Trai meu marido e gostei

Traí meu marido e gostei !

Tenho 50 anos, moradora de um bairro tradicional da Capital de São Paulo, loira, atraente, elegante e muito sensual, é o que podemos chamar de GOSTOSA, pois percebo isso nos olhares maliciosos dos homens quando estão próximos a mim. Sempre fui volúvel e adoro paquerar, sou casada a mais de 20 anos e minha história começa bem antes disso. Desde minha adolescência tive dificuldades em minhas relações, pois tinha muito medo de penetração e isso me causava muita dor, sendo assim, nunca fui penetrada, resumindo, muitos dedinhos no meu cuzinho e muitas chupetinhas, me tornei uma profissional em GULOSAS.

Me casei, engravidei após alguns anos e tive um filho sem ser penetrada, só na coxa, meu marido, quem eu devo agradecer muito, entendendo minha situação, sempre teve muita paciência comigo. Mas faltava algo e isso me incomodava muito, não me sentia uma mulher completa, e a partir daí fui em busca de uma solução, no inicio tentei com um primo que eu era apaixonada, depois alguns paqueras e por fim só me restou muitas frustrações. Tenho vaginismo, um distúrbio não tão comum entre as mulheres e que em sua maior parte é psicológico, foi quando uma amiga me indicou uma mulher que jogava cartas de tarô, e pra minha surpresa, ela me deixou segura de que a solução deste problema já estava a caminho, pois eu poderia tentar com 1000 homens e nenhum deles conseguiria e que seria um homen casado e de origem árabe. Há 8 anos atrás fui convidada por um colega, a trabalhar em uma empresa Editora de Guias, eu não pensava em trabalhar fora, pois tenho minha própria renda com vendas de moda e sou muito bem casada, mas fiquei meia que sem jeito em recusar o convite e talvez seria bom para mim, não pelo dinheiro, mas pela oportunidade de adquirir novos conhecimentos. Antes de iniciar, tive que fazer alguns dias de preparação na matriz, no final fui avisada por uma colega de que na filial de São Bernardo do Campo, na Grande São Paulo, onde iria trabalhar, teria que ter cuidado com um certo cara metido a galanteador(GALINHA). Chegando na filial de SBC, tive que aguardar a chegada do Gerente, algumas pessoas já estavam presentes, quando de repente entra aquele homem, alto e com um andar imponente e um jeito de metido, cumprimentou rapidamente e se dirigiu ao banheiro, quando retornou, pude vê-lo com mais precisão e confesso que não gostei. O Gerente chegou, um senhor muito simpático e de uma educação Britânica, entrou em sua sala e logo após chamou aquele homem a quem vou chamar de “Cavalo Árabe”, passando algum tempo, eu também fui chamada, fomos apresentados e daí pude descobrir de que se tratava do tal galanteador e para meu desespero, fui informada pelo Gerente que o Cavalo Árabe iria ser minha companhia nos meus três primeiros dias, com a função de ensinar todo o trabalho que eu iria desenvolver na rua. Logo ao sairmos, percebi uma certa frieza e distância, ele não falava muito e quando perguntava algo, suas respostas eram muito formal, com o passar das horas, fomos nos conhecendo mais e após o almoço pude descobrir o quanto maravilhoso era aquele homem, um cavalheiro que dificilmente se encontra, alegre, generoso e super atencioso, o que me fazia eu me sentir muito segura perto dele, como se eu fosse uma Rainha, acho que as colegas se enganaram ou confundiram o seu jeito especial de ser, quando ele falava com aquela voz máscula e aqueles lábios carnudos pedindo para ser mordidos, eu simplesmente ficava sem reação, normalmente os homens quando se dirigiam a mim, sempre pintava um olhar de sacanagem, mas ele era diferente, de um respeito incomum. Terminando o período com ele, comecei a sair com outros colegas, para conhecer as várias maneiras de abordagem, e um deles muito safado, me cantou na cara dura, me convidando para ser sua amante, mas meus pensamentos viajavam em busca do meu Cavalo Árabe, quando ele me ligava, preocupado como eu estava me saindo, sentia uma espécie de calafrio por todo o meu corpo, eu ficava contando as horas para retornar a empresa, só para poder vê-lo, e voltar segura para casa, pois ele fazia questão de me acompanhar com seu carro, até em frente da minha casa. Fiquei sabendo que ele era casado, tinha filhos, mas se queixava de sua relação, porque ainda sentia que iria conhecer alguém que mexesse com ele, tipo sua alma gêmea, e que esta pessoa já existia dentro dele, eu por outro lado, já não conseguia mais trabalhar sem a presença dele ao meu lado, sentia necessidade de encostar em seu corpo só para ter os calafrios deliciosos e ele me correspondia procurando sempre me tocar, mesmo que sem querer. Um belo dia, estávamos indo visitar um cliente no seu carro, na Rodovia Índio Tibiriçá, quando de repente ele parou seu carro e se dirigiu a mim com aquele olhar fixo de águia em sua presa, me falou que estava com vontade de fazer algo e sem menos eu esperar, aqueles lábios carnudos e deliciosos, já consumiam os meus, eu simplesmente travei, os meus pensamentos confusos com a situação, aquelas mãos me envolvendo com força, eu já não sabia mais o que fazer, estava totalmente sob seu domínio, trocamos alguns carinhos e demos continuidade ao nosso destino, ao retornarmos a empresa, com muita vergonha, fui para casa pensando naquele momento único, mas sempre gostei muito do meu marido que também é um homem bonito, atencioso e muito gentil, pelo menos comigo, então como posso pensar em trair um homem desse. Mas algo ia além da minha razão, algo que eu não tinha domínio, alguma coisa naquele Cavalo Árabe mexia muito comigo. Sentindo-me totalmente segura, pude comentar com ele sobre meu problema e minhas dificuldades, e que eu achava que ele era a pessoa indicada, ele me olhou espantado, ficou meio que sem jeito e sem dizer nada, me deixando envergonhada, pois eu não queria que ele visse aquilo como uma cantada barata ou que eu era uma qualquer, mas para minha surpresa, ele esboçou um sorriso simpático, dizendo:

