E Agora... Sou Corno II

Um conto erótico de O Carteiro
Categoria: Heterossexual
Data: 13/10/2008 03:31:51

E Agora - Sou Corno II

Eu não resisti, Ana queria ser fiel, queria ser só minha, mas para me satisfazer aceitaria estar com o Serjão. Ela confessa que o negão lhe dá prazer por saber fazer sexo e ao mesmo tempo me diz que lhe basta eu, seu marido, que sei como fazer amor com ela. Então percebi que apesar dela querer ser fiel eu queria ser corno. No conto anterior (E agora – sou corno I) montei uma estratégia e até me humilhei para ter o Sergio conosco e vi o negão fazer Ana ejacular, sim ejacular. Derramar em sua boca intensa lubrificação em um orgasmo que ou deixou-a em estase ou a fez desmaiar de prazer.

Na última cena ele a tomou em seu colo, entrou no banheiro, fechou a porta e abriu o chuveiro.

Eu estava muito preocupado na sala e agucei minha audição só me tranqüilizando quando ouvi Ana sorrindo. Foram apenas cinco minutos e eles saíram nus do banheiro, abraçadinhos. Sergio me ordenou que preparasse um bom café da manhã para nós três, pois o dia prometia. Enquanto eu colocava água no fogo Ana procurava em todos os armários da cozinha por alguma coisa e assim que achou mostrou os utensílios de lavagem intestinal que eu nem lembrava que existia.

Enquanto se encaminhavam para o banheiro o Serjão me disse que como eu estava cuidando do café estava liberado de limpar Ana para ele e que da próxima vez eu só o chamasse com ela totalmente asseada por que ele gostava de comer cú limpinho. Ambos riram muito como se aquilo fosse uma grande piada e Ana completou: “Entendeu? Corninho é para essas coisas. O negão quer exclusividade no meu cuzinho. Então, corninho, você já sabe, só dou o cú pra ele”.

Ana pegou a água já morna com a qual eu ia fazer o café, azeite e mais algumas coisas que não me recordo e foi rindo, com o Negão, de volta para o banheiro. Minutos depois ela expulsava o Negão do banheiro, queria privacidade, e ele me ajudou a colocar a mesa farta para o nosso café da manhã.

Tomaram café Ana e o Negão, eu fiquei de empregadinha servindo aos dois e era o único vestido naquela casa. Quando terminaram Serjão me mandou tomar meu café e seguir para o quarto para assistir a diversão da minha esposa virando uma puta para um negão.

Tomei apenas um gole de café e corri para o quarto percebendo o quanto minha relação estava se tornando minha relação. Eu precisava ver Ana dominada pelo Negão. Quando cheguei ao quarto ela estava ajoelhada, de quatro, na cama e o negão, lentamente, penetrava sua vagina profundamente e retirava seu pimpolho totalmente. Ana começava a respirar mais aceleradamente e começou a cantar uma música, se não me engano, do Roberto Carlos.

O Negão passou a se movimentar seguindo o ritmo musical e Ana percebendo a dança acelerava o ritmo ou cantava mais lentamente a música comandando a cadencia das estocada. De repente ela foi acelerando o mais que pode o ritmo da música até, em um gozo intenso, perder o fôlego e deixar a música entrecortada de gritinhos e gemidos.

Quando ela quedou-se na cama vi mais uma vez a potência e enormidade daquilo que o Negão chamava de “Pimpolho”. O cara tinha um pênis descomunal em extensão e grossura. Ele me pegou olhando para aquela ferramenta e pediu que trouxesse um lubrificante para ele saborear aquele cú limpinho, dando início à chupadas que iam do clitóris ao cuzinho, mas concentrando-se na “porta do inferno” como ele apelidara.

Eu fiquei sem ação e perguntei o que eu devia trazer e Ana me socorreu pedindo que eu pegasse um tubo de pomada na mesinha de cabeceira. Quando abri a gaveta descobri um tudo de lubrificante KY lacrado, eu nem sabia que aquilo existia e tive certeza que Ana também andara pensando no Negão.

Abri o tubo e quando fui entregar ao Negão ele mudou de posição deitando na cama e pedindo que Ana sentasse no seu peito de frente para mim. Ana sentou, ele ergueu, com facilidade, seu corpo e enfiou o polegar na “porta do inferno” lenta e carinhosamente voltando a lamber toda extensão da vagina de Ana. Eu segurando o tubo sem saber o que fazer, mas extasiado ao ver minha mulher assim entregue, na minha frente, a outro homem.

Sergio mandou que minha esposa me orientasse como passar o lubrificante no seu “Pimpolho” para facilitar seu arrombamento e me vi, sem qualquer constrangimento ou resistência, seguindo as instruções de minha esposa para lubrificar a pica do negão que me humilhava. Ana me orientou a deixar uma camada em toda extensão sendo na cabeça e logo abaixo dela uma camada maior com mais excesso.

Quando termino minha tarefa o Negão tira o polegar e enfia a língua no ânus de Ana e pede que ela faça seu próprio arrombamento continuando de frente para mim, de preferência olhando nos olhos de seu corninho para que ele visse o prazer que ela tinha ao receber o “Pimpolho” na “porta do inferno” adentro.

Ana, sempre obediente àquele homem, sentou em seu pênis e forçou com seu peso o início da penetração até que sentiu a cabeça do “pimpolho” saltar para dentro de seu corpo. Parou olhando para mim com o rosto exprimindo um formidável prazer e abrindo um sorriso maroto voltou à carga soltando todo seu peso até sentir os pelos de Sergio tocar-lhe a bunda.

