PARTE UM: //kupivbg.ru/hotpornpics/texto/PARTE DOIS: //kupivbg.ru/hotpornpics/texto/PARTE TRÊS: //kupivbg.ru/hotpornpics/texto/PARTE QUATRO: //kupivbg.ru/hotpornpics/texto/PARTE CINCO - INSTINTO HOMOSSEXUAL
CAPÍTULO IX
CONFESSO
O Mercedes entrou na enorme mansão. Os seus vidros fumados reflectiam o luar pálido. Mais à frente, a superfície prateada do carro reflectia o azul da fresca piscina construída no jardim, vasto e verde.
A porta do carro abriu-se e Pedro saiu, com os olhos azuis brilhando ao prateado da lua. Abrindo a porta do passageiro, ele deixou o seu gato branco saltar para o chão.
O homem e o felino caminharam lado a lado para dentro da casa.
***
Pedro olhou a sua sala de estar inacreditavelmente ampla, alta, espaçosa. Sempre que entrava ali ainda era difícil acostumar-se. A casa era recente. Comprara-a com uma parte insignificante da herança dos seus pais.
Não para aquecer, mas apenas para dar ambiente, ele acendia a lareira. Mas o seu olhar celeste prendia-se nas paredes da sala, cobertas de fotografias tiradas por ele aos seus modelos favoritos. Sem dúvida, faltava-lhe ali Luís, o homem mais especial que alguma vez conhecera.
Ao contrário de Luís, Gonçalo era um tédio. Além disso, Pedro sabia-o, Gonçalo tinha passado uma noite com Ivan. Na noite em que Gonçalo lhe confessou a sua traição, Pedro disse que estava tudo bem. Mentia. Ele também tinha passado uma noite com Ivan. Não se importava que Gonçalo o traísse. Mas era mau demais imaginar o seu namorado com o seu amante.
Gonçalo queria que Pedro passasse essa noite em casa dele, para se redimir da traição que tinha cometido. Quando faziam sexo, Pedro, cheio de ódio por dentro e confundido pelas hormonas, num acto de impulso, de instinto, obrigou Gonçalo a engolir o seu próprio relógio.
Levou horas a pensar como resolver aquela situação. Decidiu atirar o corpo para a piscina e contaminou-a com hidróxido de sódio, eliminando os vestígios. Depois, chamou a polícia, alegando que tinha encontrado o corpo.
Passou o resto da noite agarrado a jornais, vendo anúncios de prostitutas. Procurava alguém que tivesse pouco ou nada a perder, para que se entregasse à polícia como responsável por um crime que não cometera. Pedro acabou por encontrar a rapariga ideal. Em troca, apenas teve de prometer fazer-lhe chegar, todas as semanas, uma certa dose de cocaína.
Porém, o que não estava nos seus planos foi conhecer Luís. Eles tinham reconhecido a atracção um no outro, desde o primeiro olhar. Pedro masturbara-se, imaginando o corpo tonificado do detective bem junto do seu. Pedro queria-o. Mas veio a descobrir que não seria assim tão fácil.
Pedro frequentava um psiquiatra, o Dr. Miguel Fonseca, desde que os seus pais tinham sido mortos durante um assalto a banco, há três anos atrás. Ele e o doutor tinham-se envolvido sexualmente, apenas por uma noite. Mas a confiança entre os dois aumentara com essa noite. O psiquiatra desabafava com o cliente. Contara-lhe sobre Luís Menezes, o detective que tivera um caso com um narcotraficante. A polícia quisera encobrir o caso, e mandara-o para um psiquiatra, com a desculpa de Luís ter sido também alcoólatra.
Quando Pedro descobriu que o detective por quem se apaixonara era o mesmo Luís Menezes, percebeu que teria de fazer algo para o livrar da influência, das regras da polícia.
Finalmente, ele e Luís tinham sido apanhados perigosamente próximos pelo inspector-chefe. Tinham tudo para poder ficar juntos. Ou assim pensava Pedro.
