Soneto do Amor Total, 5 - 03/09/1972, domingo

Um conto erótico de AribJr
Categoria: Heterossexual
Data: 11/02/2009 13:05:45
Última revisão: 11/02/2009 19:34:25

<tt><center>Soneto do Amor Total - Episódio 5</center></tt>

<center><strong><b> QUATRO </b></strong></Center>

<center><tt><b>3 de setembro de 1972, domingo</b></tt></center>

<blockquote><b> Parece que dessa vez vou perder mesmo o cabaço. Ou o Paulinho me come ou dou para qualquer um...</b></blockquote>

Tínhamos 15 anos e eu iria sair com uma colega que havia feito a besteira de dizer a Paulinha estar afim de mim e fui tomar banho, já eram quase oito horas. Na noite anterior havíamos conversado sobre virgindade e a irmãzinha estava louca para sentir uma piroca dura dentro dela e que havia marcado para sair com um cara que conhecera no cursinho da Pat.

Eu estava sentada no sanitário quando ele entrou para tomar banho e começamos a conversar.

— Deixa aquela cadelinha maluca, viu – riu pensando no susto ao ver o tamanho de minha piroca – Quando ela ver isso duro vai dar um ataque – abriu a porta do Box e ficou olhando para meu quadril – Falei pra ela que era grande, muito grande, e não acreditou. Hoje ela vai ver, ora se vai.

Continuamos conversando sobre um monte de baboseiras e ríamos divertidos com o que falávamos, mas ele tava demorando muito pra acabar e entrei no Box...

— Não dá pra esperar Paulinho...

O cara viria apanhá-la nove horas, perguntei se “seria hoje” e ela respondeu vagamente que até poderia, pois a vontade de passar de menina moça para a condição de mulher era muita.

— Então dá um trato nessa tua boquinha quase pelada — brinquei passando a mão na vagina quase lisa e ela riu.

— Parece que nunca vou ser como as meninas – segurou minha mão e forçou para si – Já que essa bosta não tem quase nada, vou rapar logo tudo – ficou olhando nossas mãos juntas encobrindo sua vagina.

— Não é bosta, é xoxota e xoxota gostosa – forcei o dedo na rachinha e ela jogou a cabeça para trás encostando em meu ombro.

— Tu acha mesmo isso Paulinho, será...

Não terminou e arrancou minha mão quase com raiva, saiu do banheiro e abriu o armário da pia de onde tirou o aparelho de barba que papai me havia dado. Abriu e viu que não tinha gilete.

— Onde tá a gilete? – falei onde guardara e ela pôs no aparelho.

Fechou o vaso sanitário e sentou na tampa, apoiou um pé na banqueta e passou a depilar a vagina extirpando os poucos pentelhos negros espalhados no monte de Vênus, fiquei olhando maravilhado com o sexo que eu vira despontar e que, por inúmeras vezes, tive em minhas mãos. Ela não tirou a atenção do que fazia até que se deu por satisfeita.

— Que tal? Ficou bom?

Ele não desgrudava o olhar da beiradinha de minha buceta toda pelada (parecia até de criança), notei que ele estava excitado e ri da cada de bobo que fazia. A piroca dele tava mais dura que cacete (e que picoca!)...

— Tua cara de safado e essa piroca dura responde tudo...

Voltei para debaixo da ducha fugindo dos pensamentos que voavam soltos em minha mente. Segurei minha piroca e massageei de leve.

— Sabe Paulo, ultimamente tenho tido tanta vontade que minha buceta fica toda melada – falou ainda sentada no vaso.

Estremeci sabendo de como era gostoso meter o dedo em uma pereça molhada.

— Tu já fez com ele? – perguntei sem saber por que fizera.

Ela deixou escapar um risinho sapeca.

— Que nada irmãozinho, ele é meio paradão e não foi alem de beijos melados – riu ao falar melados.

Respirei aliviado, não que fosse assim tão importante, mas foi bom saber que ele não era de atacar.

— Tu não tens medo? – gaguejei sem jeito.

— Medo? Medo de que bicho!

Ela sabia o porquê da pergunta. Já havia dito que se não fosse o medo da dor já teria dado a mais tempo: “dói até quando paço o dedo um pouco mais fundo”, falara uma noite e foi isso que refreou meus instintos.

— Tu sabes do que falo! — ela não respondeu.

Deixou passar um tempinho e voltou a entrar no Box, ainda estava segurando a piroca.

— Vê se ficou bom? – jogou o púbis para frente mostrando o resultado.

— Tá bom, tá bem feito... – respondi depois de mirar.

— Passa a mão, vê se está toda lisinha.

Não tive coragem, estava maravilhosa. Muito mais que antes de raspar. Vendo que eu não me mexera ela se aproximou, tirou minha mão da piroca e conduziu para a vagina.