Nesta hora Serjão ergueu seu corpo apoiou o corpo de Ana e iniciou a cadencia lenta de movimentos acompanhados de um rebolado contido, mas que buscava arrancar o máximo de prazer naquela dolorosa penetração que fazia com que, apesar do sorriso, da expressão de prazer e felicidade estampados no semblante de Ana, arrancavam lágrimas de seus olhos.

Aos poucos Sergio vai se aquietando e Ana se descontrolando, quicando sobre aquele corpo, retesando músculos, arrepiando-se, gemendo, arfando, perdendo o fôlego. Até que Sergio, percebendo o clímax sendo alcançado, para os movimentos de Ana, mais uma vez ergue as costas e passa a comandar o espetáculo. Nova onda de prazer, mais intensa começa a tomar conta de minha esposa que começa a tentar falar alguma coisa e então Sergio me manda experimentar o sabor do prazer que ele está dando a Ana. No mesmo instante eu caio de boca naquela vagina lubrificada mantendo meus olhos fixos ao de Ana que está com todo corpo, das pernas ao rosto, totalmente arrepiada. Ela solta um grunhido animalesco de prazer intenso, aperta seus seios que estão com os bicos totalmente intumescidos e só nessa hora para de olhar para mim jogando a cabeça para traz e dizendo: “Obrigado meu corninho. Obrigado Serjão. Vocês estão me matando de tanto prazer”.

Quando Ana relaxa o Negão sai de seu corpo a posiciona na beira da cama e dizendo a ela que vai ensinar ao corninho como se arranca prazer de uma puta penetra violentamente sua buceta em estocadas fortes e profundas. Ela se acende imediatamente e entra em êxtase quando ele sai totalmente do “Céu” e penetra sem aviso seu cuzinho dilatado com a mesma fogosidade estocando velozmente até que volta para a buceta intercalando entre o cú e a boceta de Ana até ela atingir seu mais violento orgasmo.

É uma Ana desesperada que entra num gozo inusitado. Ele puxa seus cabelos, grita e geme, morde as mãos, aperta os bicos dos seios, dá tapas e fricciona o clitóris e o gozo não passa, mais uma vez ela está experimentando orgasmos múltiplos, mas tão intensos que o arrepio percorre seu corpo, vem e vão, os bicos dos peitos estão mais rígidos do que nunca. Eu me desespero e vou para perto dela. Meu pênis está doendo de tão duro. Quando vou tocar seu rosto ela leva uma forte palmada do Serjão e vira os olhos. Junto com a palmada a proibição de tocar nela. Serjão me manda goza nela, mas sem tocá-la e desesperado me masturbo até que a ejaculação alivia minha tensão. Quando meu esperma toca no corpo de Ana ela recebe mais palmadas. Minha esposa está desesperada de prazer intenso e incessante. Sergio agora, enquanto alterna entre o cú e a boceta de Ana sem qualquer dificuldade dá palmadas, belisca o clitóris, aperta-lhe os bicos dos seios, machucando-a na medida certa para prolongar aquele gozo que parece ser eterno.

O Negão me pede uma toalha úmida. Ele provavelmente vai limpar o corpo de Ana do meu esperma. Pego a toalha rapidamente, não quero perder nenhum detalhe. Quando entrego a toalha ao Sergio ele sai do corpo de Ana e a encharca com a sua primeira ejaculação, esse negão é fenomenal.

Ana está ainda em êxtase quando começa a receber uma surra de tolha úmida que reacende o seu fogo e ela sem qualquer toque, sem penetrações, apenas com as toalhadas goza mais uma vez. O negão esfrega a toalha na sua vagina, chicota seu rosto, seus seios, fricciona a tolha no clitóris, Ana rola na cama em gozo, recebe fortes toalhadas nas costas, na bunda e goza. Só quando seu gozo se aquieta é que o Negão para com a surra para iniciar uma série de carícias regadas a muitos beijos na boca, leves chupadas nos seios, na vagina e no ânus, lambidas em todo seu corpo e mais beijos no pescoço, no colo, nos seios, na boca. Ana está feliz, satisfeita, realizada e eu, seu marido, seu corninho, a tudo assisto, deixado de lado, ela só tem olhos pro negão.

Sergio manda eu me vestir e passa o dia com a minha esposa, ambos nus, fazendo carinhos, sexo, namorando, batendo, beijando e eu só servido de empregadinha para os dois.

Quando dão seis horas da tarde Serjão se despede, me proíbe de fazer sexo com Ana até o dia seguinte, e avisa que no dia seguinte, sábado, ele estará com um amigo lá em casa, às 09hs, e espera encontrar a putinha dele banhada, com o cú limpinho, pois aquele cuzinho vai ser a sobremesa do café da manhã para o seu amigo.

Pede sua recompensa e eu me pego dando R$ 100,00 ao Serjão pelos serviços prestados e sem esboçar qualquer reação à proposta de trazer um amigo. Este homem está nos dominando totalmente, a mim, o corninho, e a Ana, minha esposa que está virando sua putinha.

E eu cada dia mais adoro esta mulher!

No meu blog spot contosensuais você pode conhecer outros contos.

O Carteiro


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Comentários

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25/07/2011 17:53:56
Muito bom mesmo. Muito bom. Bem escrito, bem detalhado. Em nome dos cornos, parabéns. Continue escrevendo as aventuras de você e sua putinha.


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