A fazenda Parte II
Boa leitura a todos. Se não leu “A fazenda”, espero que leia, para pegar o fio da meada, Este conto é verídico, porém todos os nomes (inclusive o meu) serão trocados. Como já havia dito antes, sou Mateus* tenho 18 anos, branco olhos verdes, e um corpo mediano.
Depois daquela incrível foda matinal, na terça feira, chegamos ambos sorridentes, e felizes da vida, mas na casa agíamos normalmente, para não despertar qualquer suspeita, mas eu andava meio preocupado, já que me sobravam apenas 5 camisinhas, e eu não iria agüentar ficar 11 dias naquela fazenda no esquema dia sim dia não, já que antes de almoçarmos ela foi tomar banhos, depois enquanto se trocava Carla fez questão de abrir a porta do quarto, e eu que não tirava os olhos daquela porta, esperando ela sair, a vi lá dentro, nua em pelo, com um dedinho na boca com toda malícia, na intenção de me provocar, sabendo que eu nada poderia fazer, já que para ir ao quarto teria que passar pela porta em frente a cozinha onde sua mãe conversava com a minha, o que atrairia muita suspeita, a danada fechou a porta e quando saiu estava com uma mini-saia que mau chegava ao meio de suas coxas, me deixando imediatamente de pau duro, o que ela percebeu, dando um sorrisinho e passando a língua nos lábios, naquele momento eu me toquei que eu tinha mexido com ela, e em troca ela iria mexer comigo sempre que pudesse, eu achava aquilo maravilhoso, e toda vez que a via lembrava daqueles momentos na beira do rio e novamente não conseguia controlar a ereção. Sentar ao lado dela no era o céu, ela sempre que podia me falava besteiras e me levava ao delírio.
Naquele mesmo dia, estávamos na horta, eu aprendera a arrancar alface, e arrancava algumas para o jantar calmamente, quando ela se aproximou e começou a falar baixinho para ninguém ouvir: CONTINUO DOIDINHA, NÃO PARO DE PENSAR EM COMO FOI BOM TER VOÇÊ EM MIM, QUERO VOÇÊ DE NOVO, em poucos segundos a ereção estava consolidada, e dessa vez eu sentia o pau doer dentro da cueca, em parte pela foda de manhã, noutra pelas constantes ereções que eu vinha tendo, fruto das provocações de Carla, ela vendo o resultado soltou um risinho triunfante, virou as costas e saiu rebolando provocativa, eu se ficasse com o corpo totalmente ereto chegava a machucar, devido a pressão que a cueca e a calça faziam sobre meu pinto, e vi que estava a mercê daquela menina-mulher, e tremendamente louco, que seria capaz de agarrá-la ali mesmo se ela não tivesse saído, sentei na varanda meio encurvado e esperei a ereção passar.
Fui entregar à dona Zélia as alfaces que ela tinha pedido, Carla estava sentada à mesa da cozinha com suas duas irmãs e minha irmã conversando, quando minha irmã soltou um comentário: ACHEI QUE ESTIVESSE PREPARANDO AS ALFACES PARA AMANHÃ, E SORRIU, Carla imediatamente remendou: UÉ VAI VER ELE GOSTE DE FAZER AS COISAS DIREITO... Então me deu um sorriso com o canto da boca e uma discreta piscadinha, que até me fez esquecer o comentário infame da minha irmã, saí de lá, já que não conseguiria disfarçar uma ereção ali, e sabia que Carla iria me atiçar, sentei na sala e fui ver TV zapeando pelos canais cheguei no canal do boi, que mostrava reprises de alguns leilões, fiquei zapeando por lá, quando passava um leilão de vacas leiteiras comentei: CARAMBA! OLHA AS TETAS DESSAS VACAS, O TANTO DE LEITE QUE DEVE DAR, ela levantou, e foi em direção ao quarto, mas parou atrás de mim e falou: PREFIRO LEITE DE PAU, E AMANHÃ DE MANHÃ VOU QUERER DE NOVO! Foi o suficiente para me provocar mais uma intensa e dolorida ereção, que foi prontamente disfarçada com uma almofada no colo. A cada instante eu ficava mais embasbacado, e continuava a me perguntar: Se ela tinha toda essa desenvoltura comigo, e me conhecia apenas a 4 dias, como agiria depois de um certo tempo? E ia mais além. Como ela agia com o seu ex? Pensei sobre aquilo um pouco, mas depois decidi que não havia como descobrir, restava apenas esperar e ver aonde ia dar, apenas o problema das camisinhas me vinha a mente, aonde consegui-las? Estava uns cinqüenta quilômetros da cidade mais próxima, seria quase uma peregrinação a pé, e não deixariam jamais um garoto de 14 anos sair a cavalo, em busca de uma cidade que ele nem sequer conhece ou sabe a direção, era realmente uma cruzada perdida e sem qualquer sentido, fingia prestar atenção na TV, enquanto me concentrava na resolução deste, que para mim era um problema sem tamanho, após o jantar, enquanto estávamos todos ao redor da mesa conversando, Carla pediu para sair, e foi ver TV, esperei apenas alguns minutos e fui também, ali tremendamente cansado adormeci no sofá, esquecendo-me totalmente da rede que estava à minha espera na varanda.
