Meu tio me iniciou

Meu tio me iniciou.

O relato que passo a contar agora, aconteceu há muito tempo atrás, e deu inicio a tudo de bom que aconteceu na minha vida homossexual.

Tinha 12 anos quando pela primeira vez senti a pressão de um cacete na bunda, foi quando meu tio, que na época estava com 20 e poucos anos, foi passear na nossa casa e teve que dormir na minha cama, junto comigo, pois a casa era pequena e só tinha meu quarto, já que era filho único.

Para saberem como eu era, tinha as coxas grossas, a bunda arrebitada, bem redonda e sempre fui delicado, por ser filho único e estar sempre cheio de mimos, mas não me sentia um veadinho, nada disso.

Estávamos dormindo, eu fui primeiro e depois ele, a cama até que era grande para nós dois, mas tínhamos que ficar bem juntinhos. Lá pela madrugada, não sei exatamente que horas eram, acordei com ele me abraçando e me puxando para junto de si, e claro, sentindo o cacete forçando minha bundinha que até aquela época era virgem e nunca tinha sido tocada. Eu gostei de sentir aquilo, estávamos de cueca, eu e ele. Com o passar do tempo, a coisa foi melhorando, ele começou a colocar o cacete no meio das minhas pernas, pedia para eu pegar no cacete dele e acariciar e logo após já baixava minha cueca e fodia minhas coxas, aquela sensação era muito gostosa, eu adorava ter aquele cacete quente no meio das pernas, às vezes forçando a entrada do meu cuzinho, mas aí eu me fechava e ele não forçava, acabava por gozar nas minhas coxas e no meu rego. Isso foi por algum tempo, logo que eu estava com 13 para 14 anos, ele começou a ir mais além, e eu também queria, embora não soubesse exatamente o que era.

Num final de semana, meus pais foram viajar, e meu tio ficaria cuidando da casa e de mim, este foi o final de semana que realmente tudo aconteceu como tinha que ser.

Novamente deitamos na minha cama e não demorou muito ele me abraçou, senti que ele estava com o pau muito duro já e também começou a me beijar o pescoço, a orelha, senti seu bafo quente na minha nuca e aquilo me deixava com mais tesão, e com uma sensação gostosa.

Ele tirou as cuecas dele e logo em seguida, também tirou a minha. Eu não falava nada, mas quem cala consente, então ele sabia que poderia avançar. Logo ele molhou a mão com saliva e passou no meu rego e em seguida veio com o cacete, que parecia bem maior do que já era. Começou a forçar na minha bunda e bem na direção do meu cuzinho, eu tentava em fechar e o pau dele deslizava para as coxas. Até este momento, estávamos deitados de lado. Então ele vendo que ia ser difícil, pois eu estava com medo e tentava desviar o cacete dele, ele me colocou de bruços e veio por cima da minha bunda, como eu era bem menor que ele, o peso já me deixou imobilizado e fiquei totalmente a mercê da vontade dele, e daminha claro, embora eu estivesse com medo. Ele ajeitou o cacete e num golpe certeiro, enterrou a vara no meu cu, senti uma dor enorme, dei um grito e tentei sair ou tirar ele de cima de mim, mas foi em vão, ele só me pediu calma, que a dor ia passar e ficou parado dentro de mim, meu cú parecia que ia pegar fogo, estava ardendo. Depois de um tempinho parado, ele forçou mais e entrou acho que a metade do cacete, mais dor no meu cú. Ele me agarrava pelos ombros, e a cada estocada, mais fundo ia, eu comecei a chorar, pedindo para ele parar que tava doendo, mas o tesão e a vontade dele me foder eram muito grande e ele não me dava ouvidos, mais uma estocada e imaginei que tinha entrado tudo, mas não sabia que ainda restava mais para entrar, parecia que o pau dele tinha uns 30 cm. Ele parou mais uma vez, para em seguida começar o vai-e-vem, devagar a principio e logo com mais velocidade e mais força, eu sentia perfeitamente os penteios dele na minha bunda e quanto eu mais me mexia, mais ele enterrava e forçava e doía, ardia demais.

Não demorou muito, senti os jatos fortes da porra quente dele dentro de mim, parecia que estava me inundando de porra, isso era uma novidade para mim, pois nunca tinha visto ninguém esporrar, só a minha mesmo que era pouquinha.

Ele ficou em cima de mim por algum tempo e depois de dar mais umas estocadas, saiu.

Quando tirou o cacete do meu cú, senti um imenso vazio e parecia que eu ia me cagar todo. Corri para o banheiro, mas era somente a sensação, nada demais, tomei um banho e voltei para a cama, ainda todo ardido, meu cú estava uma rosa, desabrochada. Logo ele foi para o banheiro, tomou um banho e voltou, novamente me abraçou e me beijou na boca, perguntou se eu tinha gostado, falei que sim, mas que tinha doido muito, ele falou que depois eu iria acostumar e que iria pedir mais. E foi o que aconteceu mesmo, não consegui ficar sem ganhar o cacete dele, sempre que ele ia posar na nossa casa, torcia para chegar o dia de ele vir nos visitar, e eu poder ser dele novamente.

Assim começou minha vida homo, que até hoje, eu com 35 anos, não consegui deixar de gostar.

Foi este meu tio que, depois de algum tempo, trazia calcinhas para eu vestir para ele, e como tudo era novidade, acabei por gostar de usá-las, não só para ele, mas depois de ficar de maior, poder ter as minhas próprias.