CURRADA EM MINAS

Olá, pessoal.Esse conto é real.Tudo aconteceu quando eu tinha uns 13 anos, nos anos 80. Eu morava com meus pais em um rancho em Mercês, na zona da mata mineira.Gostava muito de brincar na rua, e na minha infância fui um moleque muito filho da puta.Aprontava muitas e depois fugia.Mais tarde fui pra faculdade em BH , me envolvi com drogas, bebida, rock, muita mulher, brigas, fui preso, etc.Foi nessa época que meu primeiro filho nasceu.Mas isso é outra história.

Eu era foda mesmo.Acho que eu era assim porque ninguém me punia.Meus pais sempre passavam um pano na situação.Bem, o que aconteceu foi o seguinte: apareceu uma menina diferente lá na vizinhança.Ela era uma gatinha.Devia ter também uns 13 anos e tinha os cabelos castanhos.Eu era muito malicioso, porque conversava muito com meus tios, e logo reparei que a nova vizinha, a Cibele, era uma menina “gostosa”:seu corpo se desenvolvia e tinha um bundão, cinturinha e até os peitos dela eram um pouco maiores que os das outras.Eu já tocava punheta fazia tempo e também “barranqueava” éguas.Barranquei uma égua pensando em Cibele.Graças aos meus tios mais velhos eu já tinha visto filme pornô até.

Acontece que ninguém tinha avisado a nova família de minha má fama, que eu não era boa companhia.A menina era tímida e não se enturmou direito com as outras meninas.Malicioso que era, eu me aproximei de Cibele e me fiz de bom menino, sem dar bandeira de qualquer intenção.Na verdade, no começo minha intenção não era ruim.Sei lá.Só que me fazia de garoto tímido também e a família dela passou a confiar em mim.Ela já passava a maior parte do tempo comigo.A gente sempre brincava na casa dela, com a mãe por perto.Mas com o tempo a mãe dela foi relaxando no cuidado, até por confiar em mim.Cibele usava uns shorts de escola que ficavam curtos e justos pra ela.Dava pra ver a calcinha marcando o calção, enfiada no rabo.Mas ela vestia esses shorts sem malicia nenhuma.Mas, como eu disse, eu já era malandro pra caralho e uma vez passei a mão na bunda dela.Essa menina era muito ingênua, parecia que tinha vindo de outro planeta.Uma anta, uma idiota.Eu passava a mão na bunda dela e ela só ria.Com certeza ela também não dizia nada pra sua mãe.

Mas teve um dia que a gente tava brincando de pega-pega e fomos nos afastando da casa dela, até chegarmos num casebre abandonado, caindo aos pedaços.A tarde já caía e Cibele achou um buraco na parede que saía nas plantações do seu Tibério, que tinha pé de jabuticaba, ameixa, manga, tudo que é fruta.Eu lembro que ela falou assim:vamos passar por aqui pra pegar ameixa!, e aí a tonta se enfiou no buraco na parede.Só que ficou presa, com a cabeça e um braço do outro lado, não conseguindo nem passar pra lá e nem voltar pra cá .O pior é que ela ficou de quatro, com aquele belo rabo virado pra mim.Ela disse: ai!Me ajuda, eu não consigo sair!, eu, muito safado, então como já estava de rola dura fazia tempo, aproveitei a oportunidade.Abaixei o shortinho dela e a calcinha.Ela perguntou o que eu estava fazendo e disse pra eu parar.O cu dela é um dos mais lindos que eu já vi.Era bem pequeno, branquinho e estava suado e era cheio de pêlos loiros.A buceta dela também era carnuda.Eu falei:cala a boca!fica quieta!

Fiz o que já tinha visto nos filmes:juntei bastante saliva e cuspi naquele cuzinho loiro, espalhando o cuspe.Eu ia fazer que nem fazia nas éguas.Cibele era minha égua.Ela choramingava e me empurrava com a mão que estava livre.Botei na portinha do cu molhado e empurrei.Cibele pediu pra parar, mas a cabeça da rola já tinha entrado.Hoje vejo como fui filadaputa:ainda segurei o braço dela pra ela parar de me empurrar.Eu falei pra fazer de conta que ela era égua e eu o cavalo.Falei: amolece o corpo, senão não entra.E não é que ela obedeceu?O cuzinho dela engoliu minha pica.Eu lembro até hoje daquele cu quentinho e apertado.Eu agarrei na cintura da menina e botei até o cabo.Cibele berrava que nem uma cachorra e eu aumentei o ritmo, porque não sabia que podia machucar.Eu já tinha comido cu antes, mas era de um viadinho sem-vergonha que agüentava bem o tranco.Mas pra mim, Cibele só estava com medo.

Eu não queria mais parar de meter.Fiquei brincando no cu dela, de tirar e por, só pra ver o cu fechar.Mirei na xoxota.Cibele, presa na parede, me chamava de chato (coitada, não sabia nem xingar!) e dizia que ia contar tudo pro seu pai e nunca mais ia brincar comigo.Eu a mandei calar a boca e ela obedeceu.Fodi a buceta também, mas gostava mesmo é de cu.Aí meti no rabinho dela de novo.Fiquei uns 15 min. enrabando a menina.De repente foi vindo aquela sensação boa que eu já conhecia.Gozei com o pau lá no fundo da bunda da Cibele.Foi muito gostoso assar um cuzinho virgem.Tirei a pica e saiu um pouco de sangue e merda.Eu fui tão safado que nem ajudei ela a sair.Fiquei assutado com a choradeira dela e sai correndo.Hoje me arrependo do que fiz.

O ruim foi depois.Eu ainda tentei dizer pra ela que era uma nova brincadeira mas quando conseguiu sair do buraco a primeira coisa que ela fez foi contar tudo pra mãe.Naquela vez eu me dei mal.Deu uma baita confusão.Cibele chegou em casa chorando, dizendo que eu tinha enfiado “alguma coisa” no “bumbum e na florzinha” dela e que estava saindo uma “água esquisita”.Eu sumi no mapa, fui pro meio do mato.Eu sabia que daquela vez eu tinha passado dos limites.Foi terrível.Meu pai saiu na porrada com o pai dela.Foi uma loucura.E eu também levei a primeira e única surra de meu pai.Os pais dela queriam me capar e depois me colocar em algum tipo de reformatório.Só não aconteceu nada porque nós saímos da cidade rapidamente e meu tio era político influente na região.

Mas graças a Deus, hoje Cibele é uma moça absolutamente normal e feliz.Está bem casada, fez faculdade, tem filhos.Tudo normal com ela e parece que mal se lembra de tudo aquilo.Hoje quem tá todo fodido na vida sou eu, parece até que é castigo, mas isso é outra historia.