Sempre gostei de um bom papo virtual, desses que fazem a gente se transportar para perto da pessoa, que na maioria das vezes está muito longe. È através da internet que conseguimos falar (ou teclar) todos os nossos desejos mais secretos, pois nessa rede, ninguém é de ninguém e todo mundo pode ser de todo mundo.
Numa dessas conversas numa sala de bate papo, conheci Caio, um cara que mora numa cidade vizinha a minha. Começamos a nos teclar e a nos falar quase que diariamente, dos assuntos mais variados, mas claro, sempre levando para o lado sexual, afinal era o que realmente queríamos.
Ficamos muito íntimos, até que um dia, Caio me convidou para visitá-lo em sua cidade, visto que ele morava sozinho. Exitei um pouco, fiquei com um certo receio, mas resolvi ir do mesmo jeito. O cara já tinha me dado sinais que era gente boa e no mais, o perigo sempre me excita muito.
Combinamos o local e passei para pegá-lo, em direção a sua casa. Só tinhamos nos vistos por foto, um certo ar tímido era normal naquele momento. No camino falamos de banalidades e expressei o meu receio em visitá-lo.
Ao Chegarmos no apartamento dele, ele mal fechou a porta e me lascou um beijo. Assustei-me, mas não exitei, segui o mesmo passo e continuei a beijá-lo. Nos agarravamos freneticamente na sala, um beijo muito selvagem, língua tocando em lingua e chupadas no pescoço e na nuca que até hoje me deixam de pau duro.
Caio perguntou se eu queria tomar um banho. Senti um tom de convite em sua voz e disse que só iria com ele. Ele riu e nos agarramos mais uma vez. Um tirando a roupa do outro, lentamente, apreciando cada palmo do corpo, do jeito que a gnte vê nesses filmes pornôs. O tesão era muito. Ficamos só de cuecas. Caio abaixou-se e começou a me chupar por cima da roupa mesmo, vagarosamente tirou meu pau pra fora, (que nessas horas já estava explodindo). Começou lambendo meu saco, um ritual que ele sabia muito bem. Descia pela minha coxa e subia lentamente, envolvendo meu pau na sua brincadeira. Chupava-me de uma maneira que é até dififcil de descrever, pois era perfeito. Sua lingua quente fazia com que eu gritasse de tesão.
Continuamos nessa esfregação por um certo tempo, até que resolvi assumir um pouco a situação. Disse em alto e bom tom que iria fudê-lo. Respondeu-me ironicamente que isso era o que ele mais queria.
Como já estávamos nus, comecei a deslizar minha língua pelas costas do gostoso, chegando até seu cuzinho apertadinho. Enfiei primeiro um dedo. Ele deu gemido e se mexeu todo. Comecei a lamber aquele rabo gostoso e Caio gritava e rebolava como uma cadela no cio. Ele me disse que não aguentava mais e pedia-me para enrabá-lo. Pedi para que ele gritasse isso, dizendo que eu era o macho dele, enquanto meus dedos deslizavam naquele buraco, que logo seria meu. Disse que iria arrombar aquele cu, até ele não aguentar mais e fiz.
Caio estava de quatro quando coloquei uma camisinha e a seco mesmo, comecei a penetrá-lo. Enfiei a cabeça do meu pau bem lentamente, mesmo assim ele gritou, mas disse para eu não parar. Obedeci minha putinha e comecei a enfir com mais força, sem dó mesmo. Caio rebolava e gemia tão alto, que fiquei com medo de acordar os vizinhos. Mas continuei a bombá-lo, cada vez mais depressa. Meu pau saia todo e eu colocava tudo de uma só vez, uma loucura.
Mudamos de posição, agora em frango assado, comia aquela bunda, enquanto nos beijavamos. Nossas línguas se encontravam e o cu de Caio queria engolir meu pau. Caio começou a gozar, inundando nossos corpos com seu leite quente. Ele gozou sem mesmo encostar em seu pau, o tesão era demais. Aquilo estava muito bom , uma delícia, nunca comi um cu tão bom.
Já não aguentei mais e disse que iria gozar. Tirei a camisinha e Caio já ajoelhado começou a me punhentar fortemente, até a porra esguichar na sua cara. Nisso ele me mamou todinho, como um bezerrão, deixando meu pau limpinho...
