Uma Pequena Reforma

Um conto erótico de Caliban
Categoria: Homossexual
Contém 1594 palavras
Data: 05/03/2009 12:09:24
Assuntos: Homossexual, Gay

Mulato, trintão, e tarado por garotos, resolvi fazer uma pequena reforma na área da piscina, da casa onde moro. Projeto pronto, material comprado, chamei um pedreiro que eu já conhecia para fazer a obra. Ele chegou acompanhado de dois outros rapazes. Um deles me chamou a atenção, tratava-se de Almiro, um rapaz vindo do interior que acabara de completar 18 anos. O moleque era bonito: moreno-jambo, rosto liso, olhos amendoados, boca carnuda e vermelha, cabelos lisos bem pretos. Almiro tinha os músculos jovens já definidos, ombros largos e barriga dura. Braços e pernas fortes, quase sem pelos, mas o que mais me chamava a atenção era sua bunda. O danado tinha uma das bundinhas mais redondas e empinadas que eu já havia visto. Quando eu estava em casa não conseguia tirar os olhos do garoto. Eu passei a tratar o garoto de um jeito mais amigável, mas ele não parecia perceber minhas verdadeiras intenções. No final da obra, quando fui fazer o pagamento, acabei assistindo de camarote o Almiro tomando banho. Tive que disfarçar o tempo todo minha ereção. Chamei um por um ao meu escritório para assinar os recibos. Quando Almiro chegou, depois do pagamento, chamei-o para me ajudar, no sábado, na arrumação de um material que eu receberia. Ele concordou e eu esperei com ansiedade o sábado chegar.

Almiro chegou no horário combinado, trocou de roupa e começamos a deixar o galpão um pouco mais arrumado. Lá pelo meio da tarde, o serviço estava praticamente concluído, Almiro estava curvado arrumando alguma coisa no chão, sua bunda estava praticamente exposta, e eu não resisti. Fiz que procurava alguma coisa numa prateleira acima dele, e dei uma encoxada, primeiro de leve, depois mais forte. Nos estávamos de bermuda e tenho certeza que ele sentiu os pelos das minhas pernas roçando suas coxas lisas. Continuei como se procurasse ainda alguma coisa e encoxando Almiro, que não dava sinais de resistência. Meu pau estava bem duro quando ele se levantou e ficou colado ao meu corpo. Beijei seu pescoço e ele falou, encabulado:

- Não sou fresco, não, Doutor.

Aproveitei a hesitação dele e o abracei por trás, encoxando-o e sussurrando em seu ouvido:

- Ah, deixa, vai... ninguém vai saber... garanto que você vai gostar.

Percebi que ele estava cedendo e comecei a tirar sua roupa. Ajoelhei-me por trás dele e passei a lamber sua bundinha. Qualquer resistência que Almiro ainda tivesse desapareceu no instante em que minha língua tocou seu reguinho liso. Suas coxas se abriram um pouco e eu enfiei minha língua no seu cu. Aquele anel roxinho era uma delicia. Almiro arqueava o corpo para trás, atolando ainda mais minha cara naquela bunda tesuda. Eu já havia tirado minha roupa e meu pau estava tão duro que tive medo de encostar a mão nele e gozar antes do tempo. Resolvi trocar a língua pelo dedo. Almiro deu uma chiadinha quando a ponta do indicador passou pelo seu anelzinho. Pelos movimentos de sua mão percebi que o moleque batia uma punheta enquanto eu dedava seu cu. Lambi mais um pouco, ensopando as pregas de saliva, me levantei e fiquei passando minha pica pela sua bunda, enquanto beijava sua nuca.

- Vai com cuidado, Doutor, porque eu nunca dei o rabo, não. – implorava, com a respiração entrecortada.

- Fica tranqüilo... – falei, encaixando a cabeça no seu buraco.

Forcei um pouco e a cabeça começou a entrar, Almiro ficou tenso e quis sair fora, mas eu o segurei firme, enquanto sussurrava em seu ouvido.

- Relaxa... relaxa que entra macio. – pedi, enquanto continuava a empurrar a vara naquele rabo apertado.

- Tira um pouco, cara, não to agüentando de dor... – pediu, choramingando.

- Relaxa, vai... se eu tirar agora você não vai deixar eu meter de novo...

Fui em frente enterrando meus 21 cm de pica preta no cuzinho apertado. Demorou um pouco até meu saco estar imprensado naquelas nádegas macias. Segurei suas ancas e comecei a foder gostoso. No começo Almiro ainda reclamava da dor e gemia muito, mordendo a própria mão. Toquei seu pau, era um a geba grande, muito grossa, jä todo babado de porra e duro como pedra, e masturbei o garoto. Acelerei os movimentos e o danado começou a jogar sua bunda de encontro às minhas estocadas, se esfregando nos meus pentelhos. Aumentei o ritmo da punheta e das minhas metidas. Assim que Almiro gozou, seu cu apertou meu pau e eu esporrei urrando como um animal. Fiquei ainda um tempo dentro dele e quando retirei minha pica ele deu um gritinho de dor, e uma grande quantidade de porra escorreu do seu cu, descendo pelas coxas trêmulas e suadas. Beijei suas costas e fomos andando até a piscina, onde nos jogamos.

