Traçando a Lay na sala de aula

Meu nome é Victor, tenho 17 anos, cabelos e olhos escuros, pele morena, tipo bronzeada de praia, corpo bonito e musculoso.

Na minha sala, no 2º ano do ensino médio, estuda uma garota de 16 anos chamada Laiéle.

Pele clara, cabelos castanhos e compridos, e olhos verdes. E claro, tem uma bunda maravilhosa, quando ela anda, a calça entra no cuzinho dela, e conforme ela anda, vai mastigando. A Lay – como vou chamá-la – é tão gostosa, que como eu disse o cuzinho dela até mastiga a calça, todos os meninos da sala nem disfarçam para olha para ela.

Certo dia, a Lay chegou à sala com uma calça mais apertada – o que levou os meninos a loucura – e a calça marcava a sua calcinha fio dental. E é claro, que ela se exibia. A calça era tão justa, que até o meio da sua bucetinha marcava na calça.

A Lay senta na minha frente, e a gente conversa muito. E como eu sou safado, eu vivia passando a mão na Lay e chamando ela de gostosa.

Ela nunca brigou – até fazia uma cara de safada.

Nesse dia, eu cheguei mais perto do ouvido dela, e disse:

- Nossa Lay, você com essa calça hein... Nossa...

Ela riu.

- você é malvada Laiéle – eu continuei – você sabe que essa calça deixa todo mundo louco.

Ela me olhou com aquela carinha de safada.

- Vou me acabar no banheiro hoje. – falei.

- não precisa se acabar na punheta – cochichou a Lay – me espera na ultima aula.

E ela deu uma piscadinha.

Meu pinto (19 cm) quase explodiu dentro da cueca. Acho que aquele dia, foi o dia mais demorado do ano. As aulas se arrastavam. Até que finalmente, tocou o sinal da ultima aula.

Todo mundo saia correndo da sala, e eu vi que a Lay estava se demorando, e então eu fingi amarrar o tênis e demorei também.

Quando todo mundo já havia saído, a Lay foi até a porta, espiou para fora. Não tinha ninguém, então ela fechou e trancou a porta. – como a nossa sala era a ultima do corredor, não corríamos o risco de ninguém nos ver.

- agora sim – falou ela virando-se para mim.

Eu imediatamente passei a mão por cima da calça, onde o volume dentro da cueca era enorme, e olhei pra buceta da Lay. A calça estava molhada bem na direção da bucetinha dela.

Aquilo foi à gota d´água. Eu tirei a calça e a camiseta e fiquei só de cueca Box acariciando o meu pinto.

Ela veio andando na minha direção e passando a mão sobre no corpo.

- adoro quando você me olha desse jeito Victor, parece que vai me devorar.

- não me provoca Lay – eu respondi.

Ela chegou mais perto, e nós nos beijamos. Enquanto nos beijávamos, ela colocou a mão por dentro da minha cueca e começou a brincar com o meu pau. E eu, claro, enfiei a mão dentro da calça dela, e segurei aquela bunda maravilhosa.

A Lay começou a descer, me beijando o pescoço, e descendo pelo meu peito, e abocanhou o meu pau por cima da cueca. Eu fui a loucura.

Tirei meu pinto para fora, e ela caiu de boca. Lambia a cabeça, e descia até a base. Foi assim por um tempo, até que ela começou a chupar as minhas bolas. Colocava elas na boca – e eu urrando de prazer. Ela desceu, e começou a lamber entre o meu saco e o meu cu.

- Ai Lay – eu gemia – continua. Sua vadia. Eu sempre soube que você gostava de uma piroca bem grossa.

Ela tirou a boca do meu saco. Olhou-me com aqueles olhos verdes maravilhosos.

- me chupa? – perguntou ela.

- com toda a certeza – respondi. Ele colocou-se em pé, e depois deitou numa carteira.

Abriu as pernas, e eu tive a visão mais linda. aquela bucetinha fechadinha, apertadinha, me encarando.

Cai de boca. E chupei a buceta da Laiéle como um louco. Ela gemia alto. E isso me dava mais tesão.

- não to agüentando mais Lay – eu disse. E subi por cima dela, e virei na posição contraria a ela. Meti meu pinto na boca dela, enquanto chupava a bucetinha apertada dela. Ficamos nessa 69 delicioso por um tempo. Eu com a bunda virada pra cima, forçava meu pau cada vez mais funda na boca dela, enquanto ela apertava e acariciava minha bunda, em cima do rosto dela. Até que não agüentei e gozei na boca dela. Ela se engasgou, mas eu não tirei o pinto da boca dela, e fiz ela engolir toda a minha porra.

Saímos daquela posição. E nos deitamos no chão. A Lay – com a cara toda lambuzada de gozo - veio e deitou sobre o meu peito por um tempo, enquanto eu com os meus dedos ia brincando no seu cuzinho.

Então eu levantei, e coloquei ela na posição de frango assado na certeira, e meti meu pinto com tudo na buceta dela – peguei minha cueca e enfiei na boca dela para abafar o grito.

Meti muito na buceta dela. E ela gemia muito. Debrucei sobre ela - ainda fudendo a buceta dela – e chupei os peitinhos dela.

- fode meu cu – pediu ela.

Não pensei duas vezes. Virei ela de quatro. E comecei a lamber o cu dela – já que não tinha lubrificante – e fui alargando o anelzinho dela com a língua.

Ela gemia. Parei de lamber o cu dela, e meti meu pinto. A cabela foi um pouco difícil. Mas forcei um pocou, até que o reguinho dela cedeu, e meu pinto entrou inteiro. Como ela continuava com a minha cueca na boca, o grito de dor dela foi abafado.

Fodi o cuzinho dela feito um louco. Até que não agüentei mais, e gozei no rabo dela. Continuei com o pinto dentro do cu dela enquanto gozava. Quando terminei, tirei meu pinto escorrendo de porra. E o meu gozo escorreu pelas pernas da Laiéle.

Então, cai de boca no cu dela, ainda cheio de porra. E chupei toda a porra para a minha boca. Virei ela de frente, e a beijei calorosamente, com a minha boca ainda cheia de porra, que escorreu para dentro da boca dela. E assim como eu engoli minha própria porra, ela também engoliu mais um pouco.

Paramos de nos beijar, e a Lay pediu para que eu chupasse a buceta dela mais um pouco. E eu fiz com todo o prazer até ela gozar. Engoli o gozo dela.

Nos vestimos. E arrumamos a zona que tínhamos feito na sala de aula. Saímos juntos do colégio.

Depois disso, fodemos mais algumas vezes, inclusive uma delas, foi um fetiche meu, transar na areia da praia.

Mas essa história eu relato outro dia.

Espero que tenham gostado, e Ah, comentem.

Obs.

Meninas e meninos de 14 a 16 anos que quiserem add no msn, para falar de sexo e até mesmo para tocar uma punhetinha, sem viadagem, só mesmo para curtir, e gozar: