Nanete 19

Um conto erótico de SeaWolf
Categoria: Grupal
Data: 02/04/2009 20:57:25

NANETE: sempre fiel ao casamento-19 (argumento original: Pafer)

A QUE VIDA SEGUE 4

Nanete com os seus belos olhos verdes fechados pensava um tanto confusa: Acho que não dormi na minha confortável cama de casal. Tive um sonho muito estranho, mas gostoso. E não é que eu acabei sonhando com aquele belo e enorme cachorro preto da Leilane, o Breno, e que ele estava comendo a minha delicada e toda rosada xoxotinha! Que sonho mais absurdo este, já que só o meu amor de marido é que come ela e ninguém mais mesmo. É bem verdade que no sonho eu gozei muito, chegando a gritar de prazer, até como nunca tinha gozado com o meu querido marido! No meio destes pensamentos, ela ia sentindo mãos acariciando seu belo rostinho e os seus ondulados cabelos negros. De repente ela ouviu bem perto dela os potentes latidos de um cão. Meu Deus, é o Breno! Ele está aqui por perto! Assim, ela, com dificuldade, abriu os seus pesados olhos e ia tentando focar as coisas à sua volta, enquanto sentia várias mãos a ajudarem a sentar. Então, ela avistou bem ali junto aos seus pés o belo animal, com seus penetrantes olhos escuros fixos nos dela. Por amor de Deus! O que é que eu fiz! Será que eu transei com esse belo cachorro? Bom, esse cão já chupou minha xotinha muito bem e eu, até, uma vez chupei a picona dele e bebi muito a sua porra! Mas foder com o cão, merda, isso é coisa da Leilane e não pra mim, porra, que amo muito o meu querido marido!

Enquanto Nanete olhava assustada para o cão Breno, ela ia ouvindo a Nanda falar para ela em seu ouvido:

- Meu amor você foi 10! Nota 10, Nanete!

Ela, então, meio que em câmera lenta, virando-se para a jovem noivinha infiel e, enquanto tentava focar a menina, falou para ela:

- Puxa, brigado Nandinha! Mas nota 10, em que?

- Pô, Nanete, pela sua foda com o cachorro, porra! Você arrasou!

Puta que pariu! Meu Deus! Eu então dei a minha bucetinha pro cão Breno, porra! Toda aquela minha gostosa gozada aos berros de prazer e abraçando firme aquele vigoroso e enorme corpo do belo animal de encontro ao meu, tanto com meus braços, mas, principalmente, com as minhas malhadas pernas entrelaçadas nele, não foi um sonho. Caralho! E agora, porra! Como vou encarar o meu querido maridinho?

Aí, ela escutou o Jardel, percebendo que ele estava abraçando ela, falar:

- Tudo bem, minha querida Nanete! venha comigo tomar uma ducha para você se recompor. Eu ajudo você! Isso, sem pressa! Licencinha aí, gente! Abram alas que nós vamos passar! Skindo lê lê e skindo la, la!

Nanete, como sempre, teve que sorrir da tirada deste tarado do Jardel! E, assim, mais refeita ela escutava agora os aplausos e os respeitosos chamados por seu nome, Nanete, o qual ela gostava muito.

Então, satisfeita, ia ela abraçadinha com o velho incestuoso para a ducha e, não fazendo por menos, dando aquelas meios discretas, mas matadoras reboladas com aquela sua nua, clara, bela, toda arrebitada e redonda, bem gostosa e muito gulosa mesmo bunda!

Ela agora já tinha plena consciência dos acontecimentos daquela tarde noite na casa dela e na ausência do seu querido marido. Enquanto Jardel dava um banho nela, ela, satisfeita, ia se recordando da festa carnavalesca e se lembrando bem que tinha dado a sua gulosa bundinha para 4 dos 5 machos participantes daquele íntimo bacanal! Porra, foi tudo de bom!, pensou uma deliciada Nanete, enquanto sentia as viris mãos do coroa a lhe banhar gostosamente as suas partes íntimas. Aí, com uma voz toda dengosa, falou baixinho para ele:

- E aí, Jardel, agora só falta você comer esta minha gulosa bundinha! Eu quero dar ela pra você, meu querido, para nós gozarmos muito e eu beber toda a sua porra no meu rostinho!