— Vira esse negócio pra lá... – brincou dando um pequeno peteleco na cabeça rubra.

Senti a mão roçando na pele completamente lisa, ela tinha feito um serviço de gente grande.

— Tá bem rapado – respondi e tirei a mão como se ali desse choque.

— Viu como está toda melada?

Não. Não vira, só tocara na testa da vagina para sentir a maciez da pele.

— Isso não vi – apressei em desvencilhar-me e saí em busca de uma toalha.

— Vem... Pega direito!

Estremeci, estava louco de tesão e o desejo era tanto que fazia minha piroca doer. Ela segurou minha mão e novamente guiou para seu sexo. Espalmei a mão e fiquei sentindo a pele lisa, ela forçou meu dedo que roçou a entrada: estava completamente empapada com seu líquido gosmento.

— Porra Paulinho, deixa de frescura – não falara zangada – Tu já dedou muita buceta por aí, o que tem pegar a minha?

Ele se ajoelhou, separou com cuidado as beiradas e passou o dedo. Minhas pernas ficaram bambas, pensei que ia cair e me segurei na parede.

Fiz isso procurando ser o mais natural possível – como se fosse tão fácil.

— Faz o seguinte – falou baixinho – Esfrega o botãozinho...

Naquele momento me deu uma coisa esquisita, me senti uma verdadeira puta quando pequei sua mão e fiz ele bolinar no meu grelo, fiquei maluca!...

E fez movimentos circulares e gemeu baixinho.

— Assim vou acabar tocando uma siririca em ti – falou olhando para cima, seu rosto estava tenso, mordia o lábio inferior.

— Toca um pouquinho, tá gostoso...

— Toma teu banho e vem pra a cama que toco — ela riu e me puxou para dentro do Box outra vez.

Entramos em baixo da água, ela empurrou meu pau para baixo e colocou no meio da suas pernas. Abraçou-me, encostou o púbis no meu e começou a esfregar os peitos maravilhosamente duros contra meu tórax.

— Sente como estão durinhos – falou colando ainda mais em mim.

— Hoje tudo está duro – retruquei e rimos nervosos.

<blockquote><b><i> Meu corpo fremia e ele respirava pesado; nossos corpos colados, rostos colados e tesão nos tomando de assalto. Peguei a piroca e botei entre minhas pernas e rebolei sentindo aquela maravilha roçando minha bocetinha...

Olhou em meus olho e sussurrou baixinho.</i></b></blockquote>

— Tu és tão gostoso mano – deu um gemido baixo e enlaçou os braços em torno do meu pescoço, não sem antes colocar minhas mãos na sua bundinha e me beijou na boca. Não foi como sempre fazíamos, foi diferente, bem diferente.

— Assim não dá Paulinha... Queres mesmo que toque ou quer fazer de uma vez? – naquele momento só o desejo controlava meu corpo e meus sentidos.

— Não sei... – sua voz era um fio trêmulo — Vamos fazendo e ver até onde vai...

— Se a gente iniciar, não vamos parar, tu sabes disso – ainda não tinha certeza de que seria o melhor a fazer – Tu sabes que pode não ser certo isso com a gente, tu tem certeza? — ela riu me chamou de bobo e colou a boca na minha.

— Vamos ver no que dá – suas mãos frenéticas amaciavam minhas costas – vamos ver no que dá...

Ajudei-a se lavar, sempre trocando caricias. Quando ela se agachou para ensaboar minhas pernas eu ficava batendo o cacete em seu rosto e ela ria.

— Quer que eu chupe? – sugeriu abocanhando meio sem jeito, mas foi ótimo sentir o calor da sua boca.

— Vamos pra cama — sugeri enquanto lhe acariciava o rosto e tateava seus lábios que tinham abocanhado, quase que totalmente, meu cacete — Lá tu me chupas e eu te chupo – ela ainda mordiscou de leve a glande e deixei escapar um leve gemido.

Enquanto nos enxugávamos continuei lhe provocando, virei de costas e encaixei aquele pau na bundinha enquanto me curvava para ensaboar os pés.

Ria olhando para trás percebendo minha agonia.

— Já que pode ser a lua-de-mel, me leva no colo? – falou em tom de brincadeira, mas veio para eu carregá-la e a peguei no colo e fui levando ela até a cama onde a coloquei sentada.

Peguei com as duas mãos e beijei a cabeçorra, mas tive vontade de mastigar de tanto desejo...

— Puta merda Paulo, que cacetão tu tens? – acariciou com a ponta do dedo — É gostoso, mas ele é muito grande.

Enquanto falávamos eu acariciava sua cabeça e ela tentava colocar meu pau na boca, e apertei de leve os biquinhos duros de seus peitinhos.

— Estão bem durinhos Paulinha, parece até maiores – falei extasiado com o calor de seu hálito me tomando por completo o cacete duro.