- Podemos tentar !!!!

Na primeira tentativa fomos em um Drive-in, eu super ansiosa para aquele macho finalmente me fazer mulher, eu transpirava tesão, começamos as preliminares com trocas de carinhos e muitos beijos, aquela boca deliciosa, já imaginava aquilo tudo chupando minha bocetinha, suas mãos se deliciava entre meus peitos, que por sua vez, pediam para serem mamados e não demorou muito para aquela boca tesuda começar a mamar como um bezerro com uma fome anormal, depois segurando minha mão, levou-a em direção aquele mastro, ele começou abrindo sua calça e com uma certa sutileza, puxou aquele monumento para fora, simplesmente paralisei diante aquilo, eu não acreditava no tamanho e na espessura daquele pinto, eu nunca tinha visto tão grosso, me bateu um certo medo, só de pensar naquilo dentro de mim, iria me rasgar no meio, enfim meus medos superaram meu tesão e foi tudo por terra, ele meio decepcionado me disse:

- Acho que não sou a pessoa quem você procura, sou ex Garoto de Programa da Elite, conheço o suficiente para fazer uma mulher se desmanchar na cama, mas no seu caso desisto.

Aquilo caiu como uma bomba, fui aos prantos, me achando a pior das mulheres, uma ridícula em me expor tanto. No dia seguinte senti vontade de pedir as contas, mas logo ele me procurou e se desculpou pelas palavras e já foi sugerindo uma nova tentativa e que dessa vez me levaria em um Motel. Chegando no dia, ele com um olhar malicioso me falava palavras deliciosas que me faziam viajar em fantasias que só ele conseguia criar,

- Hoje nós vamos ser safados – eu sou seu puto e você vai ser a minha puta. Ou melhor: a puta do seu marido. Seu marido não te chama de puta quando vocês transam ? Putinha ? Então, hoje você vai ser a putinha dele !

