Fantasiar é preciso - Rio
Para os que já me conhecem olá, para aqueles que não ainda meu nome é Lídia, e venho contando um pouco das fantasias que eu, e meu marido vivemos, na última que escrevi, detalhei como realizei a fantasia que meu esposo tanto queria. Pois, bem depois desse dia às vezes voltamos a realizá-la sempre que possível. Sempre é claro em lugares que ninguém não nos conhece. O motivo também já foi explicado anteriormente.
Bem passado dois meses desde nossa viagem ao interior do Paraná, meu marido me disse que estava com vontade que o fato se repetisse se eu quisesse é claro. Falei para ele que poderia ser sim, pois nossas trepadas tinham ficado muito mais quentes. Mas, que precisaríamos ter uma oportunidade boa e segura.
A oportunidade surgiria duas semanas depois, quando meu marido que é consultor de empresas teria que fazer uma palestra no Rio de Janeiro. Ele me perguntou se podia ir com ele, e eu disse que precisava ver minha agenda no consultório primeiro. Consegui transferir os pacientes daqueles três últimos dias da semana e fomos embora.
Chegamos no hotel que a empresa onde ele iria fazer a consultoria, havia nos reservado, um bom hotel por sinal. Apartamento de frente para o mar, com uma visão magnífica. Um quarto muito gostoso e perto de vários bares e restaurantes.
Na noite que chegamos meu marido me disse: - Então amor será que vai rolar alguma coisa?
- Eu acho que pode E só de imaginarmos transamos muito gostoso. Confesso sem medo que a idéia já me deixou mais acessa. Também com medo. Medo que na hora H, as coisas saíssem do controle, que o cara se tornasse violento e quisesse mais que uma chupada. E isso eu não quero, dar mesmo só para meu marido, nem estaria fazendo nada disso se não fosse os desejos dele.
No dia seguinte ele levantou cedo e foi para empresa, eu sai para conhecer a piscina do hotel, a sauna e a redondeza. Olhei tudo, fiz umas compras, almocei no hotel, no começo da noite me marido chegou e saímos para jantar fora. Falamos no assunto, mas ninguém ali chamou minha atenção.
Voltávamos calmamente para o hotel, quando dois rapazes de 18 ou 20 anos passou por nós, um deles me olhando muito. Foi ai que meu marido disse Que tal um garotão desta vez?
- Hum, 18 aninhos? Não sei amor, nunca senti atração por rapazes tão jovens, sabe que gosto mais de homens feitos mesmo disse olhando outros rapazes que estavam por perto. Mas, realmente não me atraíram, porém, se ele queria que fosse um jovenzinho porque não?
Andamos pela beira mar, até que as pessoas começaram a rarear, então decidimos que deveríamos voltar, pois, com pouca pessoas poderia haver perigo de assalto. E não estávamos dispostos a passar por isso.
Estávamos voltando quando passamos por um jovem, moreno sentado em um banco na beira do calçadão falando ao celular, estava meio bravo com quem falava, e meu marido parou e me disse espere um minuto só amor, se tudo der certo que tal esse rapaz ai? E me mostrou-o com a cabeça.
Não era nenhum galã, mas era jovem como meu marido queria, como disse era moreno, cabelos curtos. Estava de bermuda colorida e uma camiseta do flamengo. Tinha um corte interessante de cabelo percebi então e tinha um traço de bigode e cavanhaque. Pensei então: Pode ser interessante.
Ficamos meio por perto até ele desligar, e pelo jeito a conversa não havia sido boa. Então meu marido e eu se aproximamos e perguntamos que horas eram. Ele nos olhou desconfiado e disse Onze horas meu irmão de um jeito meio direto.
Meu marido então disse Parece que sua conversa o deixou estressado, não ?
O cara olhou bravo para meu marido e disse secamente Qual é cara, qual a sua, que você tem que ficar ouvindo conversa dos outros meu irmão? Ta querendo arrumar encrenca é?
Fiquei com medo e apertei o braço de meu marido, que calmamente disse Olha cara, não quero encrenca, pelo contrário quero que você fique na boa e calmo. Olha, não ouvi sua conversa apenas percebi que você ficou nervoso com ela e estressado. E eu quero te propor um negócio para te desestressar.
- Negócio? Que mane negócio cara? Fala logo que não tenho tempo a perder com coroas turistas disse sem se levantar.
- Olha cara é o seguinte, minha mulher aqui, adoro rapazes assim como você, e gostaria de saber se você assim tão nervoso, não esta afim de relaxar um pouco, sabe, desetressar mesmo meu marido deu uma piscada para o cara.
- Como é? Se ta dizendo o que? Ou to entendendo tudo errado ou tu ta querendo que eu faça algo com tua mulher ai disse bem desconfiado.
- Não quero que você faça nada com ela, quero que ela faça com você disse calmamente.
- Fazer o que cara? Tu é desses que gosta de ver os caras comerem a mulher é? disse ficando de pé. Ai pude ver que ele era alto, uns 1,90, com pernas e braços fortes. Gelei, mas gostei.
- Não cara, não quero que você coma ela não, quero que você deixe ela te fazer um boquete bem gostoso, que acha? disse sorrindo.
O cara olhou para mim, depois para meu marido e disse Tu ta falando sério cara? Você quer que tua mulher me pague uma gulosa é? Assim, na boa. Tu é boiola ou o que? disse.
- Não sou gay cara, só tenho prazer de ver minha mulher chupando um pau. Isso me da prazer. Não vou explicar para você agora. Você deixa ou não. Se não tudo bem a gente vai embora na paz.
