Finalmente: A Primeira Vez (final)

Um conto erótico de Adriano Pinto
Categoria: Homossexual
Data: 12/01/2008 14:25:30
Assuntos: Gay, Homossexual

Esta é a terceira e última parte em que conto como eu transei pela primeira vez. Para não perder nada, acesse meu perfil e leia as duas partes anteriores. Boa leitura.

Aquelas palavras entraram em meu ouvido como uma bomba atômica. Eu até poderia ter sentido um grande receio do que estaria por vir. Para um cara, cuja maior experiência sexual estava acontecendo naquele instante, a responsabilidade era gigantesca. E se falhasse na hora ‘h”? E se não soubesse como fazer certo? E se isso ou aquilo ou aquilo outro?

Balelas... o tesão era enorme, maior do que eu poderia controlar. Meu pau continuava em riste, duro, uma pedra, como eu nunca havia sentido antes. Claro que ouvir o cara me dizer que eu ia tirar a virgindade dele era, no mínimo, chocante naquele momento, afinal de contas (e isso com toda a certeza que se pode ter), éramos dois virgens trepando pela primeira vez. Iríamos descabaçar um ao outro.

Primeiro ele voltou a me chupar. Não estava mais carinhoso como minutos antes. Parecia que queria apenas o sexo, a foda, a trepada por si só. Em minha cabeça, surgiu um grande dilema: a camisinha. Naquele tempo, qualquer um já sabia que foder sem camisinha era o mesmo que participar de uma roleta russa. Interrompi a foda e comentei sobre o problema de não ter nenhuma camisinha.

- Eu já tinha pensado nisso – disse ele olhando em meus olhos – mas a gente é virgem, não corre risco de pegar aids.

Claro que corríamos risco sim, bastava que um de nós tivesse sido contaminado de alguma outra das inúmeras formas. Mas a nossa imaturidade era grande ainda, e nos arriscamos. Por sorte nada aconteceu de ruim.

Passada aquela discussão sobre a camisinha, voltamos a nos entregar ao tesão. Nos beijamos de novo e o pau não demorou a ficar duro novamente. Era impressionante o tesão que tivemos na primeira transa. Ele então voltou a me chupar com vontade. Engolia meu cacete de uma forma impressionante, como se já fizesse aquilo há muito tempo. Descia e subia engolindo-o, fazendo-o desaparecer dentro da boca. Eu olhava aquela cena deliciosa, que só tinha visto em filmes pornôs até então. A saliva dele começava a deixar meu pau completamente melado e brilhante. E aquilo era delicioso. Foi quando ele, já totalmente nu, me puxou pela mão em direção ao tapete do quarto.

Fomos para o chão e ele se posicionou na minha frente e ficou de quatro, e de costas para mim... a visão era deliciosa: um homem de quatro, com aquela bunda masculina, peluda, alva e... arreganhada para mim. Era como se ela me olhasse, me chamasse... ali, empinada, redondinha. Os pelos eram lisos, compridos, como se estivessem penteados cuidadosamente na superfície da bunda, para a direção externa do corpo. No meio, aquela divisão alva, quase sem pelos, e no ponto exato eu podia ver aquele buraquinho rosado, onde mais pelos se acumulavam. Descendo mais um pouco, eu podia ver o saco dele pendurado, como se as bolas estivessem pesadas. A pele do saco esticada, e convidativa.

A minha única opção era tentar usar meu conhecimento adiquirido em revistas e filmes pornôs - todos heteros, diga-se de passagem. Era isso ou passar vergonha. Então eu me abaixei e, como se aquilo fosse natural para mim, comecei a lamber o saco dele por trás. Ele gemia de prazer, e dizia “delícia”. Eu segurei o saco, sentindo as duas bolas em minhas mãos e ia metendo na boca. Uma de cada vez, alternando ou as duas de uma só vez. Ele urrava de tesão. E foi quando senti aquele cheiro quente que vinha do rabo dele. Um cheiro gostoso de macho excitado. E não pude resistir: subi um pouco mais e comecei a beijar o buraquinho do cu. Beijos molhados, que não demoraram a se transformar em linguadas profundas, sentindo aquele sabor indescritível daquele cuzinho rosado virgem. E não demorou muito para que eu quisesse fodê-lo.

Me posicionei de joelhos, cuspi na mão, lambuzei a minha pica e, como se soubesse o que estava fazendo, encostei o pau na abertura daquele cuzinho rosa. Bem devagar, eu comecei a empurrar. Ele disse com a voz um tanto chorosa:

- Se doer, você pára?

Eu respondi com um “hum hum”, concordando. E então comecei. Não foi fácil como sempre pareceu nos filmes. O cuzinho era extremamente apertado, e a cabeça do meu pau demorou um pouco de entrar, mas quando entrou, foi mágico. Eu vi a cabeça da minha pica desaparecer dentro daquele buraquinho apertado e, mais do que isso, senti a melhor sensação que já tinha tido até então: um calor forte, muito forte, envolveu a cabeça da minha rola, como se eu a tivesse mergulhado em alguma coisa em chamas. E isso só me fez querer mais:

- Posso enfiar mais? – perguntei quase sussurrando.

