TARDE CHUVOSA

Olá, pessoal. Venho aqui contar mais uma aventura sexual ocorrida comigo. Numa tarde chuvosa, vinha eu do trabalho e como de costume, fui para o ponto do ônibus. Estava eu no abrigo, me protegendo dos pingos da chuva... quando vi o carro dele passar. Era um moço muito bonito, loiro, barba por fazer, cabelos longos, olhar penetrante... há muitos dias estávamos nos devorando com os olhos... ele sempre passava por ali naquele horário, e nesse dia não foi diferente. Encarei-o como sempre fazia. Ele me analisava da cabeça aos pés. Me sentia despida por aquele olhar. Ele deu uma volta no quarteirão e parou o carro perto de mim, desceu um pouco mais o vidro e me perguntou se eu queria carona. Eu agradeci e disse que meu ônibus já deveria estar chegando e baixei timidamente o olhar... ele então insistiu... deixei de charme e acabei entrando no carro. Assim que entrei ele veio logo se apresentando: “- Prazer, me chamo Carlos.” E eu, meio engasgada respondi: “- O prazer é meu.... sou a Gabi.” Ele me puxou em direção a seu rosto e me beijou a face. Pude sentir seu delicioso perfume. Fiquei totalmente paralisada. Ele então deu partida no carro e saímos dali. A chuva aumentara e não se enxergava quase nada. Ele me disse que ia parar o carro no estacionamento do supermercado pra esperar a chuva passar... eu concordei. Ele parou o carro, se abaixou e pegou um CD. Colocou uma música bem baixinho e começou a me olhar daquele jeito como quem vai me deixar nua em poucos segundos. Senti minha xaninha molhando com aquele olhar, misturado com aquele perfume... a chuva caindo lá fora... tudo conspirava a favor naquele instante. Eu estava trêmula e sei que ele percebera minha ansiedade. Começamos a conversar... falamos sobre tudo... músicas, filmes, trabalho... namoros...sexo. Quando percebemos que já havia escurecido e nada da chuva diminuir. Ele, sempre muito educado me perguntou se eu tinha pressa de chegar em casa. Eu respondi que não. Ele se aproximou de mim... eu agora mais calma, deixei rolar naturalmente... ele me envolveu em seus braços e me beijou demoradamente. Era um beijo quente, delicioso... pude sentir desejo em sua língua explorando a minha. Mais uma vez senti minha xaninha dando sinal de vida. De repente, Carlos colocou a mão por debaixo da minha blusa, tirou meu soutien e começou a acariciar meus seios. Ele não se conteve e logo meteu a boca nos meus mamilos que já se encontravam durinhos e começou a chupar... chupava com força, mordia... ele tirou minha blusa e pode ver na minha pele toda branquinha as marcas da sua boca. Ele me dizia que aquela minha pele branquinha lhe deixava louco de tesão. Eu não esperei mais nenhum um minuto, fui logo tirando a camisa dele e desabotoando sua calça... senti seu pau duro através da cueca... fui dando mordidinhas em sua barriga e descendo até chegar no seu cacete que me implorava pra sair de dentro daquela cueca. Enquanto isso, Carlos abriu minhas pernas e através de minha saia puxou minha calcinha para o lado, enfiou seu dedo na minha xoxota quente e úmida. Ele apertava meu grelo entre os dedo... era um sensação maravilhosa... eu sentia meu grelo escorregando entre seus dedo... eu gemia de tanto tesão. Carlos falou bem baixinho ao meu ouvido: “- Minha delícia, vamos a um lugar mais confortável?” - eu mais uma vez concordei com ele. Nos vestimos e saímos ali do estacionamento que se encontrava lotado. A chuva já havia diminuído. Ele fez a conversão e pegou a estrada sentido a saída da cidade. Entrou no primeiro motel que avistamos. Estávamos tão sedentos de prazer que ao menos conseguimos esperar entrar dentro da suíte. Ali fora mesmo, na garagem, Carlos me colocou em cima do capô do carro, abriu as minhas pernas e me