Acordei com a voz de Carla me chamando, olhei no relógio, passava de 01h00min, ela estava em pé, e quando percebeu que eu acordara sentou-se em meu rosto sem qualquer receio, por baixo da saia, no primeiro beijo que dei em sua vagina, percebi que já estava sem calcinha, o que facilitou bastante o trabalho, continuei a lambê-la, me perguntando o porquê dela já estar molhada, pouco tempo depois ela estava novamente eufórica, levou a mão à própria boca, e em alguns gemidos abafados gozou novamente, depois de algumas horas de sono meu pau não doía mais, e quando esperava uma recompensa a altura ela me dá um beijo na boca, ainda com o gosto da sua boceta nela, se levanta e volta para o quarto, fiquei sem entender nada, me levantei somente a tempo de ver sua silhueta desaparecer e a pesada porta de madeira ser fechada, fiquei ali, no meio da madrugada louco de tesão e sozinho, pensei em bater uma punheta silenciosa no banheiro, mas lembrei da voz de Carla mais cedo dizendo: PREFIRO LEITE DE PAU, E AMANHÃ DE MANHÃ VOU QUERER DE NOVO!, aquela frase ricocheteava em minha mente, indo e vindo com uma velocidade assombrosa, fui ao banheiro, coloquei o pau na pia e abri a torneira, a água gelada da madrugada aos poucos foi acalmando meus ânimos, mas eu pensava em como ter minha vingança por aquilo, fui para minha rede na varanda e adormeci.
Naquela manhã quando acordei ainda era bem cedo, os primeiros raios de sol da manhã começavam a aparecer, os galos começavam a cantar e o cheiro de mato molhado de orvalho invadia a varanda, junto com a aglomeração de sons característicos de mais um amanhecer, como os primeiros sons emitidos pelas vacas, e o canto distante de algum pássaro que eu desconhecia, o corpo estava um pouco dolorido, em razão do despreocupado sono no sofá, mas uma manhã daquela era de animar qualquer um, ao encontrar Carla de manhã perguntei o porquê daquela excitação toda na madrugada, ela respondeu que se masturbara silenciosamente na cama, mas por medo de gemer e acordar alguém saiu, se dirigia ao banheiro quando me viu ainda dormindo no sofá e resolveu me acordar, o resto da história eu já conhecia...
Disposta a retribuir o favor prestado na madrugada Carla me chamou para ir à cozinha, e quando eu me dirigia para lá vi seu Antonio abrir a porta da sala, com um grande balde de leite recém tirado da vaca, me dar bom dia e pedir para eu levar o leite enquanto ele ia ao banheiro, frustrado levei o leite, enquanto Carla começou a preparar um café para disfarçar, voltei a sala, e naquele dia nada aconteceu, além das constantes piscadas e pegadas no meu pau sempre que nos encontrávamos e não havia ninguém por perto.
