UM ENCONTRO ESPECIAL
Olá amigos, somos um casal já bem maduro e temos alguns relatos postados no site do ParaisoBrasilia, nos links ménage e swing -. Bem, após o último relato Nosso primeiro swing e o seguinte -, voltamos a nos encontrar com o casal E e C (do Guará/DF) e também acabamos por promover um encontro de três casais (nós e o casal E e C na casa do casal C e C (Luziânia/GO), o que foi uma total loucura, pois chegou um momento que era uma confusão de braços e pernas que quase causaram um nó. Após, continuamos a nos corresponder com outros casais até que pelo início do mês passado, um casal residente no Recanto das Emas/DF o casal J e B fez contato. Primeiro timidamente e depois mais solto, até que marcamos para o dia 11 de novembro. No dia aprazado, nos encontramos no estacionamento de um conhecido hipermercado e saímos para conversar em um barzinho na Avenida das Palmeiras, em Taguatinga. No local, era possível se sentir o constrangimento de J e de B, que sequer conseguia nos olhar. Eles disseram que leram nosso relato e se identificaram com aquilo que contamos no que tange a mesmice que atinge os casamentos após anos de união contínua. Relataram também que nunca tinham tido qualquer experiência e que, inclusive, nunca haviam tido relações com outras pessoas. É claro que tal situação nos coloca numa posição muito desconfortável, vez que qualquer tipo de relação poderia descambar para algum fato inconveniente e prejudicar o casal. Conversamos (eles não beberam nada a não ser refrigerante) e aos poucos foram se soltando até que veio o momento crucial, seguir ou não em frente. Resolvemos seguir e fomos para um motel no Núcleo Bandeirante. Adentramos a suíte e eles se sentaram no sofá, G na cama e eu fui ligar a TV e fui ao banheiro. G, embora vestida, estava à vontade e notamos que os olhos de J se fixaram nas pernas dela. Meio sem jeito, J se levantou e foi sentar na casa ao lado de G e eu fiquei com B que, sem jeito, nem me olhava. Com calma, fui alisando as costas de B, beijando seu pescoço e descendo a mão para os seios dela. Na cama, G e J imitavam todos os passos. Como G é despachada, foi logo tirando a blusa e o sutiã. No sofá, acabei por também tirar a blusa e o sutiã de B. Com calma a conduzi para a cama e puxei sua calça e depois a calcinha e me deparei com uma linda e quase depilada vagina. Aliás, devo dizer que o corpo de B, para uma mulher as idade dela, ainda é muito apetitoso. Ao lado J já chupava com vontade G, que gemia alto. Com cuidado para não assustar, passei a chupar B, que contidamente gozou, chegando a pingar, escutando os gemidos de G e J. Conseguindo a ereção subi em B e me introduzi nela e devagar fui me movimentando, sempre beijando e chupando os seios, orelha e pescoço. Gozei aos urros dentro de B (claro que com a permissão dela). Do nosso lado, G e Jtambém se divertiam. Suados (com a pressa havíamos esquecido de ligar o ar condicionado), resolvemos tomar um banho. Primeiro foram J e G que se atracaram debaixo do chuveiro. Depois fomos eu e B nos banharmos juntos. Voltamos para a cama (agora já com o ar condicionado ligado) e partimos para a segunda fase. Depois, descansamos durante algum tempo e conversamos sobre o que havia ocorrido, passada a tensão inicial. Como já relatei, tenho certos problemas físicos em razão dos medicamentos que tomos para controlar a hipertensão e sempre fico algo tenso de não estar praticando um verdadeiro estelionato sexual, não satisfazendo a minha eventual parceira. Felizmente, desta vez, acho que consegui cumprir a missão. G também me disse que gozou e que J fora um dos parceiros mais carinhosos que ela tivera desde que resolvemos abrir o nosso casamento. De certo é que quando olhamos o relógio, já se haviam esgotado mais de duas horas. Saímos do Motel e fomos comer uma pizza e daí deixamos J e G em casa, esperando que o encontro também tenha sido satisfatório para eles e que isso possa proporcional outro encontro, que se realizara sem tensão e com mais tesão. Abraços a todos F & G ()