Aí ela percebeu receosa que foi a primeira vez que ela chamara o velho tarado e chantagista de querido!

- Mas é claro que eu vou comer esta sua bela e viciante bunda! Por que é que você acha que eu só gozei uma vez na bundinha da Nanda? Já tenho muitos e muitos anos de idade e preciso me resguardar para as melhores coisa da vida, não acha minha querida?

- Se você acha assim, Jardel, é claro que sim. Você me acha mesmo uma das melhores coisa da sua vida, meu querido Jardel?

Nanete estava muito surpresa e envaidecida com a colocação bem elogiosa dele e percebia que ela precisava saber se era verdade ou não!

- Hoje, mas é claro que sim, minha querida Nanete! Mas vamos voltar. Aqui estão os seus tamancões. Por favor, vá com esta bundinha na minha frentre.

Todos na pérgula estavam esperando por eles e assim que chegaram o marchand pediu a palavra:

- Nanete, eu e minha esposa e acho que posso falar em nome de todos, queremos muito lhe agradecer por esta festa. Apesar do pequeno número de participantes, devo colocar que foi um dos, senão o melhor bacanal que participamos. Foi um enorme privilégio poder ver a sua brilhante primeira transa com este enorme cão Breno, bem como o de gozar como nunca por comer esta sua maravihosa e única gulosa bundinha nota 10!

Após os aplausos de concordância para uma toda envergonhada, mas muito feliz com os elogios daquele empresário, com sua esposa, lá da capital do estado, Nanete, então a Leilane, com uma pontada de ciúmes, interrompe aquela lenga lenga, para passar as últimas instruções:

- Seguinte: já são quase 9h da noite e, apesar de não ser tarde, teremos que acordar cedo para limpar tudo e montar todos os aparelhos na sala de ginástica. Assim vamos nos recolher agora. Como meu pai e a Nanete vão ficar por aqui, a Nanda, seu primo e eu iremos para o quarto de casal. No quarto de hóspedes ficarão o casal marchand e mais um, Já na sala de estar, no largo sofá cama o casal de artistas e mais outro.

Desta forma, com um último brinde em homenagem aos 6 meses da estada da Nanete e seu querido marido naquela cidade do interior, motivo da festa em questão, todos foram para os seus cantinhos.

Nanete, então, se postando em frente ao seu coroa tarado e chantagista, pegando as mãos dele, as colocou na sua malhada barriga e, colando a sua bela bunda nua no pau nele, falou dengosa para ele:

- Vamos pra o meu Cantinho de O, meu querido! Jardel. Como eu me comportei como uma puta na minha festa e, até, fodi com o cachorro de Leilane, eu tenho que ser severamente punida!

- Com certeza, minha querida! você será, devidamente, punida.

No Cantinho de O da Nanete, o Jardel amarrou as mãos dela bem esticadas para cima, e prendeu cada um dos pés, com as pernas muito abertas, em argolas no chão. Seus rosados e bojudos bicos dos seios, sempre arrogadamente apontados para o alto, emoldurados por pequenas auréolas claras, foram comprimidos por pequenos prendedores de metal, tipo os de roupa, causando a ela muita dor, mas, também, aquela sua bem conhecida umidade de excitação lá na xota. Por fim, seus grandes lábios da xotinha foram muiyo bem presos juntos por um prendedor, o qual tinha um cordão de metal de uns 10cm com, no final do mesmo, um peso em forma de pirâmide. A dor dela ali foi novidade e lancinante. Assim, lágrimas caiam dos seus olhos, mas ela aguentava firme e calada, mas com a xoxotinha ainda molhadinha. Nanete, então, pensou: Eu preciso disto e mais ainda, pra me purificar dos meus depravados pecados no bacanal em minha homenagem! Jardel escolheu uma larga e comprida espátula de um couro rígido preto e mostrou para ela, passando-o suavemente pelo rostinho lindo dela, que falou, ansiosa e baixinho, para ele:

- Tudo bem, meu querido! Pode me purificar!