Contudo, o destino fizera das suas novamente: Ivan quisera encontrar-se com Pedro novamente. Prevendo que fariam sexo nessa noite, o fotógrafo atraíra Luís ao estúdio. Sabia que seria uma provocação. Tivera esperanças que o detective se juntasse a eles, mas ele limitara-se a observar.
Quando se encontrara com Ivan, ele acusou Pedro. O modelo tinha descoberto que ele sabia do seu caso com Gonçalo. Avisou Pedro que iria prestar depoimento à polícia. Porém, não conseguia resistir a uma noite de sexo com Pedro, antes de o mandar para a cadeia.
No dia seguinte, Pedro passara a manhã no estacionamento do escritório da polícia, a observar os carros de quem chegava. Precisava de alguém a quem incriminar da próxima morte que ia acontecer. Como não simpatizava com o inspector Vieira, comprou nessa mesma manhã um carro igual ao dele. O dinheiro dava a Pedro esta facilidade de agir.
Retirou a matrícula do carro acabado de comprar e com ele esmagou a cabeça de Ivan. Com o modelo, morria o depoimento contra Pedro.
Ninguém poderia saber que ele tivera um caso com Gonçalo, nem que tivera motivos para o matar no dia do seu homicídio. Mas Pedro nunca tinha matado antes. Era difícil. A primeira morte tinha sido por impulso. A segunda tinha sido fria, planeada. Pedro tinha medo que algum dia o impulso o levasse a matar Luís.
Quase sem querer, deixara escapar que tinha descoberto tudo sobre Luís através do psiquiatra. O detective iria à procura do doutor. Pedro apareceu lá mais tarde, para explicar o que se passava. Por sorte, ninguém o reconhecera.
O psiquiatra contou-lhe que tinha acabado de conversar com Vieira. Denunciara-lhe a agressão de Luís. Mas Pedro já sabia que isso iria acontecer. A morte do doutor também já estava planeada.
Pegando num lápis pousado sobre a mesa, penetrara-o no pescoço do doutor. Despira-o, deixando-o nu, deitado no chão. Em volta dele, ficaram fotografias de Miguel despido, que Pedro tinha preparado poucos minutos antes. Eram montagens rápidas, fáceis de serem detectadas.
A primeira noite com Luís correra muito bem. Pedro estava confiante: amava demais o detective para ser capaz de matá-lo. Acreditava que o impulso que matara Gonçalo seria um caso isolado.
Pedro estava certo que quando Luís soubesse da morte do seu psiquiatra, iria procurar por ele. E assim foi. Luís estava de novo no estúdio; tinha sido ele acusado do homicídio de Ivan e de Fonseca. O fotógrafo aproveitou a oportunidade para acusar o inspector Vieira. Com tempo, Luís acabaria por acreditar. Pedro fingira-se ofendido com as acusações do detective. Sabia que isso o deixava confuso, mas acabaria por ser um elemento a seu favor no final.
Mas as coisas não correram como Pedro planeara. O suspeito dos crimes acabara por ser Luís. E Pedro ia livrar o homem que amava dessas acusações, matando a pessoa que Luís nunca, por nenhum motivo, seria capaz de matar: a sua amiga e confidente, Susana Tavares.
Tirara fotos paparazzi a Susana. Luís iria ver essas fotos e desconfiaria que Susana fosse a próxima vítima.
Pedro telefonara a Susana. Dissera-lhe que não se sentia seguro em lado nenhum, pois Luís estava obcecado com ele. Pediu à inspectora para conversarem pessoalmente, noutro local. Susana marcou o encontro, nessa mesma tarde, em casa dela.
Quando se encontrou com Susana, Pedro deixou-a inconsciente, levando a cabeça dela contra a parede. Usando o telemóvel dela, mandou uma mensagem ao inspector Vieira e depois a Luís.
