Faço xixi na boca do meu pai

Faço xixi na boca do meu pai

Bom, vocês podem me chamar de Deidre Parlares, tenho 38 anos e modéstia aparti, sou uma mulher bonita e atraente, de pernas compridas e de seios ainda firmes e pequenos. A vida às vezes nos faz provar o melhor e o pior dos gostos, eu não sou a força que eu tento passar, nem sou a verdade que eu prego, ao contrário, também sei que não devia está escrevendo isso.

Ninguém me conhece por este nome, é a primeira vez que eu escrevo, não revelarei meu verdadeiro nome, mas vou dizer o que faço: sou uma pastora evangélica, antes de mais nada o meu pecado é maior do que os das prostitutas, das putas, eu sou pecadora junto do meu pai que também é pastor. Desde os meus treze anos transo e faço xixi na boca dele.

Eu estava descobrindo muitas coisas nos meus treze anos, uma dessas coisas era meu corpo, minha mãe já falecida, nenhuma mulher para me explicar, para tirar minhas dúvidas, fiquei menstruada e papai viu o sangue na minha calcinha me falou de algumas coisas que eu precisava naquele momento, meus peitos doloridos apontavam nas blusas eu ficava com muita vergonha de tudo isso.

Meu pai chegou em casa depois do culto às dez e meia da noite, só morava eu e ele, eu estava com cólica e por isso não fui junto, aí me deu um beijo me cumprimentando e foi no banheiro, senti que ele estava tenso, entrava e saia várias vezes no meu quarto, a última vez perguntou se eu estava acordada, eu disse que sim, que já me sentia bem e que podia durmir em paz.

Eu estava com um vestido preto longo, quando dormi e pouco tempo depois senti um susto me acordar, meu pai estava me apalpando, me afastei gritando, ele disse calma minha filha é o papai, calma! me acalmei , ele pegou minha mão e me levou até o quarto dele e pediu um segredo e que tudo que ia me ensinar estava em um de seus livros, confiei nele.

Meu pai tirou meu vestido eu estava com vergonha, dizia que ia me examinar: pegava nos meus seios pequenos vou fazer uma massagem me virou de costas e olhou o tamanho da minha bunda e apertou, pediu pra me deitar na cama, eu disse que que queria ir pro meu quarto então me abraçou forte eu pude sentir que ele estava excitado, me assustei e o empurrei, sai correndo para o meu quarto e tranquei a porta, não estava entendendo nada, quero dizer: eu estava entendendo, mas na minha cabeça era uma confusão imensa.

Meu pai ficou batendo na porta, tentando me dar um apoio emocional, isso que ele fez, dizia e outras coisas do tipo: Tudo isso foi escrito pela sua mãe é um pedido antigo minha filha. Abra a porta querida.

Meu pai sempre foi carinhoso comigo, eu estava triste porque ele passava a me ver como uma mulher e não mais como filha. Tudo era confuso, a escola, as pessoas, religião, ele dizia: as coisas estão contra Deus, mas o momento é propício, você não terá pecado com outro homem, ficaremos juntos pra sempre.

Depois de algumas horas falando meu pai me deixou em paz, não consegui dormir então fugi de casa. Fiquei alguns dias na rua, não passei fome porque eu pedia comida, estava suja e não estava mais menstruada.

Uma mulher me viu e me levou pra casa dela, meu pai tinha espalhado cartazes por toda a cidade me procurando, mas a mulher não me conheceu.

Ela morava com um homem e transava com ele na minha frente com freqüência, um dia eu vi ela fazer xixi na boca dele e fiquei muito excitada.

A mulher me ensinou a me masturbar e gostei, mas eu ouvir o homem dizer sobre mim parece que queria me vender, fiquei com medo.

Voltei pra casa do meu pai, ele me recebeu, estava preocupado comigo, ele me disse: não vai mais embora você é minha vida!

Minha cabeça estava mudada sobre tudo, então abracei meu pai e senti que seu pau estava duro, fiquei com tesão, então resolvi ter a minha 1º vez, resolvi dar pra ele.

Me levou pro quarto dele tirou minha roupa e pegou em todo meu corpo, beijou minha boca, chupou com gosto meus peitinhos, lambeu meu pescoço, enfiou o dedo no meu cuzinho me fazia delirar, puxou minha cabeça em direção da sua rola e eu meio sem jeito fui chupando, passando a língua na cabecinha depois nele todo, ele ficou muito excitado me virou me colocou de quatro e enfiou toda a rola na minha bucetinha novinha e virgem doeu um pouco, mas quando entrou tudo ele bombava gostoso já não havia mais espaço pra dor somente pro prazer, meu sangue manchou sua cama, me fez tremer e gritar então gozou dentro de mim, ele ficou deitado eu levantei e fiquei em pé em cima da cama agachei a bucetinha na cara dele e fiz xixi na boca dele, ele bebeu tudo sem reclamar adorou essa minha idéia.

Essa foi nossa 1º vez, cresci assim, aprendi a ter uma vida normal com ele.

Meu pai me transformou em uma pastora e em sua parceira sexual, nunca consegui deixar de transar com ele, eu o vejo como um homem, e não como meu pai.

Deidre Parlares