Desta forma, o velho tarado e chantagista ordenou:

- Minha querida, você vai fazer a contagem em voz alta, para eu não parar o castigo. Vou bater só nesta sua gostosa e gulosa bunda viciada e pecadora. Sua penitência hoje será contar até 20.

Dito e feito! Ele batia com força mediana e ela ia sofrendo e gemendo, mas altiva, contava alto, tentando manter a voz firme:

- 1! Uiiii! 2! Aiiii! Uiiiiii! 3! ...Aiiiiiiiiiiiiiiiiii! ... 19! Uiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii! 20! Ufaaa!

Nanete já tinha perdido a força das pernas e não caiu porque estava presa pelas mãos juntas no teto. Sentia suas nádegas em brasa, seus bicos dos seios bem doloridos e seus grandes lábios da xota com muita dor.

Ela parou de chorar e, enquanto ela a tirava dali e a levava para a pendurar e a enrabar, da mesma forma que fizera muito lá na fazenda, ela sentiu, muito surpresa, que a sua xotinha ainda estava bem molhada, inclusive com uma gota do seu fluido de mulher escorrendo por uma coxa! Assim, ela,calada e facilitando para ele, se deixou pendurar, com o seu belo corpo quase na horizontal, mas com as suas firmes e esbeltas coxas bem abertas, bem como os seu braços, esticados e presos quase na vertical. Uma mão dele foi para abrir a sua bela bunda dolorida e com a outra se firmando na sua cintura, Nanete sentiu um frissom percorrer por todo o seu lindo corpo, revelando toda a sua expectativa em dar a sua bunda para ele.

- Você quer me dar agora a sua bunda, querida Nanete?

- Sim, eu quero muito, meu querido! Mete na minha bundinha, mete! Não foi o que nós 2 combinamos, meu amor?

Aí logo pensou uma estarrecida Nanete: Caralhos me mordam, como eu fui chamar este coroa chantagista de meu amor? Porra, só o meu querido marido é o meu amor! Uiiiiiiii! E não é que o caralho do chantagista do Jardel está mordendo o meu cuzinho e pedindo passagem! Aiii! Que gostoso! Ui! Entrou tudo! Ufa! Que bom! Delíciaaaaa!

Assim, ela, contente, esqueceu tudo o mais, para se entregar por completo ao seu fantástico prazer em dar a sua gostosa bunda gulosa, o qual lhe fora revelado pelo próprio filha da puta do Jardel lá na fazenda, 6 meses atrás!

Enquando o quadril dele batia forte na sua ardida bunda, ela ia sentindo muita dor nas ardidas e vermelhas nádegas. Como seu belo corpo estava pendurado no ar, aquele peso na sua xota, agora pendente para baixo entre as suas esguias e malhadas coxas, machucavam-na muito memo. Já os prendedores nos bicos dos seios continuavam a lhe incomodar, deixando-os dormentes. Nanete assim sofrendo, assistia no espelho do teto ao seu coroa tarado e chantagista meter com muita força no seu arrombado cú. Ela via fascinada aquele bem dotado pau meter na sua bundinha e, às vezes, sair por inteiro de dentro dela e, aí, ela se ouvia pedindo alto:

- Não tira Jardel! Mete de novo, querido! Eu gosto muito!

Verdade era que ele não tão bem dotado quanto o dominador na festa, ou tão grosso quanto o do primo da Nanda, mas como ela tinha dado muito a sua bundinha em poucas horas, agora o seu cuzinho estava muito mais sensível que normalmente. Mesmo assim, Nanete sentindo muita dor no cú, na bunda na xota e nos bicos dos seios, ela, estarrecida, via aquele seu belo corpo pendurado no ar tremer de prazer! Ela sentia que a sua xoxotinha, hoje fodida, não pelo seu querido marido, mas pela primeira vez por um outro caralhp e por o de um enorme e belo cão, estava toda enxarcada e que ela não conseguia mais evitar os seus suspiros e gritos de felicidade, dado ao enorme prazer que ela estava sentindo com aquela totalmente pervertida foda. Ela fechou seus belos olhos verdes e se entregou ao seu imensurável dolorido prazer. Assim, não demorou muito para que ela chegasse a um inacreditável estado de euforia sexual, que logo, logo, Nanete explodiria num fantástico gozo e, desta forma, gritou para o seu coroa chantagista:

- Jardel, bate na minha cara que eu já vou gozar!

