Ensinando a maninha
Meu nome é Amanda e a história que vou contar aconteceu quando eu tinha 17 anos. Papai que era separado e casou-se novamente, Débora sua nova mulher era muito simpática e a gente se dava muito bem. Um dia Débora disse que sua filha de 16 anos iria morar conosco e perguntou se havia algum problema em dividir o quarto com ela. Eu respondi que não tinha problema nenhum. Bom, tudo preparado, colocaram mais uma cama no meu quarto e pronto estava tudo resolvido. Quando Paula chegou foi amizade a primeira vista, ele era uma japinha bem legal e herdara os traços orientais do seu pai. Eu era para ela como uma irmã mais velha, a gente falava de tudo e ela me idolatrava, pois eu não era virgem e ela ainda não tinha passado de uns beijinhos com o namorado da escola. Ela dizia que não via a hora de poder transar, mas que ainda não tinha experiência suficiente para se entregar. Um dia nossos pais foram viajar, papai foi a um congresso em Foz do Iguaçu e levou Débora junto para conhecer as cataratas do Iguaçu. Foi a oportunidade para dar umas aulinhas sobre sexo para minha nova irmã. Quando falei para Paulinha que eu tinha convidado meu namorado para dormir em casa ela ficou muito excitada e quando falei que ela podia ficar escondida na casa e ver tudo ela ficou maluca. Acordamos cedo e depois que nossos pais saíram para viajar liguei para o Sergio e disse para ele vir para o almoço e disse que teria uma sobremesa especial para ele. Paulinha e eu ficamos prontas esperando o Sergio, eu coloquei um vestido curto e decotato, com uma tanguinha minúscula, Paulinha colocou uma calça bem justa e uma blusinha regata, combinamos não usar sutien para deixar provocar o Sergio.
Preparamos uma bela macarronada e quando o Sergio eu podia sentir que ele despia as duas com seu olhar. Eu uma loirinha de 1,68m seios fartos e 55k, Paulinha 1,65 seios médios e também 55k bem distribuídos deixavam qualquer rapaz doidão.
Durante o almoço percebi que o Sergio olhava para as duas com um desejo enorme. Após o almoço ele foi logo perguntando sobre a sobremesa, com um risinho nos lábios.
Falei para ele que a sobremesa ia ser servida mais tarde e fomos todos assistir um filme. Apesar de ser um filme inédito Homem aranha 3- parece que Sergio não estava muito interessado, pois começou a passar as mãos na minha pernas e ao mesmo tempo tinha o olhar desviado em direção aos seios de Paulinha que pareciam querer saltar da sua blusinha. Me excitava muito ver meu namorado olhar os seios quase à mostra da Paulinha, mas fingia não perceber. Quando as coisas foram esquentando e as mãos de Sergio já acariciavam meus seios, Paulinha falou que iria subir para o seu quarto, pois não gostava de segurar vela, mas ficou estrategicamente escondida no final da escada, de onde podia ver tudo o que se passava na sala. Quando Sergio viu que estávamos sozinhos foi logo colocando a sua mão dentro da minha calcinha e começou a massagear minha xaninha, logo seus dedos estavam úmidos, pois eu já estava totalmente lambuzada de prazer. Ele tirou meu vestido, deixando meus seios à mostra, meu olhou por uns segundos e começou a chupar primeiro um depois o outro seio. Ele me beijava todinha, meus biquinhos ficaram vermelhos de tanto que ele chupava, aquilo estava muito gostoso, ainda mais que eu sabia que a Paulinha estava vendo. Eu podia vê-la deitadinha no chão no andar de cima junto a escada observando tudo. Sergio tirou minha tanguinha e começou a lamber minha xaninha, me arrepiei inteirinha e ele percebendo isso, colocou sua língua lá dentro me fazendo gozar na sua boca. Eu estava com muito tesão e queria logo que ele enfiasse seu cacete na minha xaninha, então me coloquei de quatro, posicionando meu corpo de uma maneira que Sergi ficasse de costas para a escada e não percebesse a presença de Paulinha. Sergio que a essa altura já estava totalmente nu, direcionou seu cacete na direção da minha xaninha. Colocou rápido, começando imediatamente um vai e vem e após algumas estocadas gozou muito, eu gemia de prazer e voltando minha cabeça para trás, pude ver a Paulinha se acariciando e mordincando o próprio lábio. Sergio tirou seu cacete da minha xaninha, mas ele ainda estava duro, então ele me colocou deitada num grosso tapete que havia na sala levantou minhas pernas sobre seus ombros e penetrando-me mais uma vez, Sergio metia gostoso e agora eu podia observar melhor a Paulinha, que se contorcia de prazer, já com aos mãos dentro de suas calças se masturbando. Eu pedia para que Sergio metesse mais, que estava gostoso e ele correspondia aos meus pedidos, aumentando a velocidade e o vigos de suas estocadas. Gozei novamente e junto com Sergio, sentido sua porra me inundar.
Quando olhei novamente para ver Paulinha ela não estava mais lá. Tinha corrido para o seu quarto e se acabado numa siririca. Levei Sergio para o meu quarto e deixei ele tomando um banho e fui conversar com Paulinha. Ela estava muito excitada e disse que não via a hora de poder fazer tudo aquilo. A noite somos fazer um lanche e novamente Sergio ficava olhando para Paulinha, que agora tinha colocado um shortinho. Enquanto lanchávamos tive a idéia de proporcionar um pouco mais de prazer para a Paulinha, só que agora um prazer mais real. Então comecei a cariciar o pau de Sergio que prontamente respondeu ficando duro novamente, o tampo da mesa era de vidro e Paulinha levou um susto quando viu que eu estava tirando o pau do Sergio para fora da calça. Olhei pra ela e disse: - Observe e aprenda. Dito isso coloquei o pau do Sergio na minha boca chupando com tanta vontade que ele ficou todo vermelho. Da mesa passamos para o tapete e continuei a engolir aquele membro gostoso. Paulinha continuava parada, parecia babar de vontade. Então larguei o cacete do Sergio, fui em direção a Paulinha, pegando-a pela mão e sem dizer nada acomodei aquela pequena virgem pertinho do meu namorado. Perguntei para o Sergio se ela podia chupar um pouco. Ele estava adorando aquela situação e disse que não havia nenhum problema e que ele adorava uma japinha. Paulinha partiu para o ataque, primeiro apalpando o cacete do Sergio e depois já possuída por um desejo enorme de conhecer uma pica começou a laber e a sentir pela primeira vez o gosto de um cacete. Paulinha gostou e colocou a pica de Sergio na boca, foi uma aluna nota dez. Sugava aquele cacete como uma vadia, ela viu e aprendeu direitinho. Sergio estava louco de desejo e colocou Paulinha deitada no tapete, tirou seu shorts e sua tanguinha, levantou suas pernas e começou a esfregar o seu pau na xaninha virgem da garota, Paulina estava todinha arrepiada e gemia muito. Sergio pediu que eu pegasse um creme. Peguei uma creme lubrificante que eu usava as vezes com ele. Sergio então lambuzou seu cacete e foi colocando bem devagarzinho, até entrar a cabeça. Paulinha disse que estava doendo, então Sergio parou, colocou mais um pouquinho e parou novamente para que Paulinha se acostumasse com seu membro dentro dela. E assim foi até entrar tudo. Eu estava me masturbando, vendo o meu namorado comendo a Paulinha. Não dava pra ver o meu cacete, pois ele só tinha deixado as bolas do saco para fora, o resto estava dentro da Paulinha, que agora não falava nada, apenas gemia de prazer. Foi uma noite inesquecível, principalmente para a Paulinha.
Ela me agradeceu e agora, quando temos a oportunidade sempre transamos os três juntos.