Anoitecia quando o Luís chegou. Pedro fizera-o acreditar que o elevador estava avariado. Nas escadas, largou o corpo inconsciente de Susana. Ela caiu pelos vários degraus até parar aos pés de Luís, morta. Na escuridão, Luís não vira Pedro.
Nos últimos instantes, Pedro fora à varanda. Viu o inspector Vieira chegar, no seu Mercedes prateado. Agora, Luís iria perceber como as peças do puzzle se encaixavam. Ele acreditaria na inocência de Pedro.
Luís estava no prédio, assustado, desesperado, sedento de vingança. Susana estava morta e armada. Vieira acabara de chegar num carro suspeito. Estava tudo pronto para o clímax da noite. Porém, Pedro ia perder esse grande momento. Não podia arriscar-se a ser encontrado no prédio.
O fotógrafo voltara para casa, com a esperança de que tudo correria como planeado: Luís chamaria a polícia e, como a vítima tinha sido Susana, Vieira tornar-se ia mais suspeito. Numa questão de tempo, o inspector seria incriminado e Luís estaria livre por completo.
As chamas da lareira já estavam grandes. Pedro olhou para o gato, enroscado num sofá, sonolento. Examinou o relógio com nervosismo. Precisava de manter o sangue frio. Precisava de uma bebida.
CAPÍTULO X
UMA DECISÃO DIFÍCIL
O carro de Luís cavalgava sob o luar. O mesmo luar que nunca sairia da memória do detective, por ter iluminado, na mesma noite, dois cadáveres aos seus pés.
Era urgente encontrar Pedro. Pedir-lhe desculpas por ter julgado que ele era um assassino. Tê-lo nos seus braços.
Em sua casa, o detective não encontrara Pedro mas sim um recado, um papel debaixo da porta. Era um cartão com a morada do fotógrafo, para onde Luís se dirigia agora, tão depressa quanto a potência do seu carro o permitisse.
***
Luís ficou pasmado ao ver o tamanho da casa de Pedro. De boca aberta, tocou à campainha.
Esperava que Pedro viesse recebê-lo à porta. Em vez disso, simplesmente viu um portão eléctrico a abrir-se automaticamente.
Ele entrou, observando, sob a luz da lua, o jardim amplo, a piscina brilhante, uma enorme janela por onde se viam sombras, lançadas pelas cores de chamas.
Ninguém o veio receber, nem indicar o caminho. Luís teria que se dirigir sozinho ao interior da casa.
***
A porta estava aberta. Luís percorreu corredores, procurando a fonte das chamas.
Por fim, entrou na ampla sala e encontrou-o. Pedro estava ao pé das chamas, da lareira acesa. O gato branco repousava no sofá.
– Pedro?
O fotógrafo virou-se para Luís, mostrando uma cara séria. Pousou um copo com whisky numa mesa baixa e aproximou-se dele. Os seus olhos azuis pareceram a Luís ter um brilho estranho.
– Estive em tua casa à tua espera. Demoraste muito e vim embora. Tens novidades? – Perguntou Pedro, começando a esboçar um sorriso.
Luís retribuiu o sorriso.
– Algumas. Mas a mais importante é que acabo de matar o inspector Vieira. Não se perdeu grande coisa.
Imediatamente, o breve sorriso de Pedro desapareceu. Virou costas ao detective, pegou na bebida e voltou a olhar o fogo.
Luís matara Vieira. A relação entre eles não era propriamente agradável. Provavelmente, Luís seria preso e viera ali aproveitar os seus últimos momentos de liberdade. Pedro arrependera-se do seu erro. Tinha arruinado a vida do homem que amava, com a intenção de a tornar melhor.
Por momentos, pensou em suicidar-se. Mas, olhando para o passado, percebeu que tinha cometido crimes por medo. Suicidar-se seria mais um acto egoísta e covarde.