No dia seguinte eu já estava louco de tesão, mas me recusava a me masturbar, pensando em reter energia e canalizá-la no momento adequado, acordei normalmente tendo apenas que esperar alguns minutos a mais na rede para a rotineira ereção matinal passar, já que eu acordara depois de varias pessoas e o movimento dentro da casa era perceptível, vi que todos se arrumavam e me falaram que iam a cidade, comprar algumas coisas, novamente Carla disse que não ia, provavelmente esperando uma afirmativa igual da minha parte, eu imediatamente disse que iria também, sem entender nada Carla apenas fechou a cara, e saiu, nem tive tempo de explicar a necessidade de camisinhas, na cidade ainda dentro do carro tratei logo de procurar uma farmácia pela rua em que passávamos, localizei uma e com a desculpa de ir ao banheiro me distanciei do pessoal e me dirigi a ela, comprei mais 6 pacotes de camisinhas (foi o que o dinheiro me permitiu), e fiquei feliz, afinal eram mais 18, e minhas preocupações finalmente se dissolveram, voltamos para a casa e encontrei Carla novamente com uma cara de desgosto, chamei-a no canto e expliquei toda a situação, ela entendeu e disse não ver a hora de gastar todas.
Após o almoço fazia um calor infernal e eu estava embaixo de umas arvores deitado em uma rede apenas de bermuda, ela apareceu por lá toda sorridente, sentou na rede e ficou conversando comigo, conversávamos amenidades quando senti sua mão a subir pelas minhas coxas, e meu pau no mesmo instante manifestou total aprovação a sua atitude, como estávamos meio distantes da casa e ela sentou de forma que o outro lado da rede levantou, sendo possível apenas para ela ver se alguém saia da casa enquanto eu ficava sem ver qualquer coisa por aquele lado, Carla abriu minha bermuda e abaixou a parte da frente da minha cueca, no mesmo instante o pau pulou pra fora, ela começou a me masturbar enquanto olhava para a casa, sempre vigiando para ver a saída de qualquer pessoa, sua mão em meu pau, e os movimentos que fazia para baixo e para cima, estavam me enlouquecendo, ela vez em quando subia e descia a mão acompanhando com uns movimentos circulares que me faziam gemer ali embaixo daquelas arvores, tomado pelo tesão comecei a tentar levantar sua blusa, ela me parou E disse que era apenas para eu aproveitar, já que naquele dia provavelmente não poderíamos fazer nada, então fechei os olhos e fiquei apenas aproveitando e curtindo cada sensação que as mãos hábeis de Carla me proporcionavam, ela parou, deu uma cuspida na cabeça do meu pau continuou a punheta, quando eu não agüentava mais e anunciei que gozo estava chegando, Carla parou de me punhetar e ficou parada apenas me olhando com aquele sorriso sacana nos lábios, esperou mais ou menos um minuto e recomeçou a punheta quando eu estava mais relaxado, Carla voltou a fazer movimentos circulares, enquanto subia a descia a mão, agora nem precisava cuspir, já que meu pau estava todo molhado, tamanha minha excitação, quando novamente anunciei o gozo Carla olhou em direção da casa rapidamente e abaixou a cabeça, enfiando meu pau em sua boca, já tomado pelo tesão não resisti aquela boca envolvendo meu cacete, segurei em seus cabelos e gozei, para meu delírio ela novamente sorveu todo o liquido, me presenteando depois com aquele sorriso sacana então me deu um selinho e saiu novamente em direção a casa, eu ali satisfeito após aquela gozada fenomenal adormeci, acordando apenas de noite, quando me chamaram para a janta.
Eu naquela noite me senti o garoto mais sortudo da face da terra, todos já estavam jantando quando eu cheguei, então quando estava na metade do prato quase todos já haviam se levantado, ficando apenas, Carla, Raissa e eu, e enquanto comia comecei a sentir um pé em minhas canelas, e enquanto comia sentia os movimentos que aquele pé fazia, sempre sendo um pouco mais ousado e subindo um pouquinho mais a cada movimento, fingi que nada acontecia e continuei a comer, mas aquela altura do campeonato meu pau estava novamente explodindo, e eu tentava me concentrar na comida, então Carla se levantou e enquanto levava seu prato a pia percebi que o pé havia chegado a parte interna da minha coxa.
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