Ele concordou gemendo, e eu fui carinhoso, pois não queria causar dor: fui enfiando minha pica naquele rabinho bem devagar, centímetro por centímetro. Ele gemia, gritava baixinho e, quando doía, levava a mão para trás para me segurar. Eu parava, dava uns segundos e recomeçava a meter. E ele ia se acostumando. Não demorou para que meu cacete estivesse inteiro enterrado naquele cuzinho apertado. E a sensação era incrível: o calor que envolveu meu pau naquele instante era inacreditável. O cuzinho era tão quente, que algumas lágrimas saíram dos meus olhos, causadas pela sensação. Acho que a falta de camisinha ajudou a sentir aquilo.

Ele colocou as mãos para trás e me segurou por alguns instantes, imóvel, com meu pau inteiramente enfiado em seu cu. Eu podia sentir aquele buraquinho mordiscando meu pau de vez em quando, até que ele disse com a voz grossa e firme:

- Você fudeu meu cu, cara. Arrancou meu cabaço. Agora vai ter que ir até o fim. Fode meu cu, seu safado!!

E eu comecei com um tímido vai-e-vem fodendo aquele rabo peludo e quente. Ele gemia e pedia mais. Urrava falando que minha pica era deliciosa e que queria ela inteira dentro do seu cu.

- Fode – gritava ele – rasga meu rabo com essa vara dura, sacana!!

E eu fodia cada vez mais rápido. E ele arrebitava mais o rabo e abria mais a bunda para que eu o fodesse. Eu via meu pau sumindo e reaparecendo e voltando a sumir dentro daquele cu quente.

Mudamos de posição. Eu deitei no tapete e ele se sentou em meu pau, de frente para mim. Eu podia ver o meu cacete desaparecendo embaixo dele, enquanto seu pau, enorme e duro, balançava com os movimentos que ele fazia. Era alucinante. Ele subia e descia com minha pica enterrada no rabo, urrando grosso, e eu ali, continuando a olhar para aquele pau duro balançando com o movimento.

Estávamos ensopados de suor, quando senti que ia gozar novamente:

- Eu vou gozar, sacana – avisei.

- Então me enche com sua gala, gostoso. – respondeu ele começando a se punhetar.

Aquilo me matou de tesão, e senti o gozo chegar forte. E gozei dentro do cu dele. Gozei como louco novamente, e ele gemeu:

- Que delícia! To sentindo sua gala enchendo meu rabo, cara! Ela tá me queimando por dentro!

E então, ele gozou. Os jatos de porra me atingiram o peito, o pescoço e o rosto. Eu sentia o cheiro forte daquele creme viscoso e quente. E nesse momento já não nos movíamos mais. Eu continuava com a minha pica dentro dele, mas já podia senti-la amolecendo. Me sentei, ainda engatado no cuzinho dele. Nos olhamos exaustos, ele colocou as mãos em minha face e, pouco a pouco, foi limpando o meu rosto com pequenos beijos e lambidas. Quando já tinha praticamente tirado todo o esperma da minha cara, me deu um beijo e, no beijo, passou aquele leite cremoso que ele havia colhido para dentro da minha boca. Nos deliciamos com o beijo melado por alguns instantes. Cada um de nós engoliu um pouco daquele líquido viscoso.

Meu pau saiu daquele cuzinho quase por conta própria, mas permanecemos abraçados por muito tempo, até que o que restou de porra em nossos corpos estivesse completamente seco.

Deitamos em silêncio no tapete, nos olhando. Levei a mão até sua bunda peluda, procurei o buraquinho do cu e, tocando, pude perceber que não estava mais fechado como antes. Era agora um buraquinho macio, e mais aberto. Eu então eu disse:

- E aqui nesse cuzinho eu perdi a minha virgindade.

Ele não se fez de rogado e, levando a mão ao meu pau, já adormecido, disse:

- E neste mastro, eu deixei meu cabaço...

Foi impossível não dar umas boas gargalhadas...


Este conto recebeu 1 estrelas.
Incentive Adriano Pinto a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Que delicia, por que você parou de escrever?

0 0
Foto de perfil genérica

legal a descoberta de dar o cu

0 0
Foto de perfil genérica

e ai continuam amigos

0 0
Foto de perfil genérica

Gostei!!!!! Nota 8.....

0 0
Foto de perfil genérica

Legal mesmo, cara! Você fechou com "chave de ouro". Continue escrevendo.