— Estão até doendo – murmurou sem tirar o cacete da boca — Mas é uma dor gostosinha, dói fininho e arrepia aqui na minha xoxota – e eu sorri, ela também.

— É muito grande... – beijou toda extensão de meu membro e segurou com as duas mãos — Não vai entrar em mim de jeito nenhum – falou pensativa.

— Tu queres mesmo que entre?

— Ainda não sei, e tu? – não soube o que responder, não havíamos chegado tão longe e descabaçar minha irmãzinha era algo que ainda não tinha imaginado — Acho que quero – continuou falando – Tô completamente melada – passou a mão na buceta — Olha!

— Mas Paulinha, isso é incesto, é pecado – falei querendo acabar logo com isso.

— Sei... Mas tu não me quer? – olhou fixa para mim e vi no seu olhar algo que jamais havia percebido.

— Quero, tu sabes que eu te quero – abracei sua cabeça e acariciei seu rosto — Mas se o pai e a mãe ficarem sabendo...

Essa era a grande dúvida. Claro que eu desejava meter tudo naquela mulher gostosa que me elevava, que me enchia de tesão e desejos, mas muito estava por traz de tudo.

Naquele momento quase que desisto de tudo, eu também não já tinha tanta certeza, fiquei pensativa segurando aquela madeira monstruosa que latejava na minha mão, mas se não fosse ele seria outro, por isso abocanhei o máximo aquela piroca gostosa.

— Mas eu não vou agüentar isso tudo dentro de mim – falou sorrindo — Vou ter que procurar um menor mesmo.

Falava e olhava para meu cacete, passava a mão no meu saco e lambia sem muito jeito, continuei beliscando leve seu peitinho.

— Estou tão melada que a cama está molhando.

— Parece até uma cachoeira – brinquei e passei o dedo.

— Tô morrendo de vontade de gozar. Queria que tu me chupasse – e deitou no meio da cama abrindo as pernas.

Deitei sobre ela e senti seu corpo macio e quente.

— Vem meu gostosão – falou baixinho em meu ouvido — Me chupa todo meu mel... — e riu alto.

E paramos de falar e olhei no fundo de seus grandes olhos azuis onde só havia desejo, os beijos se tornaram apaixonados e molhados e nós dois arfávamos. Desci beijando seu pescoço e parei no seio direito que beijei por muito tempo, enquanto esfregava seu grelinho e enfiava o dedo até o fundo na bocetinha linda e encharcada. Comecei a morder de leve os biquinhos e ela começou a gemer, seu líquido molhava minha mão e escorria na colcha da cama, enquanto ela se abraçava à minha cabeça e com uma mão trêmula procurava meu pau.

Continuei beijando a barriguinha, sempre dedilhando a bocetinha e parei no umbiguinho perfumado onde meti a língua e ela se contorceu. Paulinha se arqueava na cama, levantando os quadris e maneando gostoso, sem parar de gemer. Meu dedo entrava fácil, mas justo até o fundo da xoxotinha — parecia um anel em volta do meu dedo — ela começou a contrair a xaninha em movimentos que davam vida a seu sexo.

Abri o máximo que pude suas pernas que ela segurou com as mãos descortinando o sexo para mim e beijei suas coxas, sua virilha até chegar em seu ponto de prazer e de onde escorria seu líquido e parei hipnotizado com dúvidas se era certo continuar, mas o desejo e a loucura era maior e enfiei a língua sentindo o sabor agridoce invadindo meus sentidos, primeiro na vulva um pouquinho abaixo do clitóris. Ela começou a gemer baixinho, pareciam pequenos miados. Beijei a pontinha do clitóris e ela soluçou, começara chorar, segurando as pernas bem abertas. Com os dedos separei os lábios da bocetinha e, quando enfiei a língua, o choro intensificou com os gemidos miados entrecortados por soluços.

— Ai!... Ai!... Ai!... Hummmm...

Foi super esquisito quando comecei tremer convulsivamente...

Arqueava e tremia sem parar acompanhado por gemidos altos e fiquei com um pouco de medo que alguém a escutasse. Suas mãos soltaram as pernas que imprensaram minha cabeça e ela agarrou meus cabelos, ainda tentei segurar as pernas e deixá-las abertas, mas a força do gozo foi maior. Ela gozou sem parar por um bom tempo – para mim uma eternidade – meu rosto e a cama ficaram ensopados.

Parei, sentei sobre meus joelhos e fiquei olhando para ela que arfava e, de vez em quando contraía o corpo, como se ainda estivesse gozando.

Enquanto arfava tinha no olhar uma satisfação de desejo realizado.

