Paixão de Infância

Um conto erótico de Lekolas
Categoria: Heterossexual
Contém 1578 palavras
Data: 25/02/2009 21:38:47
Assuntos: Heterossexual

Ola ! Meu nome é Leko, sou de Salvador, tenho 25 anos, solteiro, 1,82 alt e 80 Kg. Olhos e cabelos casanhos, atraente e corpo atlético. Essas história aconteceu comigo faz 04 anos e até hoje rende lembranças interessantes e gostosas.

Tenho uma vizinha chamada Silvana. Loura, cabelos longos, olhos castanhos, 1,65 alt e uns 54 kg, enfim um tesão de mulher. Nutria por ela desde a minha infância, um tesão incotrolável. Eram inúmeras punhetas, fascinio por aquela mulher sempre foi intenso. Por incontáveis vezes só de ouvir aquela voz eu corria para a janela para ve-la em roupas apertadas que desenhavam bem o seu corpo. biquine então nossa !!! Tinhamos desde muito pequenos a liberdade para entrar e sair da casa do outro sempre que havia necessidade. Eu era frequentador assiduo apenas para pode ver aqueles shortinhos, baby dolls moldando. Cada curva daquele corpo eu conhecia como a palma da minha mão.

Voltando aos fatos, desde meus 12 anos eu já a admirava mas nunca tive coragem de demonstrar meu tesão, porem ela sempre foi muito safadinha e já desconfiava de alguma coisa. Os anos foram passando e cada um envolvidos em seus relacionamentos e nada além disso até que as coisas de fatos começaram a acontecer.

Eu sempre notara o jeito safado que ela tinha, mas antes mesmo do meu tesão havia por ela uma relação de irmão onde sabiamos muito coisa da vida alheia. Mesmo assim, isso não evitava que ela usasse roupas provocantes, ou que fizesse uma posa naquelas roupinhas coladas, ou que andasse de calcinha na minha frente com seus pais em casa etc.

Quando tinhamos 21 anos aconteceu ! Provocavamos um ao outro, ela muito mais do que e eu já não aguentava mais me masturbar pensando naquela mulher. Depois de tantas idas e vindas ocorreu o fato de meu computador ficado quebrado. Precisei terminar um trabalho para a faculdade e ela era a pessoa mais próxima que poderia ceder o micro, e justamente nesse fim de semana os pais delas estavam viajando, e como a casa já havia sido assaltada anteriormente, tudo ajudou para que dormisse com ela. Micro quebrado, pais viajando, medo de assalto. Até então eu não tinha pensado em nenhuma situação, estava muito entretido na pesquisa. Mas bastou colocar os pés naquela casa e eu senti um cheiro de sacanagem no ar. Foi só em perceber a situação que fiquei alucinado, doido de tesão. Tive que colocar os livros à frente do meu pau para que ela não percebesse o volume que fazia.

Ela havia acabado de tomar banho, cabelos molhados, baby doll vinho de tirinha e uma minuscula calcinha que desenhava aquele bunda deliciosa. Sentei e comecei a redigir. não me concentrava, suava de nervosismo e a muito custo consegui finalizar aquilo. O computador ficava no quarto dos pais dela e ali estava a cama de casal, imaginei loucura até que fui interrompido por ela falando que ao terminar, fosse dormir no quarto dela na cama da irmã, pois, os pais não gostavam que nem elas mesmas ficassem ali. E eu já sabia disso. Mas porra, tinha o sofá, ela poderia me torturar um pouco menos !

Terminei e fui, quarto escuro apenas iluminado pela tv. Cheguei tocando nela para saber se estava acordada e sim, estava. Conversei um pouco e deitei na cama, estavamos vendo a tv cada um de sua cama. Aquela situação me deixou transtornado. Fiquei excitado de uma forma que achei que fosse ter uma hemorragia pelo pênis. Era tão forte que chegava a queimar, parecia que todo o sangue do meu corpo naquela hora tinha ído para a cabeça do meu pau. Das duas uma, ou eu levantava e iria para o banheiro jorrar minha porra pelo chão ou voava para cima daquela mulher. fui para o banheiro, comecei com uns movimentos mas não teve jeito, numa atitude que jamais poderia imaginar ter na vida eu voltei, liguei a luz ao que disse:

" Silvana, não aguento mais ! Desde criança tenho tesão por você e hoje toda essa situação aqui me deixou louco. Foram anos me masturbando e imagiando você em meus braços. nisso, meu pau pulsava na bermuda, tinha convulsoes, até que terminando de falar veio a surpresa. Ela foi tirando o cobertor e finalmente pude ver tudo aqui que eu sonhava. A safada estava nua nua e me confessou que enquanto eu fui ao banheiro ela estava se tocando pois, sabia que eu deveria estar fazendo o mesmo. olhei diretamente para a sua bucetinha e pude notar que ela estava muito molhada, chegava a brilhar sob a luz forte do quarto. Me aproximei dela, tomei nos braos e a beijei. O melhor beijo dos meus 21 anos. Beijo daqueles que batiam qualquer orgasmos estavamos tão tarados que a carreguei no colo, ela enlaçou as pernas em minha cintura e nossos sexos foram se encontrando. Um calor imenso, paracia que estavamos sob erupção. ela foi procurando meu pau com sua bucetinha e foi encaixando, entrava molhado, quente, gostoso. ela tremia em meus braços, jogava a cabeça para tras e curtia a penetração profunda. Na medida em que metia nela, me confessava seu tesão por mim e falava que também sempre conhara com aquilo. Mordia meus ombros, meu queixo, minha boca. Não paravamos de nos beijar. Sua bucetinha apertava meu pau de uma forma que não conseguiria segurar meu gozo por muito tempo, até que ela percebeu, fechou os olhos e disse que a molhasse inteira. Nem que ela quisesse eu iria tirar meu pau de dentro. Soquei forte, meti com raiva por todos os anos segurando aquilo, beijei a sua boca e gozamos juntos. eu perdi as forças nas pernas pois ela havia retesado todo seu corpo e depois soltado de uma vez. Percebi então que ela havia desmaiado, perdeu os sentidos.Eu estava ofegante, desorientado.

Foi nessa hora que a levei de volta para a cama e enquanto ela estava desfalecida é que pude notar ainda mais o seu corpo. Via nosso gozo saindo daquela bucetinha linda de pelo ralos e louros, daquela rachinha quente e descendo pela bunda. Meti a língua. Chupei-a toda, ela ainda estava em transe, parecia drogada e eu parecia um estuprador após dar alguma remédio para ela dormir. Chupei por uns 05 minutos até que senti sua mão na minha cabeça me incetivando a continuar. Seu rebolado me deixava ainda mais tesudo, ela levantava o quadril e me fazia morder sua buceta. Chupei loucamente. virei-a de costa e admirei seu corpo. Aqula mulher parecia uma sereia, com aqueles longos cabelos dourados. Fiz com que ela ficasse de quatro e continuei a lamber. Lambia tudo agora. Quando meti a língua naquele cuzinho ela delirou, abriu a p´ropria bunda com as mãos e falava umas sacanagens para mim.

Foi nesse momento que ela parou, foi virando seu corpo e segurou meu pau. Nessa hora eu fechei os olhos e relembrei de todas as vezes que gozei em seu rosto e na sua boca. Todas as vezes que em meu pensamento eu segurei pelos cabelos enquanto ela bebia toda minha porra. Ela sacou e disse a mesma coisa: "Está lembrando de todas as vezes que gozou no meu rosto"? - rspondi que sim e sorri. Falei que naquele momento eu era o cara mais realizado que poderia existir. Em resposta tive um: "Imagino então quantas vezes você me fudeu de quatro e gozou dentro do meu cuzinho". Nossa ! Não precisava falar mais nada. Ela apenas pediu que antes fudesse sua bucetinha que ela já estava prestes a gozar.

Aquelas foi a cena mais bela até então em termos de sexo. Ver aquela mulher de quatro, olhando por sobre os ombros e me seduzindo com aqueles cabelos e aquele corpo curvilineo e empinado, foi demais.

Ela me olhava enquanto eu esfregava a glande no sua buceta até que fui penetrando, ela fechou os olhos e foi curtindo. em poucos instantes ela estava gozando em meu pau e eu louco segurando. Chegada a hora, lubriquei com nosso proprio gozo aquele cuzinho lindo. Rosa, cheiroso. Dei umas ultimas lambidas para curtir mais até que fui ajeitando. Se sua bucetinha era apertada seu cuzinho estrangulava meu pau. Meti, meti e meti naquela mulher como se fosse a ultima foda da minha vida.

Falavamos coisas sacanas e eu elmbrava dos momentos que ela me provocava: "vc sabe quantas vezes eu bati aqui mesmo no banheiro da sua casa, uma punheta pensando em você?" Ela sorria e gritava de tesão. Sorria pela satisfação de ter um louco por ela e gritava pelo tesão do momento.

Gozamos logo em seguida. Nossos corpos suavam com febre de tesão. Dormimos abraçados e no meio da noie fui acordado com uma bela chupada e transamos mais uma vez. O calor estava muito forte, não tanto pelo tempo mas pela situação e fomos tomar banho juntos. A agua caindo e molhando aquele corpo me deixava doiso, alias, tudo mei deixou louco aquela noite.

Saímos outras vezes, transamos outras vezes. Hoje em dia eu namoro e ela está noiva. Mas basta um olhar mais caliente e rapidamente damos um jeito de ficarmos juntos e saciar nossa sede que descobrimos depois de algum tempo ser de sexo. eu or te-la idealizado sempre como mulher para transar, aquela paixão de infancia e ela quase o mesmo, numa intensidade menos, mas não menos interessante.

O conto ficou longo mas não seria tão real se não tivesse todos esses detalhes.

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Abrc,


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Perdão pelos erros: Conhara-sonhara, doiso=doido etc !

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