A COROA CARENTE

bam pam, a porta do carro foi batida com uma violencia forra do comun quasse que abre a outra do lado oposto, assustei e virei rapido e para espanto meu alem do susto era uma mulher que tinha feito tal ato, sorri e ela me pediu desculpa e foi dizendo esta porra não quer funcionar, voltei pedi licenca, entrei no carro dei partida e nada, olhei para mulher e só ai percebi que era uma linda mulher mesmo sangada dava para notar sua beleza, conversamos uns minutos e lá estava eu oferecendo uma carona para a mulher que vou chamar de virginia, ela ficou sem jeito mas como seu marido estava forra do pais trabalhava em uma multinacional e como ela disse eram só os dois não tinha ninguem para apelar nunha hora desta, sai do estacionamento e perguntei para ela se não queria passar na concecionária para pedir que fousse feito reboque do seu veiculo para a oficina e virginia falou que seria ótimo se não iria me encomodar muito, disse a ela que não era quasse no mesmo caminho que teria que passar, rodei uns minutos com aquela mulher e fui ficando com uma tesão fora do comun por ela, quando chegamos na sua casa ela fez o convite que eu estava esperando, voce vai entrar para tomar um café de agradecimento pelo grande favor que voce me fez, imediatamente eu sai do carro tranquei e acompanhei virginia para dentro de sua casa, uma casa enorme, escura, silencio, até pareceu que ninguem residia naquele local, virginia perguntou se eu queria café ou aceitaria uma bebida e fez sinal para o lado e eu acompanhei com o olhar e vi uma das maiores coleçao de wuiske importado, aceitei uma bebida e virginia sentou no sofa na minha frente onde neste momento eu olhei no fundo de seus lindos olhos verdes e ela destraiu tambem ficando vermelha por ter permitido tal olhar, levantou desconcertada e se serviu uma dose e bebeu um gole da bebida e percebi que ela mordeu seus labios como se estivesse nervosa, foi o momento que eu percebi que ela estava sozinha, comigo naquela casa grande, não tinha nem empregada.

Na terceira dose virginia já estava sorridente e nos dois conversavamos como se nos foucemos velhos amigos, ela já sentou no mesmo sofa que eu estava sentado e cada vez se aproximava mais iria demorar uns minutos ainda para encostar em mim mas eu nao dei tempo sentei coladinho nela e passei o braço pelos ombros dela e puxei contra meu peito ficamos com os labios quasse que se tocando que dava para mim sentir o ar de sua respiração, olhei de novo no fundo dos seus lindos olhos e fui correspondido pois ela parecia que queria entrar dentro de mim com seu olhar, vi seus olhos se encherem de lagrimas e perguntei porque e ela disse que não sabia como aquilo estava acontecendo com ela, ela era casada a doze anos e nunca tinha pensado que poderia chegar tão longe , entendi, ela já estava sem defesa e eu fui logo beijando seus labios, ela recostousse no sofa e se entregou aos meus beijos que eram correspondido cada vez com mais força, deitei ela e tirei seu vestido e conforme o vestido descia eu acompanhava beijado seu corpo todo, sua calcinha era pequena, e tirei com carinho e logo destampou sua xana eu cai de boca nela e virginia urava de tesão, mas teve tempo de pedir para mim levar ela no colo para sua cama oque eu fiz com cuidado e carinho empre beijando ela.

soltei ela na cama e ela sentou na beirada e eu me ajoelhei e fui beijando suas coxas e enfiando minha cabeça no meio de suas pernas que ela abriu e eu tocava seu clitoris com a ponta da lingua e sentia ela gozando, sua xaninha pingava de tanta tesão que virginia estava sentindo, deitei ela e subi em cima de virginia e fui colocando meu pau bem devagazinho na sua grutinha, sentia ela forçar o corpo querendo que eu enterasse o pau logo, mas fui devagar e sentia sua vagina queimar a cabeça do meu cassete de tão quente que estava, virginia não parava de beijar, jemer, se retorcer no cassete, apertava meu pau com força e jogava seus seios para frente que estavam duros pela tesão que ela estava sentindo, parou de me beijare começou a pedir que bombasse sua buceta com força e eu atendia socando meu cassete de vez, ela começou a gritar eu vou gozar, eu vou gozar, não para, não para e pegava com as duas maos minha cabeça se erguia e me dava selinhos demorados e ficava urando num gozo doido, espichava suas pernas bem pro alto e oferecia o fundo de sua buceta para meu cassete, foi acalmando e ficou em silencio e eu sem parar fiquei colocando e tirando de dento dela até que ela pediu pra ser enrabada por traz ficou de quatro e eu encachei meu pau na sua xaninha e forcei até enterrar tudo e fiquei atolado na sua trazeira e ela começou a rebolar, em poucos minutos ela se virou bem para traz pediu um beijo eu dei seus labios estavam frios de tanta tesão que ela estava sentindo, ela me convidou vem gozar comigo amor vem e eu esperei ela começar agozar e não aguentei mais tambem sua vagina chupava meu pau com força e eu enchi sua xana de porra.

banhamos juntos, se despedimos e eu nunca vi virginia.