- Vai chupar o pau de um outro homem até ele gozar na sua boca. Putinha !

Era assim mesmo que o meu marido me chamava nas nossas trepadas. E eu adorava me sentir uma putinha, ao entrarmos na suíte, aquele homem fabuloso, charmoso, alisando calmamente seu pênis descomunal sob sua calça, suas mãos me envolvia como se tivesse me despindo e aos poucos foi tirando minha roupa, fechei os olhos e me entreguei completamente, aquela boca carnuda começava a mamar em meus peitos, um gelado percorria por toda minha coluna, aos poucos foi descendo até chegar em minha tão fechadinha bocetinha, aquela língua que nunca tinha visto em minha vida, quase que um pênis, sugava minha boceta com tanta força e sua língua balançando meu clitóris e tentando me penetrar como se fosse um pênis, quando já sentia quase que um gozo, ele de repente parou, foi quando pude abrir os olhos e aí pude ver aquele pinto maravilhoso, juro que fiquei de boca aberta, pois seu pênis não só era grande, mas era muito grosso, não consegui me conter e antes que eu pudesse me dar conta, minhas mãos já estavam agarrando aquele pinto gostoso, assim que senti aquele pinto quente em minhas mãos, automaticamente abri a boca e fui aproximando-me lentamente, girando com a língua e sentindo a ponta daquele pinto já melado.

Ahhhhhhhhh! Suspirou o meu Cavalo Árabe – isso mesmo, assim, lambe gostoso, sua putinha!

Fiz aquela carinha de safada que os homens gostam de ver quando recebem um boquete.

- Isso, sua puta! Ele me dizia agarrando minha cabeça pelos cabelos e fudendo a minha boca com o ritimo da chupada.

Eu me senti safada, uma piranha, como se meu marido estivesse numa outra sala ali do lado, me observando, e eu, Putinha, engolindo o pinto do meu Cavalo Árabe pra matar o nosso tesão.

Putona gostosa! – continuou meu Cavalo Árabe – gosta de chupar um pinto ?

- Hummmmhummmm! Respondi, olhando em seu rosto de felicidade e tentando formar um sorriso com a minha boca cheia.

- Já tinha feito um boquete que não fosse para seu marido ?

- Hummmmhummmm!

- Depois de casada ?

Tirei a boca daquele pinto e disse:

- É claro que não ! e voltei a abocanhar aquele pinto.

- Então essa é a primeira chifradinha ?

-Hummmmhummmmm!

- Esta gostando ?

- Hummmmhummmmm!

- Chupa então sua putinha – ele dizia, enquanto eu voltava a chupeta-lo.

- Chupa que nem uma puta que eu quero gozar na sua boca. Acelerei mais os movimentos da minha cabeça, mamando com a minha língua para fora. Comecei a bater mais punheta com as duas mãos a parte do seu pinto que não cabia em minha boca.

- Quer engolir minha porra ? perguntou ele, já com a voz meio trêmula.

- Hummmhummmm! – respondi, chupando-o freneticamente.

- Quer que eu esporre na sua boca então ??? – Disse ele quase gritando.

- Hummmmhummmm!!! – respondi nervosa, quase gemendo, preparando-me para a explosão, mamando somente a ponta daquele pinto delicioso.

- Então engole, sua puta ! – ordenou-me ele, segurando-me pelos cabelos com força enquanto seu corpo todo se contraia para ejacular uma quantidade anormal de porra em minha boca.

- Mas não conseguimos a penetração e ele com toda paciência me disse que com o tempo conseguiria e me fez gozar com suas fantasias, na terceira tentativa, estava louca de tesão, pois tinha discutido com meu marido e fui logo tomar uma ducha, minha bocetinha estava toda raspadinha e inchada de tanto tesão, ao sair do banheiro pude ver aquele animal semi nu deitado a minha espera, ele levantou-se segurou em minha mão e me puxando para ele com um olhar penetrante, fui aos poucos me aproximando daquele tórax e pude observar o bico de seu peito empinado pedindo para ser mamado, e não pensei duas vezes, cai de boca naquele peitinho delicioso, podia sentir ele tremendo de tanto tesão e ao mesmo tempo segurava aquele pinto enorme e mandava uma bela punheta para ele, suas mãos deslizavam por minha bunda e pude sentir um de seus dedos roçando meu cuzinho, automaticamente fui abrindo minhas pernas para facilitar sua invasão e com sua voz forte falava ao meu ouvido.

