O inimigo de meu marido 2
Meu nome é Mariana e quero contar para vocês mais uma das minhas aventuras extraconjugais. Para quem não leu meu conto anterior tenho 30 anos, sou loira, tenho 1,75m, um rosto que considero bonito e um corpo de chamar a atenção. Sou casada com um homem que amo muito mas, infelizmente, cai na besteira de me envolver sexualmente com um canalha, que é também um dos piores inimigos de meu marido. Mateus, meu amante, é alto, forte, tem um pinto enorme e uma mente doentia. Ao longo do tempo que temos nos encontrado vem inventando novas formas de me desmoralizar. Uma de suas últimas façanhas é de tamanha imoralidade que, só de pensar, tenho consciência de que, se me restasse forças sairia de perto dele para sempre. Aconteceu em um fim de semana a algum tempo atrás. Meu marido sempre sai cedo para o trabalho e, como nas sextas-feiras passa antes na casa da minha sogra para a visitar, demora por volta de 50 minutos para chegar ao trabalho, o que normalmente seria feito em 15 minutos. Nesse fim de semana Mateus passou em minha casa logo depois de meu marido e me pegou. Levou-me direto para a empresa (trabalham na mesma) e me colocou dentro de sua sala. Como era muito cedo não havia como alguém ver que havíamos chegado juntos. Quando o horário do expediente chegou, Mateus me colocou debaixo de sua mesa. Antes porém me obrigou a tirar a roupa toda, ficando eu com meu corpinho todo exposto. Alguns minutos depois entra na sala o presidente da empresa. Ele dá parabéns a Mateus por seu trabalho e fala que o novo cargo da diretoria é dele. Mateus agradece pela chance e fala que quer uma reunião imediata com os gerentes da empresa para traçar as novas metas. Meu marido era um dos gerentes.... Foi duro ouvir aquela reunião. Meu maridinho, velho desafeto de Mateus, foi humilhado por esse em público e chamado à melhorar seu desempenho, caso não quisesse ser demitido. Quando a reunião acabou, Mateus pediu para meu marido ficar. Sentou-se finalmente em sua cadeira e mandou meu marido se sentar em sua frente. Foi extremamente ríspido com meu marido, falando que não sabia se seria possível deixá-lo agora na empresa. Foi nesse momento que o canalha abriu seu zíper e colocou aquele pau enorme para fora. A mesa impedia a visão de meu marido mas a verdade é que aquele pedaço de ferro estava a poucos centímetros de mim. Foi então que Mateus pegou minha mão e colocou-a encima de sua picona. Eu comecei inicialmente com uma punhetinha no safado, mas logo não consegui resistir e cai de boca. O gosto salgado daquela jeba e a sensação de ter minha boquinha totalmente preenchida eram maravilhosos. Mateus, cuidadosamente, passava as mãos em meus seios e, eventualmente, apertava meus bicos, me fazendo ter vontade de gritar. Mas os sons que porventura fossem produzidos eram abafados por aquela rola enorme. Eu lambia o saco de meu macho enquanto este acabava com meu maridinho. Por fim Mateus mandou meu marido sair e trancou a porta. Tirou-me de debaixo da mesa e me debruçou encima da mesa. Mais uma vez colocou a pica na entrada de minha bucetinha e falou com calma: - Pede putinha. Eu fiquei calada... Ele falou : Quero te ver pedir pica sua safada. Eu fiquei muda por um minuto, mas não resisti e falei: Por favor mete essa pica grande em minha bucetinha Mateus. Ele riu sarcasticamente e colocou tudinho de uma só vez. Quando ele começou a bombar, tive que me segurar muito para não gritar. O filho da puta sabia mesmo como me comer. Sem tirar de dentro ele me levantou e me colocou encostada na parede. Eu podia escutar os passos das pessoas enquanto aquele animal me comia com toda a violência possível. Sentia aquele corpo forte me dominar e aquela pica enorme entrar e sair de minha vagina.... Queria rir e chorar ao mesmo tempo... Não pensava em nada e comecei a gozar. Mateus então me colocou no chão e esporrou encima de mim, me humilhando de forma definitiva. Eu me levantei depois da transa e coloquei minha roupa. Minha chana ardia muito e eu queria um banho. Na hora do almoça aproveitei para ir embora despercebida. Mas Mateus não estava de forma alguma satisfeito com aquilo. No dia seguinte chamou eu e meu marido para irmos a sua casa. Falou que eu tinha que ir também porque era uma reunião de casais. Quando lá chegamos estavam Mateus e mais dois funcionários de seu grupo de amizades. Os dois já haviam me comido antes e foi embaraçoso ficar lá com meu marido. Mateus falou que as outras mulheres haviam furado mas que não havia tempo para bobagens e que deveríamos começar logo a reunião. Mateus, no meio da reunião nos chamou para o escritório a fim de nos mostrar alguns contratos. Ficamos lá alguns minutos e Mateus falou que queria conversar sozinho com meu marido na sala. O escritório de Mateus tem um daqueles vidros com visão unilateral, de modo que nós podíamos ver os dois na sala, mas eles não podiam nos ver. Foi só ficarmos sós que Carlos e Renato me agarraram e começaram a tirar minha roupa. Em poucos segundos estávamos todos pelados e eu já chupava a rola de Carlos enquanto Renato me comia por trás. Sentia-me a pior das depravadas sendo fudida daquele jeito enquanto via meu maridinho conversando com aquele homem. Os dois falavam: - Sua puta, olha aquele corno ali na frente. Nem imagina que tua boceta agora é nossa. Vamos te comer sempre sua piranha. Agüenta nossa pica sem gritar...Sentia-me uma puta mesmo. Aqueles dois homens metiam com uma vontade enorme e eu tinha que segurar os gritinhos. Gemia como uma cadela e só pensava em levar pica. Os dois gozaram em mim e colocaram as roupas. Saíram do escritório e começaram a conversar com Mateus e meu marido. Esse de nada desconfiava e até se esforçava para agradar o novo chefe. Mateus deixou os três conversando e, dando uma desculpa qualquer, veio até mim. Colocou-me de quatro e me comeu também com violência. Gozei naquela picona mais uma vez e cai exausta. Ele me mandou abrir a boca e bateu uma punheta até gozar lá dentro. Levantou-se, falou no meu ouvido que eu era mesmo uma puta, e saiu. Naquele dia meu marido me falou que estava repensando em sua opinião sobre Mateus e que talvez seu novo chefe não fosse tão ruim. Eu, depois de ser fudida por ele e mais dois , estava cansada para pensar e apenas concordei, sabendo no entanto que minha boceta jamais teria outra vez um só dono.