Estávamos bem relaxados, e Almiro já estava bem mais à vontade, rindo e falando um pouco da sua vida. Percebi que teríamos outros encontros. Estava tão distraídos que não vi Tiago ao lado da piscina, já tirando a roupa:

- Posso participar da festa?

Tiago, um garoto que eu transava já há algum tempo: baixinho, cabelos encaracolados, safadinho e um pau de17cm. (maiores informações leiam “O Garoto da Praia”)

Tiago fez a pergunta já tirando a roupa, ele se sentia muito à vontade na minha casa, tinha até uma copia da chave. Almiro ficou encabulado mas eu tratei de deixa-lo tranqüilo. Estávamos nus na piscina, e foi assim que Tiago se jogou na água. Fiz as devidas apresentações e Tiago não perdeu tempo:

- Porra, cara, eu sempre apareço por aqui com um amigo pra você conhecer, e quando aparece um gatinho você não me dá um toque?

Almiro estava com receio do que podia acontecer, afinal tinha acabado de dar pela primeira vez o cuzinho apertado, olhava para mim sem saber o que fazer. Tiago estava na nossa frente e eu tranqüilizei o menino:

- Fica calmo, Miro... o Tiago é boa gente, chupa muito bem e ainda tem uma bunda que você vai gostar de meter esse caralhão. – fale, tocando na vara do guri.

Almiro ainda resistia em aceitar o que estava acontecendo, mas quando Tiago mergulhou e abocanhou seu cacete, deu um suspiro e resolveu relaxar e aproveitar a situação. Seu pau foi ganhando volume e Tiago veio à tona:

- Cara, que pica! Acho que nunca vi nada tão grosso. – disse, sem soltar a vara do moleque.

Coloquei Almiro sentado na beira da piscina e mandei Tiago dar um trato na caceta que já estava durona, um pouco menor que a minha (21cm) mas muito mais grossa, a mão não fechava ao redor. Tiago mostrou que estava com fome de pica, sua língua servia de base para a cabeçorra, enquanto seus lábios massageavam toda extensão da rola dura. O Tiaguinho era tão bom que conseguia botar quase toda vara do garoto pra dentro da garganta. Só engasgou uma vez, quando Miro perdeu o controle e deu duas estocadas fortes na guela dele, mas logo recuperou o fôlego e seguiu adiante chupando aquela pica. Resolvi interromper a mamada:

- Vamos lá, Tiago, é hora de você experimentar essa rola no cu. – falei, já posicionando meu amigo de quatro na beira da piscina.

Escancarei a bunda de Tiago com as mãos e chamei Almiro:

- Vem ver... é toda sua. Mas antes dá uma lubrificada na rosquinha dele com a língua. – disse, expondo o cuzinho para que o moleque lambesse.

Almiro a princípio relutou mas eu forcei sua cabeça em direção àquela bunda e ele não teve outra opção. Enquanto Tiago tinha o rabo lambido eu massageava o cacete de Almiro, e passava a língua na cabeçorra.

- Vai, cara, mete essa pica imensa no meu cu! - Pediu Tiago, abrindo as nádegas com as mãos.

A visão era incrível: Tiaguinho de quatro, com o cu bem exposto, pedindo para ser fodido por aquele cacete grossão. Fui ajudar Almiro, segurei a cabeça grossa do seu pau e levei ate o cuzinho de Tiago. Miro segurou a cintura do baixinho e deu um tranco de leve. Foi o suficiente para a chapeleta e mais um pedaço do mastro escorregar para dentro do rabo aberto.

- Aí, tira, ta doendo! – gritou Tiago, indo pra frente, mas estava bem seguro por mim e por Miro.

Mesmo acostumado com minha vara, aquele cacete era demais para Tiago. Os gemidos de dor só aumentavam o tesão de Almiro, que só parou de enterrar a geba no rabo de Tiago quando sentiu que estava tudo dentro. A cada metida forte, meu baixinho, dava um grito de dor, mas reparei que estava vibrando de tesão por estar sendo enrabado daquele jeito. Dei um jeito de me enfiar por baixo de Tiago e comecei a chupar seu pau, deixando minha pica na altura da sua boca, armando um delicioso 69. Às vezes a minha língua escapava do pau de Tiago e passava no saco do Almiro. Os gemidos de Tiaguinho eram intensos, mas ele não parecia sentir mais dor, pois rebolava com prazer no cacete que furava seu rabo. Quando senti a porra de Tiago na minha boca, senti minha gala vindo com toda força. Não demorou nada e Almiro inundava o cu de Tiago com sua porra quente.

Ficamos um tempo ali, jogados, depois caímos na piscina e fomos comer alguma coisa. Convidei Tiago para dormir comigo e Almiro mas ele disse que o rabo estava muito dolorido e ele sabia que se ficasse seria comido novamente, pois tinha certeza que nós ainda não tínhamos terminado o dia, e foderiamos muito ainda. Tiago se foi e depois de mais um tempo bebendo eu e Almiro fomos dormir. Acordei no meio da noite com uma mão acariciando minha bunda.

...continua...


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