Ele, então, com uma das mãos inicia uma série de bofetadas no lindo rostinho daquela bela esposinha infiel. Logo no quinto tapa, ela eufórica e com os seus olhos grudados no espelho, ela via uma bonita mulher dando uma maravilhosa gozada pelo cuzinho, com o corpo indecentemente amarrado e pendurado no teto, e sendo possuído por contínuas e deliciosas convulsões de prazer! Já os seus ouvidos escutavam as excitadas palavras daquela bonita mulher, que dizia bem alto:

- Delícia, meu amor! Aiiiiii, isso é demais! Maravilhoso, Jardel! Quero chupar o seu delicioso pauzão, para você esporrar na minha cara! Agoraaaaa!

Jardel, de pronto, tirou os prendedores dos bicos dos seios dela e, assim, Nanete sentiu uma puta dor lá, dado a tentativa do seu sangue de votar a circular por lá, bem no inicío daquela sua fantástica gozada! Desta forma ela sentiu como nunca aquela inigualável mistura de dor e prazer, a qual a fazia alcançar o ápice do prazer sexual que uma mulher poderia chegar e escutava sua própria gritar alterada pela excitação dela:.

- Puta merda, que dor nos seios, merda! Aiiiiiiii! Estou gozando, porra! Delíciaaa!Jardeeelllll! Aaahhhh! Gozei, porra! Que maravilha! Que foda, porra!

Jardel, então, prestes a gozar, retirou o seu caralho daquele gostoso e viciante delicado cuzinho dela e o aproximou da boca já aberta da putinha da Nanete, que ansiosa já o esperava com os seus espessos lábios, à Angelina Jolie, desenhando um grande O! Ele enfiou na boca dela aquele seu caralho louco para gozar todo de uma vez só. Foi só o seu pauzão bater no fundo da garganta dela, para ele começar a esporrar bem lá no fundo! Então, ele prontamente retirou o seu pau da boquinha engasgada dela, para, aos gritos de prazer, terminar de esporrar por todo aquele lindo rostinho! Nanete pediu para ele a soltar e logo foi atendida, pois o sistema de amarras era bem prático. Agora com ambos sentados na cama, um de frente para o outro, ela catou com os seus dedinhos toda a porra do seu rosto, para os lamber toda satisfeita e admirando no espelho do teto a limpeza da sua carinha. Pelo reflexo do espelho, ela logo percebeu: com toda esta porra espalhada pelo meu rosto, a minha cara fica mesmo como o de uma gostosa puta! Quando terminou, ela o empurrou e partiu com a sua boquinha para dar um banho de língua no caralho dele, mas agora com os seus olhos fixados nos daquele coroa muito macho, para deixar o pauzão dele todo limpinho e brilhante! Quando terminou, ela pediu, toda carinhosa, para ele:

- Por favor, Jardel meu amor, apague as luzes e vamos dormir. Tou pregada!

Ao retornar, Nanete, deitada nua de bruços, fez um pedido meio estranho:

- Meu querido, venha deitar assim nu mesmo, mas eu quero dormir com você todo deitado por cima de mim! É uma fantasia minha, Jardel! Durante o sono, se eu te derrubar, ou se você cair, vamos voltar pra esta posição. Tudo bem?

- Claro, meu amor! Vai ser muito bom! Então, durma bem, minha querida!

- Isso, querido! Encaixe este seu gostoso e agora pequenino pau entre as minhas coxas. Assim mesmo! Puxa, Jardel, como a Nanda comentou, é gostoso mesmo sentir o peso de uma outra pessoa todo em cima da gente! Durma bem, meu querido e sonhe não com os anjos, mas sim com a sua putinha bem aqui por baixo de você!

-É claro, meu amor, sonhar só com a minha linda putinha Nanete!

(cont)


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Comentários

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21/07/2009 00:15:56
Pena que a Nandinha não foi mais explorada, a menina tinha potencial!
03/04/2009 00:33:21
Li todos os contos de Nanete, são ótimos. Parabéns!


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