A outra opção seria salvar Luís do inferno que o esperava. Para isso, teria de matá-lo. Morto, Luís nunca seria preso, nunca ficaria desiludido com Pedro.
Mas para o fazer, faltava-lhe coragem. Amava-o demais. Pedro viu-se num beco sem saída. Qualquer que fosse a sua decisão, seria difícil de tomar. Tinha de optar.
Luís observava Pedro, olhando as chamas em silêncio. Talvez Pedro ainda estivesse magoado com ele pelas acusações que lhe fizera.
– Ouve, Pedro… Desculpa pelo que te disse… Mas era muitas provas contra ti e eu…
De repente, o fotógrafo veio para o pé dele, voltando a pousar a bebida. Tapou-lhe a boca com um dedo.
– Esquece isso. Eu amo-te. Não te quero perder.
Olhando-se nos olhos, eles viram, um no outro, lágrimas a nascer. Pedro mal conseguia falar.
– Vamos fazer amor, não sexo.
Luís inclinou-se sobre Pedro, beijando-o, acariciando-lhe os cabelos, apertando todo o seu corpo contra si.
Lentamente, despiram-se um ao outro. Pedro levou o detective até um sofá, perto da lareira. Luís deitou-se sobre o fotógrafo. O gato observava-os, atento.
Luís beijou todo o corpo de Pedro, passando pelas pernas, pelo pescoço, pelos mamilos. Ficou por mais tempo na barriga. Depois, deslizou lentamente a sua língua até ao pénis.
Ele engoliu o sexo do fotógrafo, com movimentos suaves. Pedro agarrava-lhe os cabelos, as costas, os braços. Luís combinava o uso da boca, com o uso da língua, passando-a quase com carinho pela glande de Pedro. O fotógrafo gemia enquanto lágrimas lhe corriam pelo rosto.
De repente, Luís sentiu o pénis do outro a abandonar a sua boca. Pedro levantou-se e colocou-se numa posição diferente, que Luís não compreendeu. Porém, pouco depois, o calor do pénis erecto de Pedro voltou a invadir a sua boca.
Ao mesmo tempo, o detective sentiu o seu pénis entrar num local húmido. Uma língua percorria a sua glande com movimentos doces, carinhosos. Abrindo os olhos, Luís viu o fotógrafo com o seu sexo na boca, engolindo e gemendo com prazer. Pedro abriu também as pálpebras, mostrando o azul dos seus olhos. Enquanto ofereciam prazer mútuo, o detective e o fotógrafo olharam-se. As lágrimas jorravam dos olhos dos dois.
Foi então que Pedro deixou o sexo do detective. Luís sentiu-se abandonado, mas por poucos segundos. No instante seguinte, Pedro passava a língua pelo ânus de Luís, humedecendo-o, convidando-o.
Luís aceitou o convite. Voltaram a trocar de posição. Pedro deitou-se no sofá, ligeiramente inclinado. Luís ficou por cima, de costas para ele e deixou que Pedro invadisse o seu corpo com o sexo.
O fotógrafo começou com movimentos suaves, aumentando a velocidade à medida que entrava em Luís. Ao mesmo tempo, agarrava-lhe os mamilos, beijava-lhe o pescoço.
Luís gemia. Virando a cabeça para trás, ele encarou Pedro, que saboreava o momento com os olhos fechados. Enquanto ele entrava, com movimentos ritmados, no corpo de Luís, eles olharam-se nos olhos e lançaram as suas línguas num beijo meloso, doce. Fecharam os olhos e não podiam ver, mas seus rostos, em contacto, podiam sentir o choro um do outro.
Pedro começava a gemer, com vontade, sentindo-se entrar em Luís. Quanto mais gemia, mais forte era a sua invasão. Foi entrando cada vez com mais e mais velocidade. Luís começava a gritar, sentindo o seu corpo aquecer por dentro.