- Rebola sua Puta safada, rebola no meu dedo, arreganha esse cu, pois estou filmando para seu marido ver.

- Isso me deixava louca, pois me sentia vigiada e isso aumentava meu tesão, quando de repente ele me afastou e se dirigiu a mochila que trouxe, retirando uma pomada gel, aproximou-se e lambuzou aquele pinto de Cavalo Árabe e logo após a minha bocetinha de pombinha, me colocou de pernas abertas para cima e aos poucos foi forçando aquele monumento dentro de mim e ao mesmo tempo falando palavras que me davam mais tesão, quando por um momento ele pediu para que eu levantasse a cabeça e finalmente pude observar tudo aquilo estava encaixado em minha boceta, ele com um sorriso de vitorioso urrava como um tigre no cio, fui aos prantos, emocionada com o fato, ao retirar aquele mastro percebi um pouco de sangue no lençol, finalmente o meu Árabe quebrou o meu cabaço.

- Agora você pode dar sua bocetinha para o meu sócio – dizia ele, se sentindo o dono da situação. Então pude pela primeira vez sentir um homem gozar dentro de mim, e que gozada, ele parecia um cavalo acuado, sem domínio, ainda bem que ele é vasectomado. Voltei para casa encharcada de porra e felicidade, ao chegar em casa, meu marido ainda não tinha chegado, mas meu filho estava em casa e eu não agüentava olhar para ele, me sentia uma vadia e fui correndo para meu quarto e tranquei a porta, não demorou muito e meu celular tocou, atendi, quase tive um desmaio, aquela voz deliciosa me perguntando se estava tudo bem e que queria mais. Fiquei meio muda, nervosa e ouriçada, somente ouvindo suas descrições de como ele queria me comer na próxima vez. Descreveu sua fantasia de transarmos de uma maneira selvagem e que estava louco para me enrabar. Continuei muda, mas super excitada ainda, tanto que comecei a me masturbar, ele dizia que queria me carregar até a minha cama onde durmo com meu marido e comer o meu cuzinho ali mesmo. Aquilo me deixou louca de desejo, pois adoro um anal, nisso já sentia minha boceta inchar de tanto tesão e perguntei ao meu Cavalo Árabe se ele estava se masturbando e ele prontamente confirmou, ai pedi que me descrevesse como estava batendo uma punheta e ele perdeu o controle e gozou, podia escutar os berros daquele macho no cio, demorou alguns segundos em silêncio e pediu para que eu ficasse de quatro na cama virando minha bunda em direção da janela para que todos pudessem apreciar meu rabo, fiz sem demora, ai me ordenou para que me masturbasse rebolando e que eu repetisse que adorava trair o meu marido e que logo ele terá a oportunidade de bater uma punheta vendo o meu Cavalo Árabe comendo meu cuzinho e eu chupando o pau do meu marido, meu dedo já não me obedecia e já foi penetrando na minha bocetinha como uma velocidade cada vez maior e não pude suportar e jorrei dentro de mim, um oceano de porra. Agora só falta o meu marido para ficar completo. Quero ser a Puta dos dois para sempre, pois os dois me completam.

Muitas histórias virão desses 8 anos, muitas trepadas, muitas loucuras, mas agora só quero realizar minha fantasia: trepando com os dois, meu Cavalo Árabe e meu Marido e poder sentir os meus dois pintos me fudendo que só pertencem a mim e não divido com mais ninguém, meus dois pintos encaixados em meu cuzinho e minha bocetinha ao mesmo tempo, vou gozar como nunca, mas será que meu marido vai aceitar ou vou ter que procurar outro.....

Até a próxima, com muito tesão.