Carona depois da festa da faculdade

Oi,

Escrevi um relato aqui e qual foi a minha surpresa em ver comentários e receber e-mais que além de serem muito legais me deixaram com muito tesão e vontade de contar mais algumas histórias loucas da minha vida.

Pra quem não me conhece, eu sou a Cynthia. Moro e trabalho na região do ABC Paulista.

Sou morena clara, cabelos castanhos lisos na altura dos ombros, 1,60, 52 kg, seios médios, cinturinha e bumbum arrebitado. Não sou do tipo mulherão mas chamo muito atenção por onde passo.

A história que vou contar se passou na época da faculdade quando eu tinha uns 20 aninhos (hoje estou com 26).

Como é bastante comum com o pessoal da faculdade, todo fim de semana havia uma festinha na casa de alguém. E estas festas sempre davam o que falar, pois além de serem regadas com muita bebida sempre rolavam aventurinhas entre os colegas de classe.

Eu ainda não tinha carro e por isso fui de carona com uma colega que lá pelas tantas se engraçou com um rapaz e me perguntou se eu me viraria para ir embora. Outro colega, o Henrique ouviu a conversa e foi logo se oferecendo para me levar, pois minha casa ficava no caminho da dele. Como não vi maldade na oferta aceitei na hora.

A festa estava animada, mas como tinha aula no dia seguinte perguntei ao Henrique se demoraríamos muito para ir e ele me disse que seria logo. Uns quinze minutos depois lá vêm ele me chamar para irmos embora e com outro colega, que chamarei de Leo e que também queria carona.

Antes de continuar vou descrever os dois. O Henrique era o gato da classe, loiro, corpo atlético e filhinho de papai. Já o Leo não tinha atrativos, não era bonito e de pouca conversa.

Enfim, fomos para o carro, eu na frente com o Henrique e o Leo no banco de trás. No caminho o papo foi ficando mais animado e eles começaram a contar histórias sobre o pessoal da sala. Quem tinha saído com quem e assim por diante e o assunto acabou em sexo. Eles começaram a contar mil histórias de aventuras com as meninas da faculdade e acreditem até aquele momento eu nunca tinha tido nada com alguém da sala.

Como estava uma noite quente eu estava vestindo uma saia um pouco acima dos joelhos e um blusinha branca colada no corpo e à medida que eles iam contando detalhes picantes de suas aventuras eu comecei a ficar excitada e os bicos dos meus seios ficaram durinhos a ponto de não conseguir disfarçar o meu tesão.

O Henrique percebeu o meu estado e começou com aquele papinho de que se eu não tinha algum tipo de fantasia com alguém da faculdade. Eu nem bem comecei a negar e o Henrique começou a acariciar as minhas coxas. Quando senti sua mão quente minhas pernas se abriram automaticamente e ele começou a subir até chegar na minha calcinha. Quando tentei pedir para ele tirar a mão dali senti o Leo agarrando meus peitos e mordendo o meu pescoço. Não pensei em mais nada e abri mais ainda minhas pernas. Que habilidade tinha ele com os dedos, quando dei conta ele já tinha colocado minha calcinha de lado e estava enfiando dois dedos na minha xaninha.

Nisso já estávamos perto de casa e o Henrique disse que ia me levar para um motel e eu na hora disse que não. Ele então decidiu parar o carro em uma rua sem saída e que era bem escura.

Nem bem paramos o Leo já havia levantado a minha blusa e lá estava eu com os peitos de fora, a saia levantada e sendo devorada por dois homens famintos.

Confesso que estava com muita vontade de transar com o Henrique mas não me passava pela cabeça ficar com o Leo que como já disse não tinha muitos atrativos. Mas como os dois já estavam me acariciando toda resolvi me soltar.

O Henrique foi logo tirando o pau pra fora e eu sem perder tempo comecei a bater uma punheta gostosa pra ele enquanto que o Leo já estava quase no banco da frente chupando ora um ora outro dos meus peitinhos.

De repente o Henrique puxou a minha cabeça em direção ao seu pinto e como não tinha outra coisa a fazer iniciei uma gostosa chupeta naquele pinto cheiroso mas não muito grande.

Como tive que deitar no colo dele minha bundinha ficou exposta para o Leo que foi logo enfiando um e depois outro dedo na minha xaninha.

Quando percebi que ele estava quase para gozar na minha boca parei voltei a bater uma gostosa punheta pra ele que ficou meio bravo mas como estava adorando a minha “massagem” ficou quietinho logo depois.

Nisso percebi que o meu banco já estava reclinado e quando levantei um pouquinho fui puxada com força para o banco de trás e o Leo olhou para mim e disse: agora sua putinha vem me chupar também. Não queria mas quando vi o tamanho da pica dele que já estava pra fora da calça não acreditei. Jamais tinha visto um pinto tão grande e tão bonito. Peguei nele na hora e além de tudo era muito quente e gostoso.

Comecei a mamar naquela vara como nunca havia feito antes. Tinha um gosto singular e eu chupava da cabeça até as suas bolas e depois fui tentando engolir tudo aquilo.

Ao mesmo tempo ele metia na minha xaninha os seus dedos compridos e quentes. Estava ficando tarde e quando me dei conta do perigo de estar naquela rua escura aumentei a velocidade do vai e vem da minha boca e aquela tora enorme começou a crescer ainda mais na minha boca até que ele gozou nela. Não costumo fazer isso mas estava com tanto tesão com aquele pinto delicioso que queria experimentar a sua porra. E não me arrependi pois ela era deliciosa.

Ainda tive que fazer o Henrique gozar com as mãos mas não parava de pensar num dia em ter aquela tora do Leo dentro de mim. Mas essa é um outra história.

Espero que tenham gostado.

Beijos e até a próxima.

Cynthia.