Os movimentos ritmados do seu corpo faziam Pedro sentir-se a arder, de desejo, de paixão, de prazer, de amor. Começou a gritar em sintonia com Luís. As chamas, na lareira, crepitavam perante aquela cena.
Foi então que o pénis de Pedro entrou em Luís com uma força para além da imaginação, deixando o detective a gritar de dor e o fotógrafo de prazer. Porém, no momento seguinte, Pedro retirou-se de Luís, olhando-o intensamente com os seus olhos azuis, jorrando lágrimas amargas. Nunca esses olhos lhe pareceram tão belos e tão tristes.
Luís não percebeu por que razão tinha Pedro parado tão de repente. Então, o fotógrafo saiu debaixo de Luís. Agarrou no sexo do detective e levou para dentro seu próprio ânus. Ele foi entrando em Pedro, aos poucos.
Luís estava deitado, com Pedro sentado em cima dele. O detective fechou os olhos, gemendo. Pedro abriu os seus e, enquanto observava Luís, levou as mãos algures abaixo do sofá. Luís sentiu o movimento do fotógrafo e tentou ver o que estava ele a fazer.
Pedro acabara de trazer umas algemas metálicas. Luís lembrou-se da última noite em que ele usara essas algemas.
Segurando as algemas com a mão direita, Pedro voltou a levar a esquerda abaixo do sofá. Quando ela voltou acima, Luís viu de novo o metal a brilhar à luz da lareira. Pedro trouxera mais um par de algemas.
O fotógrafo, ainda com o pénis de Luís dentro do seu corpo, algemou a mão esquerda do detective à base do sofá, em madeira. Com o outro par de algemas, fez o mesmo à outra mão.
Preso ao sofá, como se Pedro não quisesse deixar o detective sair dali, Luís foi entrando nele cada vez com mais força, enquanto Pedro se agitava, saltando, mexendo-se, gemendo. Dois olhos, um azul e outro verde, observavam esta cena. O gato branco, enroscado noutro sofá, apreciava o momento como se também lhe desse prazer.
Luís insistiu com mais força a cada momento. Pedro gemia, respirando com dificuldade. A sua mão voltou a deslizar pelo sofá, descendo até ao chão.
Eles olharam-se fixamente, enquanto o fotógrafo procurava algo com a mão. De repente, a mão dele subiu e as chamas na lareira estalaram, tornando-se mais intensas. Pela terceira vez, nessa noite, Luís viu brilho metálico alimentado pelo fogo.
Pedro segurava nas mãos o cinto de Luís, com a fivela metálica a cintilar à luz das chamas. Luís lançou um olhar ao cinto, mostrando incompreensão. O que iria Pedro fazer com o cinto?
O fotógrafo estava a ajustar o cinto para algo. Até que parou de mexer na fivela. Provavelmente, o cinto estava pronto para o que ele ia fazer.
O olhar azul intenso, chorando, parou fixo no olhar verde e selvagem do detective. Ficaram a olhar-se durante o que pareceu uma eternidade, como se Pedro estivesse a tomar uma decisão. Uma decisão, pelos vistos, difícil.
Foi então que ele atirou o cinto em direcção a Luís. Ficaram numa situação bizarra de se ver. Pedro sentado em cima de Luís, segurando um cinto; Luís, penetrando o fotógrafo, com o seu próprio cinto à volta do seu pescoço, e algemado a um sofá; um gato branco a olhar atento, como se retirasse algum prazer da observação.
Pedro foi empurrando a fivela do cinto, apertando-o em volta do pescoço de Luís. A compressão do cinto era cada vez mais dolorosa. Luís começara a respirar com dificuldade. Além disso, temia pelo seu destino. Pedro tinha agora um olhar estranho, enquanto apertava o cinto no pescoço dele, que estava algemado, indefeso.
Baixem o meu conto COMPLETO em:
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Tem o final deste capítulo 10 e ainda um capítulo adicional.
Deixam a opinião sobre o conto :]
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