Segurei firme suas pernas e puxei para junto de mim até que meu pau colou na bocetinha e sua bundinha ficou colada em mim com os grandes lábios espremendo meu sexo. Ela respirava ofegante, mas me olhava feliz com um sorriso tranqüilo estampado nos lábios. Me puxou devagar e deitei sobre ela.

— Tu és muito gostoso mesmo, não sei se vai ser assim com todos os outros homens, mas nunca imaginei que um dia pudesse sentir isso – me abraçou forte e nos beijamos com sofreguidão — Quero meter contigo – voltou a me abraçar com os braços trêmulos — Me beija mano... Mas me beija como se eu fosse a tua mulher, porque acho que eu te amo mais que uma irmã.

Ele me beijou como nunca havia feito. Não era um beijo roubado ou inocente de irmãos, era carregado de desejo, de amor.

Já passava das nove e meia e nós estávamos ali em silêncio, nos beijando e nos amassando, nossos encontros tinham ido para o espaço e ela me falava palavras de carinho e paixão.

Por um momento deixamos de lado o desejo da possessão e rimos deliciados, ela olhou o pau ainda estava duro.

— Ele não vai amolecer? — e perguntou cheia de inocência.

Eu ri e disse não saber, mas o tesão era imenso e o desejo em possuí-la era grande, por isso a rigidez constante.

— Agora sou eu... Quero que tu gozes em minha boca...

Rolou passando por cima de mim e ficou em pé ao meu lado. Do meio das pernas ainda escorria por suas coxa o resultado de seu gozo e ela estava linda com os cabelos molhados, sorrindo, com os peitinhos durinhos e biquinhos apontando para cima. Ajeitou o corpo abrindo levemente as pernas, curvando os joelhos e, com uma mão abriu os beicinhos da xaninha, com a outra, olhando para a bocetinha e enfiou os dedos devagar até o fundo, suspirou e tirou cheirando e olhou para mim enquanto metia o dedo melado na boca, lambeu fechando de leve os olhos.

— Tu gostou de meu gosto?

— Vindo de ti eu beberia tudo!

Ela riu gostoso e segurou meu pau pela cabeça com a ponta dos dedos e balançou.

— Acho que nem uma puta vai agüentar esse teu pintão, meu irmãozinho gostoso!

— Mas você vai ser minha putinha, né, minha irmãzinha maluquinha?

Ela não respondeu e se curvou, abriu bem a boca e enfiou até onde deu. Senti que tocara em sua garganta, nem metade conseguira agasalhar e massageou minhas bolas enfiando e tirando da boca que gotejava saliva. Parou de repente, deu algumas beijocas na glande e levantou.

— Vou mijar e tomar um banho, depois volto para te mamar gostoso e quero beber toda tua porra – andou faceira em direção ao banheiro — Não vai bater punheta, tá?

Entrei no banheiro e, fiquei gelada quando alguém entrou no quarto: era a mamãe.

— O que os dois estão fazendo trancados aí? – parou na soleira da porta — Vocês não iam sair?

Fiquei lívido com o susto, ela olhou meu pau duro como aço e fechou a cara.

— Que é isso Paulo – entrou e parou ao lado da cama — O que vocês estavam fazendo?

— Nada mãe! – tremi — Fiquei assim, mas acho que já abaixa – me cobri com o lençol — A Paulinha tá no banheiro faz mais de uma hora — menti.

— Tá bom...— falou meio desconfiada — Se vocês não vão sair venham jantar – virou as costas — Vou arrumar a janta pois eu e teu pai vamos na casa do Dr. Rui.

— Fala pra Paulinha andar logo – consegui falar – Porque pra mim ela não liga mais.

Mamãe virou e gritou para a Paulinha e saiu. Paulinha saiu assustada, rindo nervosa.

— Nós não trancamos a porta?

— Não.

— E a mãe te viu assim?

— Viu e ficou com a cara feia, mas acho que não ligou muito. Só pediu para gente ir jantar que ela e o pai vão sair.

Meu pau não abaixava de jeito nenhum e, enquanto a Paulinha se arrumava, tive ganas de enfiar tudo em qualquer buraco dela, falei isso para ela. Ela riu e me pediu calma.

— Depois do jantar eu te faço gozar, mas quero que seja na minha boca – sentou a meu lado – Tu não vai mais sair com Andressa, né? – se curvou e abocanhou meu cacete — Vamos ficar em casa a noite toda...

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<center>Este relato é contado em 26 episódios, você leu o 5º</center>

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<tt><center>5 de julho de 1972, quarta-feira</center></tt>

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<tt><center>4 de julho de 1972, terça-feira</center></tt>

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Comentários

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29/03/2009 12:02:08
bem legal!
01/03/2009 12:30:46
Leia também: />
01/03/2009 11:41:48
te desejo...
12/02/2009 00:55:55
quero a língua do Paulinho pra mim! que orgasmo intenso que eu tive agora imaginando essa língua na minha buceta!


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