0 0


contoerotico eu,namorada, minha mae e tio jorgeMeu marido virou minha putinha safadaGOZEI E COMI MINHA MAE E MINHA CUNHADA VEP NO XVIDEOSpeso d porrta gatinhaxnxx Gleice novinha de Ipatingachantagiei e comi o viadinho magrinho contospenetracoes cavalaresbebi demais minha esposa deu pra . outro contos eroticoscontos eróticos Avenida da minha sogra meu sogro na minha casa/texto/201509218vidiospornos pegando entiadas dormindocontos eroticos dei para os muleques depois do futebol na casa abandonadavideos de cunhada se esfregando no marido da irmacontos eróticos eu e papai pelados em casacontos eroticos gordinha foi provocar macho se deu mao ele com baita dum pau socou na buceta dela ela chorava ai minha bucetinhaxvideo ela esguichou porra quando cumi o seu cu/texto/201012191goso na boca cunhada dormindocontos flagrei ele olhando meus péscontos eiroticos leilapornnovinha encostada ne parede rebolando cassetecontos eroticos manausclitóris gigantes arrombando cu gigante rola brancalactofilia blogEspirrando porra nas entradinhas das bucetas fada do sexochantageei e comi minha avo contocasa dos contos/turbo negroxvideo negra casada afastou o bebydou de lado pro marido mete pornotia delícia delícia delícia gostosa demais muito gostosa pegou o sobrinho na chácara e meteu gostoso e gozou gozou gostosono onibus contopuxar o courinho da piça pra mijar x videoQuero ver vidio porno das mulheris que numca tinha trasado com um pau de 30 cetimentrocontos eroticos capataz pau grosso que comia eu e minha mae e minha irma na senzalacontos crossdressmulher caga incontrolavelmente no sexocarsa da cota fiada na busetaconto erotico novinha no puteirotarada nuonibubunda redonda da coroa crente contos eroticosloironac xvideomasturbando olhando mulher bronzerarbuceta de evangelica arrombada na igrejaninfetaa porbodoidocontos eroticos de moreno perigosoesplendida gozada dentro da buceta da esposa do cornoxvideos levei pro matadouroIRMAOMACHUCADOXVIDEObaixa videos anal com loiras rabudas dos vidros boa fodas do dowlades para o selulaSexo menage aclimação casadagozando na bunda da safada durmindo d shortinho e corno fumindo do lado/texto/202001589/denunciavídeo de pornô com cinquentona e cetonacontos eroticos malv comendo as interesseiravidios bullim nua de quatro com pisudoconto aerotico perdendo a virgindade com meu professor negro na casa delecontos eroticos tenho um amigo roludo tento fazer dp eu ele espoda ta com medocontos eriticos tia marluce e sobrinho pauzudopiricudo de floripaporno madastra fodendo enteados ninfetostodos os vilões em um só corpo versus Goku com cabelo azul ninguém trisca nele/texto/201601183tia da buceta de grandes labios seduzindo o subrinho xviddowww.com lesbicas pedindo pra a outra morde o pigeloContos pornos-fudi a mendigaeu tenho 30 anos de idade minha noiva linda e gostosa ela tem 22 anos de idade ela casou virgem da sua buceta e virgem do seu cu comigo na nossa noite de núpcias eu e ela dentro do quarto eu tirei seu vestido de noiva eu dei um beijo na boca dela ela deitou na cama eu chupei seu peito eu disse pra ela sua buceta virgem raspadinha e linda eu comecei a chupar sua buceta virgem ela gozo na minha boca ela chupou meu pau eu fui metendo meu pau bem devagar na sua buceta virgem que sangro eu comecei a fuder sua buceta eu disse pra ela sua buceta e muito gostosa de fuder ela disse pra mim seu pau e muito gostoso fundendo minha buceta eu fundendo sua buceta ela gozo ela disse pra mim goza dentro da minha buceta eu fundendo sua buceta eu gozei dentro da buceta dela ela disse pra mim agora fode meu cu virgem conto eróticodogs adestrado para zoofiliaFredzoo pornomulher goza líquido cremoso pela bucetaporno negão comendo sapato na do grelo grandecHORTINHO EMFIADOguia de como fuder cadelastraveti gosar cem bater puetao pau muito grande rasgando a piranha cmx videovidio porno gostozas rebolando napiro esendo gosada nsbucetanovinha goziu tanto que a gala espirrou na cara do namorado ti gizandocontos eróticos piscinaconto gay primocontoseroticos/comadre rabudacasa dos contos gay/texto/201808847as lesbicas maus fogozar do mesmo mundo fazendo sexy com cachorro ate ficar encantadodeixei o mlk tocar uma pra mim contosxisvedeo marido contrata um estrupado para come sua mulhebuceta molhadaeu conto cunhada casada ver o cunhado de pau duro e fica loucanovinho.geminho..de.pau.durodesconhecida porbodoidoMinha comadre disse para minha afilhada minha filha voce que mesmo dar sua buceta virgem pro seu padrinho minha afilhada disse eu quero mae minha comadre disse filha chupa o pau do seu padrinho conto eroticoMae e puta fudeu filio estoriademenor pistoludo tranzando