fechando (ou abrindo) um negocio

Morava em São Paulo e trabalhava como vendedor em uma loja de decorações, os donos, eram um cara bacana chamado Marquinho, tinha uns 52 anos e sua namorada chamada Tamires, tinha uns 38 anos, ruiva, magra, simpática, seios fartos. A situação estava dificil, não entrava serviço, faziamos móveis, mas a coisa estava preta. Até que um dia, um senhor, de aproximadamente 65 anos entrou na loja, sentou-se com a Dona Tamires e apresentou as plantas do apartamento que acabara de comprar e queria decora-lo por inteiro, ficaram mais de duas horas conversando e marcaram de ir no dia seguinte ao apartamento para fecharem o negócio. No dia seguinte, o Marquinho reuniu todo mundo na loja e fez um discurso: "Olha querida (falando para a Tamires) a coisa esta dificil, estamos em suas mãos, faça de tudo para fecharmos esse negocio que será a salvação da lavoura para todos nós. Nisso, pediu para mim acompanha-la, pois aonde ficava o apartamento não tinha lugar para estacionar. Levei ela até o local, fui até a portaria ela perguntou se queria subir, disse que iria ficar conversando com o porteiro e qualquer coisa dava uma subida.

Fiquei concersando com o porteiro, que me disse que o prédio estava vazio, visto que era novo e que a maioria estava decorando. Me deu uma vontade de ir ao banheiro, então resolvi subir para dar uma olhada, ver se ela precisava de algo. Resolvi subir pelo elevador de serviço. Quando cheguei ao andar, a porta estava só encostada, escutei uma conversa, a Tamires estava concersando com o Sr. Osmar (esse era o nome do velho), quando ia entrar, escutei ele falar que ela era muito bonita...parei e fiquei escutando, ela agradeceu os elogios, ele então falou que o marido dela deveria ser muito feliz em ter uma mulher como ela como esposa. Ela disse que não era casada, apenas namorava. Ele então, continuou a elogiar, falava que adorava uma ruiva, e que quando era casado a vida dele era boa, mas que estava viuvo e se sentia muito só, entrei bem devagar, para eles não me verem e me posicionei em um lugar que dava para ver os dois sem ser visto por eles. Ai, como se diz na giria "o bicho começou a pegar" o Sr. Osmar, começou a passar as mãos no rosto, nos cabelos da Tamires, depois, começou a alisar seus seios, ela, na ansia de fechar o negócio, nada falava ou fazia, quando olhei, ele tinha tirado os dois seios dela para fora e mamava como um verdadeiro bezerrão, ela tentou argumentar alguma coisa, mas, ele pediu para ela se acalmar e colaborar, pois ele iria fechar todo apartamento com ela, dito isso, ele desabotoou a calça e tirou para fora, o maior cacete que eu tinha visto em toda a minha vida, o Sr. Osmar com certeza não era um sujeito normal o velho tinha um cajado de aproximadamente uns 26 cm, e a cabeça do danado parecia um cogumelo, ela se assustou com o tamanho da jeba, ele percebendo, acalmou dizendo que iria fazer com carinho, pediu para ela bater uma punheta, o que ela fez com maestria, depois, mandou ela fazer um bokete bem gostoso, ela tentou colocar na boca, mas era tão grosso e grande que não cabia, então, começou a lamber como um picolé. A essa altura o velho estava doidão, e sua pica estava maior ainda, ele então, tirou toda a roupa da Tamires e pegou um pote com vaselina, passou no cajado e na buceta de dela e craw! começou a socar, eu não sabia se ela estava gemendo de dor ou de prazer, ou dos dois, o velho socava, socava...egritava "Voce é uma delicia...não vai se arrepender...aposto que esta gostando não esta?" e ela dizia "Ai Sr. Osmar...como o Sr. é gostoso...estou adorando...nunca fui comida assim...nunca..." O velho estava maluco, devia ter tomado uma caixa de viagra, o cara não gozava. A Tamires gozou, ele então para minha surpresa e maior ainda dela, levantou-a e colocou de bruços, e pediu para ela arrebitar a bundinha. Ela perguntou o que ele iria fazer. Ele disse que iria fazer uma massagem no seu cuzinho. Ela com medo pediu para ele parar, ele a convenceu que uma massagem não teria problema...ela arrebitou o traseiro e ele habilmente começou a massagear o cú dela, pegou vaselina e untou o sofredor e enfiou um dedo, dois, três, depois, untou seu cacete e mirou na entrada do cúzinho, temi por ela! juro! falei, é agora que a Tamires vai ser rasgada ao meio, mas o velho era hábil e encostou a cabeça e quando ela tentou grita, já estava tudo dentro até as bolas, depois que ela se acostumou com o invasor, o velho sentou e pediu para ela sentar em seu pau, a visão que eu tinha era privilegiada, dava para ver o cacete do velho enfiado até as bolas e ele aproveitava e alisava a buceta da Tamires. Ela estava entalada. O velho então gritava "Toma sua puta! voce não queria fechar o negocio? fechou ou melhor, eu abri seus negocios, vamos sua rampeira, fala que esta gostando...fala!" E ela "eu adorando..." "Vamos sua vaca pede para eu arrombar teu cú!" e ela "Ai Sr. Osmar me come, me arromba, fode o meu cú..." E ele "Eu sabia que voce era uma mundana..." de repente as bombadas se tornaram maiores e o velho tirou o pau do cu dela e enfiou em sua boca gozando feito um louco. "Olha Tamires, meu pau esta sujo de sangue e de merda! alem de sangue, voce cagou em meu pau!" Negócio fechado! Pode começar a trabalhar. Ela pegou as roupas e foi ao banheiro se trocar. Aproveitei e desci. Quando ela entrou no carro, estava com uma cara de felicidade, ao chegarmos na loja, ela gritou para o namorado que havia fechado o negocio. O Corno, a abraçou, beijou, e agradeceu. "Sem voce, teriamos fechado! Muito obrigado amor!" Coitado, mal sabe ele do ocorrido.