A Gostosa da minha vizinha

Um conto erótico de Aline tarada
Categoria: Homossexual
Contém 1391 palavras
Data: 25/08/2008 09:57:46

Quem nunca teve vontade de sair com uma vizinha gostosa?

Essa sempre foi minha vontade desde que me entendo por bissexual. O desejo de ter uma vizinha em meus braços sempre me deixou curiosa. Eu nunca fui uma mulher que se vestisse como um homem, sempre tive minha feminilidade definida. Vestindo-me como mulher com sensualidade, usando brincos, salto alto e batom, de preferência que chamasse a atenção de homens e, principalmente, de mulheres. Afinal uma mulher chama atenção de outra, sempre reparando a outra mais que o homem e gosto muito disto, pois elas não desconfiam que eu as reparo, mas de outra forma: na intenção de devorá-las! Observo principalmente seus seios e suas bundas, por diversas vezes Ramon me flagrou olhando uma mulher e chamando a atenção dele para que olhasse também.

Sempre esbarrava com Laura no elevador e sempre nós cumprimentávamos de forma rápida e objetiva. Quando ela dava as costas, eu olhava aquele imenso traseiro. Laura é uma loira com seus 40 anos, baixinha de um corpo de causar inveja para qualquer mulher de 20.

Certa vez ao sair do elevador, ela puxou papo comigo. Tive a impressão que ela notou que dei uma olhada para o decote que ela usava. Sempre fui fascinada por bicos de seios, não importava se eram seios durinhos ou caidinhos, o que me importava era como eles ficavam salientes em uma blusa decotada. Notei que ela estava sem sutiã tornando-os mais aparentes. A partir daquele dia, sempre parávamos na portaria de meu prédio para conversar.

Tinha confiança em Laura, ainda mais sabendo por alguns porteiros que era louca por sexo, inclusive tendo dado para um deles e que tinha um fogo que nem uma água apagava. Adorava dar o cuzinho, segundo soube. Toda vez que eu parava para conversar com ela, eu recordava o que o porteiro de meu prédio havia falado sobre aquela gostosa, e dava mais atenção. Tínhamos muito em comum, “adorávamos sexo”, só não sabia como tocar no assunto de nossa sexualidade. Então, chamei-a para umas cervejinhas, depois de duas garrafas de cerveja, comentei com Laura sobre minha opção sexual. Surpreendi-me quando ela disse que ela nunca teria algo com outra mulher, que não era dela sair com uma mulher, que até tinha amigas que gostavam e que em sua adolescência beijou uma menina de faculdade, nada além disto.

Ela adorava ser enrabada por um homem. Comentou que aquela época ela estava saindo com um homem casado, que ele a comia muito, não havia cobranças e eles trepavam como ninguém. Animei-me com o papo, ela estava ali se desabafando comigo. Quando dei conta, já estávamos na quinta ou sexta cerveja não lembro muito bem. Recordo-me apenas que não tínhamos mais dinheiro, e ela me chamou para tomar um vinho em seu apartamento. Laura era uma mulher que qualquer homem gostaria de ter, independente tinha sua vida estabilizada e morava sozinha, não recusei seu convite mesmo sabendo que ela não curtia mulher. Acabei vendo Laura com outros olhos e sempre atenta as suas histórias que me chamavam atenção. Fomos tomar um vinho e comer queijo na casa dela. Não pretendia demorar-me, afinal não queria constrangê-la pelo fato de ser bissexual.

Ela colocou vinho apenas no meu copo, dizendo que já havia bebido muito. Sentou-se diante de mim, e olhava-me fixamente nos olhos. Não tínhamos mais o que dizer, e pedi para ver seu sutiã. Ela permitiu que eu tocasse em seu colo, e em seguida, ela segurou em minha nuca e me deu um beijo à força pegando-me desprevenida.

Arrastei-a para o sofá da sala e passei a beijá-la intensamente, ela me abraçava como se tivesse abraçando um de seus machos, em uma carência incrível, eu me coloquei na posição que ela queria protegendo aquela fêmea e devorando-a como desejava. Passei a representar um macho, coisa que eu nunca sonhara fazer antes.

Sentei-a no sofá e arranquei-lhe a saia, em seguida, a camisa. Logo estava arrancado a calcinha com a boca. Laura exalava um cheiro maravilhoso e eu adorava aquele cheiro de xota. Eu estava certa sobre o quanto aquela mulher de 40 anos era gostosa. O corpo maravilhoso, toda depilada e com uma xoxota rosinha. Abri suas pernas, coloquei minha cabeça entre elas, na tentativa de ter minha língua cada vez mais dentro de si, ela me prendia com as mãos. Devotada a seu grelo e metendo meu dedo dentro de seu buraquinho apertadinho, eu possuía minha fêmea.

Ela ficou de quatro, pedindo que eu lambesse seu imenso rabo, encostada e segurando firme o encosto do sofá, pedia que eu lambesse devagar seu cuzinho e metesse o dedo em sua xana deliciosa e toda melada. A safada estava a ponto de gozar, mas era muito difícil chegar a um orgasmo assim. Fique por vários minutos com minha língua em seu rabo na tentativa de proporcionar prazer a Laura que se negava a gozar em minha boca.

Logo, ela levantou-se e segurando-me pela mão, levou-me para a cama dela. Não esperava que ela fosse fazer algo comigo, afinal existe algumas regrinhas para a homossexualidade. Acreditava que estava iniciando uma mulher. Os termos passivo e ativo eram adequados para aquele momento de professora e aluna. Eu julgava-me a ativa, e Laura, a passiva.

Não esperava dela uma reação quanto a fazer algo comigo. No entanto, entendi que quando duas mulheres se desejam, não existe hierarquia no prazer. Eu ainda estava vestida. Ela fez questão de despir-me e me dizia baixinho que sempre desejou os meus seios imensos, e que sempre sentiu tesão por mim. Isto me surpreendeu, afinal ela me dissera que não desejava uma mulher na cama.

Deitou-me na cama e passou a me devorar de tal forma que eu nunca senti antes. Parecia experiente naquilo, nunca imaginei que aquela mulher pudesse me fazer gozar, o que de fato ela fez muito bem. Eramos apenas nós duas ali na cama, ela poderia fazer o que quisesse comigo. Levava sua língua por todos os cantos de minha xota, melando minha rosinha todinha com sua quente saliva, metendo um dedo no meu cuzinho e o outro na xoxota e, com perícia, lambia meu grelo rapidamente, sugando-o puxando para dentro de sua boca e mordiscando-o de vez em quando, bem devagar. Gozei muito e demoradamente, mas, ainda não estava satisfeita.

Joguei meu corpo contra o dela e encostei meus seios no dela, bico com bico, ambos estavam durinhos e começamos um longo beijo, roçando xoxota com xoxota. Manifestávamos ali o desejo uma pela outra e caímos em uma breve paixão dedicando-nos uma a outra. Mais uma vez passei a chupar sua xota na tentativa de fazer ela gozar em minha boca, de professora, passei a aluna e tentei fazer o que ela fez comigo minutos antes. Laura demorava a gozar, mas em certo momento senti em minha boca o seu mel, o seu gozo. Ela gemia bem baixinho para não despertar suspeitas nos vizinhos. Ficamos ali deitadas olhando para cara uma da outra por um bom tempo. Levantei tomei um banho. Estávamos em silencio as duas, ela me levou até a porta, e me perguntou se eu não gostaria de dormir aquela noite com ela. Respondi que não. Na porta, me deu um beijo de despedida, ela estava enrolada no lençol, eu parecia um de seus amantes que tinha que ir para casa e fuder com a esposa, o que não era verdade, pela manhã, eu tinha que trabalhar.

Por algumas vezes nos encontramos no elevador, mas nunca mais comentamos sobre o ocorrido. Sinto que até hoje ela quer mais uma foda, no entanto, não abro brecha, deixo no ar aquela vontade de irmos mais uma vez ao delírio. No fundo, tenho medo de me apaixonar de verdade por Laura. Ela é uma mulher fantástica e tem tudo que uma mulher e um homem desejam: a experiência de uma mulher de 40 anos que me fez gozar como louca aquele dia, e a simplicidade de uma mulher que quer ser amada.

Penso às vezes em chamá-la para sair, porem no fundo gostaria de vê-la dando aquele rabo maravilhoso para o Ramon. Creio que ele adoraria e se lambuzaria e desejaria sempre mais. Penso em chamar Laura para mais uma cervejinha, quem sabe ela ficaria mais solta e faríamos tudo e muito mais outra vez? Quem sabe não assisto Ramon fuder minha doce Laurinha?


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Comentários

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gostei muito do seu conto, a sensação q dá e q vc é muito romantica.rsrsrs gostaria de saber o q foi q rolou depois entre vc e Laura

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Adoreii ..

Só acho que esta faltando um pouco mais de expressa na hora H sabe .. mesmo assim parabéns pelo conto.

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lindissimo conto..parabens Aline vc expressou direitinho o que sente uma mulher.

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