- Só isso cara, só sua mulher chupar meu pau e boa? Ele estava desconfiado.
- Só isso, conhece algum lugar aqui na praia que a gente pode ir na boa? Perguntei enfim.
Ele olhou para mim e disse Olha dona se tu ta afim eu deixo, mas, não quero sacanagem depois comigo, tipo ter que comer o seu marido ou algo assim disse balançando as mãos negativamente.
- Sossegue meu rapaz, só quero chupar teu pau bem gostoso, então tem para onde irmos por aqui disse se aproximando dele e passando a mão em seu jovem rosto.
Ele sorriu discretamente e disse A gente pode ir até as pedras lá na frente, é seguro garanto, já estive lá com uma mina, pode confiar disse apontando para um lugar meio distante ao longo da praia.
Fomos, levamos uns dez minutos para chegar lá e era um lugar bem deserto mesmo. Durante o percurso meu marido explicou em detalhes as fantasias e o que ele achava de ser chamado ou não de corno por isso. O rapaz pareceu entender, mas, se não pouco importa. Descobrimos que o nome dele era Jacson, tinha 19 anos e tinha acabado de brigar com a namorada, por isso estava nervoso.
Fomos para trás das pedras, e lá ficava de frente para o mar, a luz da cidade chegava pouco e deixava um ar peculiar, mas, dava para enxergar perfeitamente tudo, porque isso era importante na nossa fantasia.
- Aqui ta bom? Ele perguntou.
- Ótimo - eu disse se aproximando dele e fazendo ele encostar-se em uma grande pedra. Depois levei minha mão até o meio de suas pernas e peguei aquele pacote flácido, mas, que mostrou tem um bom volume, mesmo mole.
Ele sorriu e olhou para meu marido, que sorriu de volta para nós e assentiu com a cabeça, já mexendo sobre a calça em seu cacete.
Dei um beijo de leve no rapaz e me abaixei, sempre apertando o cacete que já estava duro do rapaz. Ajoelhei-me na areia e comecei a mordiscar o cacete dele por sobre a bermuda, passando as mãos em suas pernas. Depois, lentamente abaixei a bermuda deixando-o só de cueca. Mesmo naquela penumbra podia ver claramente o volume e o local onde estava a cabeça toda molhada.
Para excitá-lo mais e provocar também disse: - Nossa que mastro você tem aqui Jacson, aposto que as mulheres babam por ele?
Ele sorriu e disse Minha namorada gosta de chupá-lo, e teve antes mais umas duas ou três que também curtiam, mas, nunca uma dona assim como á senhora.
Desci a cueca dele e um cacete bem comprido, embora, não muito grosso saltou para fora. Abocanhei de cara e comecei a chupar gostoso. Nossa, estava bom, muito duro, a juventude é um espetáculo. Mais, continuo afirmando que prefiro homens mais velhos.
Jacson gemeu alto e falou Porra, que boca gostosa cara. Você não gosta dessa boca não?
- Adoro rapaz, mas, agora aproveite disse meu marido.
Continue chupando e gemendo, não era para provocar não, estava gemendo de prazer, de ter aquele cacete na boca, minha buceta estava encharcada. Tirei da boca e olhei para meu marido que já punhetava gostoso. Então disse Não goza amor, deixa para mim essa porra.
Então Jacson me segurou pelo cabelo, virando minha cabeça para o pau dele e disse Quer porra? Aqui tem, vaquinha, chupa meu caralho, boqueteira gostosa Ele voltou a ser aquele rapaz meio bravo do calçadão.
- Nossa que delicia. falei já abocanhando o caralho novamente. Como já disse anteriormente, só quem já chupou um cacete sabe o prazer de tê-lo entre os lábios, senti-lo na língua. E eu caprichei na chupada, da cabeça ao saco lambia tudo bem gostoso. Gemia e pedia que ele me desse porra dizia Ai Jacson que cacetão delicioso, um que cabeçona gostosa chupava e voltava a falar Me da essa porra que tem aqui, goza na minha boquinha safado, filho de uma puta.
Segurei o cacete com as duas mão e comecei uma punheta com a boca. Senti o pau vibrar e um jato de porra atingiu minha garganta, depois outro mais fraco, Escorreu pelo canto da minha boca. Deixei o pau dele limpinho.
Quando me levantei Jacson disse Nossa dona nunca me chuparam tão gostoso. A senhora não quer sentir esta vara na buceta não?
Olhei para meu marido, que não disse nada. Então eu disse Não quero sentir isso na minha buceta não Jacson, ma, queria sentir tua língua nela, pode ser?
Ele sorriu e me fez sentar em um pedra, depois abriu minhas pernas, puxou minha calcinha toda molhada para o lado e meteu a língua nela. Deu varias lambidas e chupas.
Gemi alto, então, empurrei a cabeça dele e tirei a calcinha, espondo bem minha buceta para ele. Ele lambia e chupava como um louco, mas, precisava aprender muito.
Chamei meu marido e pedi o pau dele, enquanto Jacson chupava minha buceta eu mamava, em meu marido. Gozei como louca, e pouco depois recebi os jatos de porra de meu marido na boca e rosto.
Saímos dali os três satisfeitos, Jacson deu o numero de seu celular, mas, nós não o procuramos mais. Voltamos para o hotel, já era tarde e meu marido precisava levantar cedo, mas demos uma gostosa trepada no banheiro.
Meu e-mail é , e gostaria de receber e-mail de mulheres cujos maridos tem a mesma fantasia e teem medo de realizar e de homens com as mesmas fantasias com receio de realizar. Posso quem sabe ajuda-los. Não responderei a e-mail de querer me conhecer.