chupou deliciosamente... aquela barba cerrada encostava na minha xoxota lisinha, totalmente depilada e me enchia de prazer. Ele me lambia toda, enfiava a língua no meu cuzinhu, tirava e chupava minha xana. Aquilo era o máximo... eu não conseguia mais me conter. Ele com o rosto no meio de minhas pernas enquanto suas mãos apertavam meus seios, deslizavam-se por minhas coxas... eu gozei loucamente na sua boca. Entramos pra suíte, ele deixou a meia luz... me jogou na cama sem nenhuma delicadeza... eu resolvi fazer o mesmo jogo... puxei-o para cima de mim, tirei sua calça, arranquei sua cueca e enfiei aquele caralho grosso e duro na minha boca... pude sentir a respiração dele ficando cada vez mais forte a cada chupada que eu dava em seu pau. Ele me agarrou pelos cabelos e me puxou, me beijando novamente. Logo em seguida, empurrou minha cabeça e me fez engolir seu pau de novo... eu me sentia sufocada, mas adorando tudo aquilo. Forcei seu corpo para que ele se deitasse na cama... assim ele o fez. Eu me posicionei em cima dele e fizemos um 69 pervertido... quase nos engolimos um ao outro. Ele, logo em seguida, me colocou de quatro, mandou eu empinar minha bundinha e enfiou aquele caralho latejando na minha xoxotinha molhadinha... meu grelinho de tão duro, roçava no pau de Carlos eu sentia tanto tesão que comecei a gemer desenfreadamente. Carlos, dava estocadas violentas, profundas e me batia na bunda. Eu me sentia uma cadela, sendo enrabada pelo seu macho... eu já não mais gemia... eu urrava de prazer. Carlos tirava o pau da minha bucetinha e enfiava na minha boca... parecíamos animais naquela cama. Deixamos de lado qualquer tipo de tabu... estávamos realmente nos comportando como animais. Carlos me puxou para a beirada da cama, ergueu minhas pernas colocando-as em seus ombros... ele enfiava o pau na minha xoxota e esfregava as bolas no meu cuzinho... eu sentia tanto tesão... eu rebolava, pulava... gritava pra que ele me fodesse mais. Não resisti e pedi para que ele me comesse o cu. Ele se deitou na cama... e eu fiquei em cima dele, sentei no seu pau sentindo um acúmulo de dor e prazer ao mesmo tempo... ele me erguia e me puxava, me fazendo movimentos de vai e vem naquele caralho gostoso. Eu gritava “me fode, meu macho, meu dono... me fode gostoso”... ain que tesão!!! Sentia que quanto mais eu gritava, mais forte ele metia. Eu esfregava meu grelo durinho, inchado.. aquilo me proporcionava ainda mais tesão. Eu não suportei e gozei deliciosamente... eu era puro delírio e tesão... minha pela arrepiava freneticamente. Carlos ao ver que eu havia despejado aquele gozo delirante, me colocou ajoelhada em sua frente e enfiou o cacete todo melado na minha boca. Eu chupava com gula... ele então anunciou que ia gozar... naquele instante, pra surpresa dele, ao invés de tirar o caralho da boca, eu o segurava forte com a língua, esperando que ele esporrasse dentro da minha garganta. Pude perceber a felicidade de Carlos ao me ver engolir sua porra quentinha e o que não consegui engolir escorria pela minha boca, descia pelo meu pescoço e pelos seios. Carlos me beijou e me lambeu todos o pescoço, chupou meus seios, parecendo não querer desperdiçar uma gota de seu líquido quente que escorria sobre meus mamilos.

Dali fomos para o chuveiro, tomamos um banho quente, mas não conseguimos uma outra foda porque nos faltava forças... estávamos exaustos mas satisfeitos. Dormimos abraçado, ali naquela suíte de motel. Quando me lembro dessa noite, fico totalmente excitada... Posso sentir que minha xaninha está molhadinha nesse momento. Vou para o chuveiro tocá-la e me lembrar daqueles momentos deliciosos. Espero que vocês tenham gostado. Em breve voltarei com mais uma aventura. Beijos molhados a vocês!