Comedor de cunhadas I

Desde moleque tinha um enorme tezão pela mulher do meu irmão. Marta uma morena de 21 anos (eu 16), cabelos pretos na altura da cintura, olhos negros, lábios carnudos que me parecia estar sempre disposto a mamar uma pica, uma bundinha que não era grande, mas muito empinadinha e redonda. Sempre tive afinidade com ela, inclusive conversando sobre sexo. Só que depois que casou com meu irmão, ela simplesmente mudou e já não conversavamos mais como antes. Apesar de morarmos na mesma casa, nosso contato estava muito formal e eu procurava entender porque. Mesmo ficando sozinhos em casa ela não dava moral para mim. Meses se passaram e certo dia resolvi dar uma chegada mais consistente. Aproveitando que estavamos a sós puxei uma conversa no início meio fiada, mas depois lhe falei que tinha muito tezão por ela e ja havia batido várias punhetas pensando nela. Aresposta foi meio braba. Me deu o maio esporro e falou que iria contar para o meu irmão. Fiquei muito preocupado, afinal seria uma tragédia se ela contasse. Simplesmente parou de falar comigo. Acontece que meu irmão vez por outra trabalhava a noite em plantão e numa dessas noites minha mãe estava viajando e levou a irmã, então fiquei sozinho com Marta. Depois de assistirmo bastante tv, ela se recolheu e eu também fui para o meu quarto. Não consegui dormir. No meio da madrugada, não aguentando mais de tanta ansiedade, resolvi ir ao seu quarto. Abri a porta e entrei. Ocoração só faltava sair pela boca. Na penumbra, vi minha cunhada deitada, com o lençol cobrindo apenas uma pequena parte do seu corpo. Coloquei a mão na sua perna na esperança que ela não acordasse, ou que acordasse e curtisse aquele momento comigo. Subi a mão até a calcinha e fiz uma leve pressão na testa da xota. Pude sentir os pentelhos em bundancia e não resisti, meti a mão por dentro para sentir melhor aquele tesouro que só pertencia a meu irmão. Enfiei o dedo indicador e masturbei de mansinho, então levei o maior susto da minha vida. Ela acordou já gritando e deu um sopapo violento no meu braço. Levantou e saiu correndo para a sala afirmando que iria contar tudo para o meu irmão e para a minha mãe. Neste momento pensei, perdido por dez, perdido por mil. Já que estava fudido mesmo, era hora do tudo ou nada. Corri atrás dela, agarrei por trás e joguei no sofá. ela se debatia sob meu corpo e eu que não era forte o bastante arranjei forças não sei onde para subjugá-la. Ao mesmo tempo que a agarrava falava coisas no seu ouvido como: "Puta safada, hoje vou te comer de qualquer maneira", "vadia hoje não vou ficar só na punheta", Gostosa, safada, puta... Ela lutava para se soltar falando que não era puta e que só o meu irmão seria o seu homem. Emfim consegui rasgar a sua saia e tirar a sua calcinha. Como estava com um calção de elástico bem frouxo, foi fácil colocar o pau para fora e quando comecei a roçar na sua vagina ela esmoreceu, pareceu faltar-le as forças. Então comecei a meter de forma lenta e cadenciada, aumentando o movimento aos pouquinhos. Minha cunhada me abraçou e então ganhei um beijo molhado e cheio de tezão. Apartir daí ela se entregou totalmente. Coloquei-a de quatro e meti na xota molhadinha. Ela dizia que estava gostoso e se soubesse que seria assim já teria me dado há tempos. Marta gozou umas tres vezes no meu pau e eu quase me acabei de gozar naquela buceta gostosa. fomos dormir, cada um no seu quarto já com o dia amanhecendo. Me atrasei para o colégio. Quando voltei ela estava radiante, com cara de ressaca, mas muito alegre. Meu irmão dormia para se recuperar do plantão. Apesar de ficarmos a sós, só voltamos a transar dias depois, quando vimos que estavamos apaixonados. Passamos quase vinte anos tendo um caso, que só acabou pela desconfiança de minha mãe. Então resolvemos dar um tempo, mas quando temos certeza que ninguém está por perto...