Eu e Cristal

Conheci Cristal há cinco anos, quando ela tinha apenas 18 anos e eu já era um homem maduro de 50 anos. Tínhamos uma enorme diferença não só na idade, mas física, social, cultural e principalmente financeira. Eu, de corpo avantajado, ela magérrima. Eu, empresário bem-sucedido, morando em uma mansão em região nobre da capital do país e ela, muito pobre, oriunda de uma região de baixa renda no entorno do Distrito Federal. Outra grande diferença entre nós era a minha grande experiência sexual, especialmente no meio BDSM, em contrapartida a ela que era virgem e ainda por cima, evangélica. Como agnóstico, rapidamente a convenci a largar a religião e quanto à virgindade, isso ficou resolvido logo no segundo encontro.

Logo de cara percebi que Cristal era uma mulher que gostava de submissão e estava pronta para servir a um dono. Montei uma boa estrutura para ela, nos fundos da modesta casa dos pais, construí uma confortável casinha, com todos os luxos possíveis, comuns a uma moça de classe média: computador, vídeo-game, TV a cabo, uma pequena piscina inflável e churrasqueira. Itens, obviamente, que ela não tinha acesso até então.

Nesses cinco anos de relacionamento, impus-lhe alguns conceitos no modo de viver, além de regras básicas de comportamento. Uma delas, diz respeito a sua educação, proibi-lhe de continuar os estudos e incentivo sua permanência aos parcos aprendizados que teve até conhecê-la, em uma precaríssima escola pública. Ela sabe que tem que ser inculta, porque como submissa, deve se considerar abaixo das necessidades de um ser humano normal. Então continuará inculta porque eu assim o quero. Gosto que fale e escreva errado e gosto de humilhá-la por isso. Quanto a roupas, usa as que eu escolho: blusas, de preferência bem decotadas e calças só as de cós muito baixo - quase ao nível da buceta. Saídas, mesmo que dentro do lote onde ela e os pais dividem, só com autorização, tem que me ligar para pedir permissão, por exemplo, para conversar com seus pais na casa destes. Saídas desacompanhadas, nem pensar, são proibidas por mim.

Suas obrigações domésticas, incluem manter a casa impecável, estar sempre bem cuidada, se esmerar para conseguir novas e elaboradas receitas culinárias e aprender sempre novas formas de me dar prazer. É exímia em danças eróticas e mais exímia ainda, em massagens tailandesas. Quando lá estou e ela não tem obrigações a cumprir, deve ficar me chupando até que eu me canse e a chute para longe.

Em casa, sempre que estou presente, sabe que não pode vestir qualquer roupa e calcinha em nenhuma situação, mesmo quando saímos e ela está de saia (curtíssimas por sinal). Única exceção é para aqueles dias em que está menstruada. Seu corpo, como regra, deve estar sempre bem depilado, aí incluída a buceta.

Opiniões, pode tê-las, desde que ao final, prevaleça as minhas. Afinal, essa coisa de opinião, é para nós seres humanos e para mim, ela está abaixo desse nível, quase à altura dos demais seres animais.

Para que não restem dúvidas em relação à minha propriedade sobre ela, resolvi marcá-la para sempre e mandei fazer-lhe duas tatuagens, uma próxima à buceta, com minha inicial e outra, em cima da bunda, em estilo céltico, com o símbolo do BDSM e meu prenome logo abaixo.

Cristal tem a obrigação ainda de me dar banho, fazer minha barba, cortar meu cabelo e ainda por cima, fazer serviços de podologia, pois gosto de meus pés muito bem cuidados. Aquela ditado que diz “... não adianta balançar, pois o último pingo é da cueca” não serve para mim, pois meu último pingo certamente será na língua dela, já que quando termino de urinar, é sua obrigação limpar meu pau com sua boca quente e de língua muito ágil.

Ao longo desses anos, Cristal adquiriu um belo corpo, pois sua pele clara e sua altura – tem 1,71 m, aliada ao corpo bem delineado, fez dela uma bela mulher. As tetas, sim tetas, porque seios só para seres humanos, também adquiriram um belo formato e dimensão. Estou pensando se devo perfurar seus mamilos e colocar-lhes duas argolas, mas até que me decida quanto a essa questão, gosto que use prendedores com minhas iniciais gravadas em pequenos medalhões.

Os cabelos, loiros, longos e sedosos, lhe conferem um visual ainda mais atrativo, especialmente para os homens.

Cristal é mulher de múltiplos orgasmos e tem por hábito, encharcar os lençóis com seus gozos intermináveis. Gosto muito que seja assim e quanto mais escandalosa for na cama, melhor.

Feitas às apresentações, muito estão se perguntando, mas isso não é um conto. Sim, têm razão, esse é um relato de como vivo com Cristal e se aqui estou é porque quero agora dividi-la com outro dominador ou mesmo uma domme, que sejam de fato da comunidade BDSM. Quero que ela aprenda novas técnicas de D/s e fique ainda uma submissa mais eficiente do que já é. Se for preciso que ela fique alguns dias sendo adestrada por esse dominador ou essa domme, terei prazer em cedê-la para essa finalidade. Pretendo também interagir com grupos BDSM de várias regiões, de modo a acostumá-la melhor (nua é claro) às comunidades existentes. Se interessados houver para o fim aqui descrito, é só enviarem mensagem com perfil e descrição para o e-mail: