A perda da virgindade

Um conto erótico de Dira
Categoria: Heterossexual
Data: 31/07/2008 19:08:54
Assuntos: Heterossexual

PERDA DO MEU CABAÇO

Sou Doroteia e vou contar a vida sexual com meu namorado apesar de ter conseguido manter-me virgem até o casamento.

Morava com meus pais e irmãos (Solange, seis anos mais velha que eu, e Rodrigo, quatro anos mais velho), e, aos doze anos, tive a primeira menstruação (a menarca), quando comecei a ser mulher. Mais ou menos um ano antes, meu corpo começara a sofrer alterações físicas, meus seios cresceram e tornaram-se lindos e muito gostosos, meus quadris se tornaram arredondados, minha vagina ficou muito macia, adquiri pêlos pubianos tenros e muito claros, e mal percebi a formação de qualquer acne ou espinhas no rosto. Como uma menina normal, sofri uma série de conflitos interiores que se traduziram em discussões e agitações familiares, alem de alterar totalmente a minha aparência, aumentando meu peso, e tornando-me muito interessante para os meninos.

Quando eu já estava quase me entendo com a nova situação pessoal, inclusive procurando e escolhendo alguns rapazes, Solange, minha irmã, apareceu grávida, um presente do seu namorado de momento (desde o inicio da juventude, Solange sempre gostou de alternar os seus namorados, e nunca soubemos se isto foi uma falha da pílula ou da camisinha ou de ambos).

Tendo assistido todos os debates na família sobre a gravidez da maninha, decidi que eu tentaria me manter virgem até o casamento (eu, nesta idade, ainda imaginava que o casamento era sempre eterno. Mais tarde aprendi que não era, mas no meu caso o casamento se manteve firme, sendo que Ricardo e eu nos amamos profundamente e temos quatro filhos maravilhosos).

Mas isto é uma outra história!

Ao contrário do que se pensa e fala, nunca entendi a virgindade como um freio religioso ou proveniente de uma falsa moralidade. Para mim, a virgindade é essencial para evitar a gravidez, que é uma dor de cabeça monumental se não tivermos um bom companheiro para nos apoiar, alem do mais nunca me preocupei em ter uma gostosa foda depois de ver os problemas da minha irmã.

Mas, aos dezesseis anos de idade, quando eu jogava voleibol no clube (e logo percebi que nunca seria uma sucessora da Virna), conheci um rapaz lindo que me interessou. Mostrei algum interesse, não dando muita bandeira, e aos poucos ele se aproximou e começamos a sair juntos.

Numa noite, saindo de uma festa e chegando a minha casa, Ricardo parou o carro e começou a me beijar, tendo eu correspondido. Dos beijos, ele abriu minha blusa e depois o sutiã, passou pelos meus mamilos, coisa que eu nunca sentira e adorei. Uma das suas mãos foi até à saia, entrando por baixo e chegou até à vagina, tentando baixar a calcinha. Neste momento, lembrando-me da decisão em me manter virgem, segurei sua mão, dizendo numa voz rouca e baixa, “Ricardo, sou virgem ainda. Peço que não me arrombe”.

Notei que Ricardo ficou um pouco desapontado, mas, sendo um verdadeiro cavalheiro, muito bem educado, tirou a mão, beijou-me enquanto passou a chupar apenas meus mamilos de uma forma que eu nunca conhecera, tendo eu ficado maluca.

Quando ele cansou de me chupar, conversamos um pouco (nada sobre o incidente, e achei que ele iria me abandonar), nos despedimos e entrei em casa, indo diretamente para o quarto do meu irmão, onde peguei a sua coleção imensa de publicações sobre o sexo, alguns sobre temas científicos, ilustrados ou não, e muitas outras histórias verídicas e contos envolvendo homens e mulheres, heterossexuais ou não, gays ou lésbicas, e fui estudar o assunto.

Eu ainda não conhecia nada sobre sexo, vagina, ponto G, a penetração anal, a função do hímen, e apenas sabia que, com a penetração vaginal e consequentemente rompimento do hímen, minha virgindade estaria terminada. Aprendi tudo isto e soube que o hímen pode ser complacente, mas, como estas coisas não permitem experiências repetitivas, resolvi agüentar a mão e esperar o desenrolar dos acontecimentos, apenas tendo a certeza que eu não queria ser mais uma mãe solteira, não acreditando nas bulas das pílulas ou das camisinhas, como acontecera com Solange.

Aprendi também que poderia evitar o rompimento do hímen oferecendo meu ânus ou chupando o pênis do meu namorado ou até mesmo procurar o orgasmo clitoriano do ponto G, estudando as diversas opções como levar Ricardo ao nirvana, o ápice de seu gozo, sem quebrar o meu cabaço, aprendendo que o boquete é um dos objetivos universais, muito desejado por todos os homens e por muitas das mulheres.

Assim tomei a decisão de, se o nosso namoro passasse incólume pela primeira barreira estabelecida por mim, a primeira opção sexual a ser adotada seria o boquete, chupando Ricardo, esgotando-o totalmente, sempre que ele me desejasse.

E direi que os outros sistemas foram esquecidos, pois ele adorou os meus serviços de boquete e eu o conquistei definitivamente!

A nossa relação tinha ficado um pouco morna, mas eu sentia que Ricardo ainda me desejava profundamente e, num sábado, fomos, com todas as nossas famílias, a um churrasco no sitio dos pais do Ricardo, onde, alem de uma carninha bem preparada, conversamos, brincamos, nadamos na piscina, enfim, nos divertimos muito. No fim do dia, Ricardo me levou para casa, e, no caminho, pediu licença para trocar de camisa que ficara manchada. Fomos para seu apê e ele disse que eu esperasse na sala, enquanto foi para o quarto. Quando voltou, ele me abraçou e beijamo-nos apaixonados como estávamos.

Beijamo-nos e deixei que Ricardo tirasse minha blusa e sutiã, começando me chupar meus seios, inicialmente suavemente e depois com força crescente. Eu sentia um atrativo a mais quando ele ampliava a sucção sentida no meu peito e no meu coração graças à depressão que experimentava nos meus mamilos.

Nesta hora lembrei que conhecia o boquete apenas na teoria, lera principalmente todos os detalhes sobre as questões de nojo e de náusea, mas sabia que eu deveria ultrapassar estes impedimentos para conquistar o meu amor, e agi rapidamente, abrindo sua calça, abaixando-a bem como sua cueca, ajoelhando-me e beijando seu pênis, puxando para traz o prepúcio dele, fazendo-o sentir a maciez e a umidade de minha língua na sua glande, acariciando suavemente ao procurar enfiar a pontinha da minha língua na sua uretra, surpreendendo-o com grande prazer, fazendo que ele se recostasse no sofá, respirando aceleradamente.

Senti a primeira gota e tive inicialmente uma sensação de repulsa, mas agüentei procurando conhecer e saborear o gosto, acabando por deliciar o leite do meu macho. O sabor da porra, uma mistura de um líquido salgado com um pouco de outro líquido de uma acidez agradável, alem de um outro gosto indefinido, era uma combinação própria de um néctar dos deuses do Olimpo.

Num instante parei qualquer movimento, seu pau, duro e grande, preenchia totalmente minha boca e alcançava minha garganta, chegando a ânsias profundas de vomito, coisa que evitei tirando o seu pau da minha boca, murmurando, “Meu amor, que pau gostoso”, voltando a lamber a sua ferramenta de baixo para cima e de cima para baixo, abocanhando e tirando a boca lentamente, sempre olhando para o meu homem. Chupando lentamente da cabeça ao saco, encostando os lábios, passando a língua no pau, chupando com gosto, lubrificando tudo com minha saliva e mantendo um ritmo gostoso do vai-e-vem, acabei acostumando, não tendo motivos para o asco.

