Baile de Máscaras

Um conto erótico de amador
Categoria: Grupal
Contém 830 palavras
Data: 15/01/2008 19:00:32
Assuntos: Grupal

Quando entramos no salão de baile, a música já animava os casais que deslizavam pelo salão a dançar. O visual era incrível, homens de black-tie, com o rosto ocultado por máscaras dos mais diversos tipos. E as mulheres então, fantasiadas, lindas, deliciosas. Tiazinhas, feiticeiras, odaliscas, e tantas outras, talvez sem nome, mas igualmente sexys, sempre com boa parte do corpo exposto para deleite de todos os presentes. Minha esposa Fabrícia, com um espartilho branco e cintas-liga estava divina, os seios volumosos valorizados e a bundinha arrebitada toda de fora, com uma tanguinha enterrada no rabo. A festa rolava solta, alegre, bebida a vontade, vinho, champanhe, scoth, tudo para ajudar na desinibição dos casais. Alguns já se atracavam em beijos fogosos, outros mais discretos, alisavam seus parceiros debaixo das mesas finamente decoradas. Eram pelo menos 2 centenas de pessoas, algumas com certeza conhecidas, e até mesmo amigas, tentava em vão reconhecê-las por trás das máscaras. O tempo foi passando e a festa esquentando. Na mesa ao lado uma morena exuberante, agachada entre as pernas do parceiro, um jovem de cabeça raspada, se esmerava chupando um belo cacete. Ao lado deles um outro casal se masturbava mutuamente enquanto assistia ao espetáculo, a mulher uma loiraça, e o homem chamava a atenção pelo tamanho do pau, comprido e grosso. Olhei para Fabrícia, ela com a mão enfiada na calcinha, acariciava sua bucetinha raspada, que conforme constatei em seguida já estava encharcada de tesão. Assumi a tarefa de enfiar o dedo em sua gruta molhada enquanto ela sacava meu pau duro das calças iniciando uma vigorosa punheta, tudo sem tirar os olhos dos casais vizinhos. A morena já cavalgava sensualmente seu parceiro, e agora era a loira que chupava o colosso de seu marido. Minha esposa inspirada, literalmente caiu de boca, iniciando uma mamada sem precedentes. Tirei sua tanguinha, e a fiz arrebitar a bunda na direção de nossos "cúmplices", que retribuíram na mesma moeda. Enfiei carinhosamente um dedo no cuzinho de Fabrícia que começou a rebolar, de modo que meu dedo ia e voltava cada vez mais fundo em seu rabo. Não agüentando mais puxei minha mulher para o colo, fazendo-a sentar em meu cacete, que deslizou sem resistência. Foi como enfiar num pote de mel aquecido. Fabrícia gemia descontrolada, com meu pau na buceta e dois dedos enterrados no cú. Indiquei com a cabeça o casal vizinho e ela se deliciou com a cena, a loira sentava no enorme cacete, de frente para nós, sorrindo e engolindo aquela cobra com a buceta coberta de pelos dourados. Fabrícia se levantou e assumiu posição semelhante, rebolando, gemendo, apertando os seios, estava descontrolada. Não tardou e começou a berrar que estava gozando, e eu provocava chamando-a de puta, que queria é estar com aquele pau gigante enterrado nela até as bolas, e ela gozava, gritava, esperneava. Não agüentei, avisei que iria gozar, minha adorável mulher se levantou e abocanhou minha porra, engolindo cada gota com aquela carinha de safada. Desfalecidos passamos a observar novamente os casais ao lado. A morena era comida sobre a mesa, a loirinha sobre seu marido na cadeira, tinha o cuzinho acariciado pelo marido da outra. De repente as posições se inverteram, ou melhor, os casais se inverteram, o pintudo puxou a morena e a loirinha recebeu de quatro o careca. Lentamente nos aproximamos para apreciar melhor o espetáculo. A buceta da morena se abria ao máximo para agasalhar o cacetão, e a loirinha com a cara quase enfiada entre os dois, enterrava dois dedos no rabo da amiga, preparando terreno para o que viria em seguida... uma cena digna dos melhores pornôs... o careca empurrou sua esposa sobre o peito do outro, lambeu o rabo dela e iniciou uma lenta mas vigorosa penetração que fez formar-se uma roda em torno de nossas mesas. Todos assistiam abismados a morena se contorcer de dor e prazer para agüentar dois paus em seu interior. O que se sucedeu, todos devem imaginar, gemidos, gritos abafados, palavras desconexas, urros, até o clímax de um gozo que parecia não ter fim, a porra dos dois chegou a escorrer dos buracos dilacerados da mulher. Foi uma festa, aplausos assovios. Quando nos demos conta da situação, eu estava entre minha esposa e a loirinha, que dividiam meu pau numa vagarosa punheta, enquanto eu vasculhava seus traseiros, massageando a entrada de seus rabos com os dedos. Rimos da situação, nos apresentamos e unimos nossas mesas para aproveitar melhor a festa. Os homens decidiram dar uma volta para conhecer o clube. O que vimos, se me contassem não acreditaria, por todos os lados havia gente transando, nas mesas, no mezanino, nas escadas, era cinematográfico, e todos mascarados. Tive a idéia de realizar a principal fantasia de minha mulher, e propus trocar de máscara com o caralhudo, ele topou na hora, e assim, com as fantasias invertidas voltamos para nossa mesa. Os fatos e sensações que se seguiram serão relatados por Fabrícia... no próximo conto. Aguardem que valerá a pena. Beijos.


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Comentários

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Agradeço a todos que gostaram e também àqueles que não curtiram!

As fantasias estão aí para serem realizadas, ou não, a mente é a grande responsável pelo prazer! Valeu!

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gradeço a todos que gostaram e também àqueles que não curtiram!

As fantasias estão aí para serem realizadas, ou não, a mente é a grande responsável pelo prazer! Valeu!

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parabens, conto muito bom, achoi que tem pessoas muito idiotas aqui, afinal não estamos numa disputa de portugues e sim tendo prazer curtindo o relato erótico.

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Corno, viado e burro. Vai para a escola, vai. Zero

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