães perceberiam. O mais velho foi até a porta e trancou ela, logo voltou e o mais novo segurou minhas mãos para trás. Apesar de jovens, tive que fazer força para tentar escapar, mas quando o mais velho começou a chupar meus seios e tentar enfiar em mim, eu acabei por relaxar as pernas e deixar.

Logo veio o mais novo e me fez chupar. Eles iam bobando com força desta vez. Queriam aproveitar o momento e sem a timidez da outra noite. Felizmente o pinto do menor era pequeno e não ia tão fundo na minha garganta e o outro não machucava tanto minha buceta.

Mas quando me viraram de costa fiquei assustada, os dois queriam enfiar na minha bunda e brigavam por isso, como uma disputa de espermatozóides querendo o óvulo. Um deles entrou e não pude deixar de gritar, calando-me de imediato ao perceber do risco que estávamos passando. Eu sentia uma dor que achei que não seria possível devido ao tamanho, mesmo assim ardia muito e ele forçava demais. Pareciam selvagens. Logo foi a vez do outro.

Após ozarem em mim, perguntaram como lavariam os pintos deles, dolorida eu acompanhei os dois até o banheiro e ajudei a lavar. Terminado o mais velho disseque queria que eu chupasse o dele também, então pegaram minha cabeça e forçaram até o pau dele. Senti nojo no momento, mas logo fui gostando, já que estava bem lavandinho, e deixei que gozasse na minha boca e o outro também.

Eles saíram e eu fui para meu quarto e fiquei olhando meus buraquinhos com meu espelhinho.