Ricardo estava ficando louco de tesão, não percebera os meus problemas referentes à repulsa, estando apenas curtindo com o que eu fazia, e, superados os problemas, continuei a percorrer com a língua, toda extensão do pau dele, da glande até o saco e do saco até a glande, procurando engolir suas bolas (não cabiam inteiras na minha boca), deixando tudo cheio d’água, pois, se no inicio eu pretendia evitar ser penetrada por ele, comecei a apreciar seu sabor fiquei maluca pelo trato que estava fazendo para ele, passando a adorar chupar meu macho.

E ele passou a se excitar mais ainda quando percebeu que eu estava adorando todo este trabalho, passando a gemer, segurando minha cabeça sobre o seu vão das pernas, sempre afastando meus cabelos do meu rosto para melhor observar o meu serviço.

Cheio de saliva escorregado sobre seu pau, iniciei uma punheta lenta nele, evitando a ejaculação, puxando e retirando seu prepúcio da sua glande, olhando como uma cadelinha para seu dono, forçando que ele olhasse para mim, aproveitando passar o seu pau no meu rosto, sua glande esfregando a minha língua, indo até os meus olhos, mostrando sempre que eu estava adorando ser dele, enquanto que, de forma irracional, comecei a gemer, sentindo também que minha calcinha estava totalmente molhada.

Ele já estava uivando de prazer e comecei a lamber, a beijar e a sugar sua glande, passando a vibrar a ponta da minha língua nela, enquanto meus lábios estavam soltos, dobrados para dentro (foi a forma de não machucá-lo com meus dentes), mostrando que eu sei ser sacana ou ser uma verdadeira puta quando necessário.

Numa hora, parei e fiquei apenas lambendo de leve a pontinha do pau e olhei novamente para meu macho, no fundo de seus olhos, fazendo com que ele olhasse nos meus olhos, mostrando que eu estava gostando de chupá-lo, estando nós loucos de prazer, eu não agüentando mais a vontade de abocanhar e enterrar na minha boca o seu tarugo imenso, duro e muito grande, vivo e latejante, sabendo que sua ferramenta chegaria até minha garganta e eu iria saboreá-la com prazer e não teria outra conseqüência senão o meu prazer pessoal, transmitindo ao meu macho.

Voltei a enfiar seu pau na minha boca, transformada num tubo morno, macio e úmido, passando a chupar sua pica com vontade, saindo-a quase da sua boca e voltando até o fundo, batendo na minha garganta, até que, de repente ele começou a ejacular, emitindo uma porra grossa e volumosa que deixei descansar na minha boca, engolindo lentamente, enquanto continuava a chupá-lo fortemente, até que do seu pau saiu apenas uma gostosa espuminha clara.

Estávamos exaustos e deitei minha cabeça no seu colo, acariciando suavemente seu corpo, beijando constantemente seu baixo ventre, namorando meu macho querido, o meu Ricardo, o meu homem, sentindo que suas mãos amassavam meus seios, sabendo que tinha conquistado o seu coração.

Este primeiro boquete foi fabuloso para mim, passando a apreciar seu mel delicioso, experimentando outros mais tarde, tornando meu macho sempre louco de tesão, ele sempre sentindo a maciez e a umidade de minha língua e o carinho que eu proporciono ao acolher aquele liquido que escorria de sua uretra e muitas vezes recebendo seu néctar entre meus mamilos.

DOROTEIA


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Comentários

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28/09/2009 15:34:05
Olá! Muito bem contado! Adorei! Gostei tanto que queria te conhecer.
10/03/2009 05:41:06
Parabéns. Excitante, sem ser vulgar. Seu marido tem sorte. Nota 10
10/03/2009 05:40:12
Valeu Dorotéia. Bem escrito. Excitante. Sem vagabundice.
02/11/2008 14:37:39
Muito bom o conto. Mas o título ficou sem sentido já que ela não perdeu o cabaço pois só ficou no boquete.
31/07/2008 23:11:50
muito bom conto, muito bem escrito, parabéns. Me add no msn
31/07/2008 19:42:18
Um conto muito bem escrito e excitante, parabens. Conseguiu me deixar de pau durrissimo.

Listas em que este conto está presente



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