Memórias de uma exibida (parte 17) – Por trás

Um conto erótico de echibid
Categoria: Heterossexual
Data: 08/06/2007 20:36:03
Última revisão: 18/03/2011 15:42:15

Memórias de uma exibida (parte 17) – Por trás

Nos dias que se seguiram à nossa primeira transa, foi difícil manter o fogo baixo. Quando tínhamos uma oportunidade, corríamos, ou, para um motel, ou, para o apartamento dele. Desnecessário dizer que variamos todas as posições possíveis para o sexo vaginal. Mas, a minha frustração ainda era por que eu queria fazer sexo anal. O dedo no cuzinho passou a ser imprescindível, em quase todas as posições que fazíamos sexo, a não ser no “papai e mãe”. Esse, apesar de todos falarem mal, é a posição mais natural para fazer amor, quando ficamos cara a cara com o amado. Aliás, conseguimos até fazer anal assim, como contarei adiante.

Nos encontros subseqüentes ao narrado no capítulo anterior, nós sempre tentamos completar o sexo anal. Prevenido, Du já trazia um tubinho de lubrificante íntimo, que passava abundantemente, antes de tentar introduzir. No segundo encontro, ele conseguiu colocar a cabeça do pau no meu cuzinho, mas, eu não agüentei mais do que isso. No próximo, ele, com muito jeito, conseguiu colocar um pouco mais, mas, não fez movimentos bruscos, para que o meu cuzinho se acostumasse com o pênis e fosse relaxando.

No nosso quarto encontro, depois de me fazer gozar umas cinco vezes, com a língua e o pau na xoxota, ele me fez deitar de barriga, colocou um travesseiro embaixo do meu quadril, de maneira que a bunda ficasse meio levantada. Ele abriu bem as minhas pernas, e, para minha surpresa, começou a lamber o meu cuzinho. Apesar da sensação de cócegas, no início, fui relaxando, e logo mais, estava gozando.

Aproveitando que eu estava bem relaxada, ele colocou a bisnaga de lubrificante na entrada do meu cuzinho e espremeu. Senti o gel frio penetrando no meu reto, e logo depois, o seu dedo, entrando e saindo. Excitada como estava, terminei gozando só com o dedo.

Nessas alturas, meu esfíncter estava quase sem resistência, o que ele aproveitou para introduzir o pênis em mim. Apesar do pau de Du ser de um tamanho normal, era um pouco mais grosso (“muitos anos de punheta”, dizia ele), o que dava uma sensação meio estranha, como se quisesse fazer cocô. Aos poucos, ele foi colocando o pau inteiro no meu cuzinho.

Quando ele começou a mexer o quadril, a sensação foi maravilhosa. Dei uns gritinhos de prazer, falando “ai, que delícia, ai, que delícia”, enquanto ele começava um movimento suave de vai e vém. A sensação de prazer era grande, talvez mais do que na xoxota, a ponto de eu desforrar o lençol, de tanto puxar, com os movimentos frenéticos das mãos.

Du acelerou os movimentos, o que me levou à loucura, me empurrando de um orgasmo a outro, sem que eu tivesse mais controle de mim mesma. Finalmente, quando ele gozou, senti o seu líquido quente explodindo dentro de mim, enquanto o movimento continuava.

Finalmente, exaustos, ele caiu sobre mim, que estava quase desmaiada, do esforço e do prazer. Ficamos um tempão assim, eu ainda sentindo os movimentos espasmódicos do seu pênis dentro do meu reto, até nos recompormos.

A partir daí, em quase todos os nossos encontros, sempre terminávamos com sexo anal. Preocupado, pois sabia que o ânus é muito mais sensível e menos elástico que a vagina, Du achava que devíamos espaçar o sexo anal, mas, era difícil conter.

Procuramos posições variadas, embora a mais comum fosse a tradicional, de quatro. Nessa posição, a mulher fica totalmente apoiada, e o home na altura exata para a introdução, com a vantagem de poder acariciar os peitos e a xoxota da mulher.

Algumas vezes, eu fiquei deitada de costas na beirada da cama, na posição ginecológica (ou do “frango assado”, como queiram), e ele ajoelhava no chão e introduzia. Uma vez em que estávamos em um motel que a cama era mais baixa, eu fiquei nessa posição, só que, de barriga para baixo, parecendo um sapinho, com o cuzinho e a xoxota pra fora da cama. Ele comeu a minha xoxota, e depois, só fez introduzir no cuzinho, numa das transas mais gostosas que tivemos.

Agora, uma descoberta que fizemos tempos depois, foi a do sexo anal de frente. Ele me pediu para deitar de barriga para cima e levantar as pernas, ficando na posição “frango assado”. Depois, ele colocou um travesseiro embaixo da minha bunda, para deixar o cuzinho mais pra cima.

Cuidadosamente, ele introduziu o pau no meu cuzinho (depois de toda a preparação, lubrificante, dedinho, gozada, etc.) e pediu para eu abaixar as pernas. Assim, eu fiquei deitada, de barriga para cima, com as pernas abertas, e o pau dele enfiado no meu cuzinho. Aí, com muito cuidado, ele abaixava, e ficávamos na posição “papai e mamãe”, só que, fazendo sexo anal. Nessa posição, além de podermos nos beijar à vontade, ele ainda podia acariciar ou chupar os meus peitos e a sua pélvis ficava roçando no meu clitóris, o que amplificava o prazer.

Não se iludam, ao ler estes contos eróticos, de que toda mulher gosta de sexo anal. De acordo com pesquisas científicas, 50% das mulheres adoram e as outras 50% detestam. Quem der sorte de pegar uma como eu, se deu bem. Os outros, sinto muito, mas, dançaram.

Nós éramos tão fissurados num anal, que, numa das vezes, Du me despiu, jogou na cama e começou a me chupar. Ele sempre lambia o clitóris, primeiro, depois dentro da vagina, e, finalmente, no meu cuzinho. Obviamente, só passava de um para outro após eu gozar. Nesse dia, quando eu abri as pernas para recebê-lo, ele pediu para ficar de quatro. Pensei que ele ia comer a minha xoxota assim, mas, já senti o seu dedo lubrificado mexendo no meu cuzinho. Nesse dia, aprendemos algumas coisas novas. Primeiro, ele disse que não iria empurrar, iria só encostar na entradinha, e eu é que iria empurrar o corpo para trás, controlando a entrada do pau dele. Quem já sentiu uma trolha entrando de uma vez no cu sabe o que é poder controlar isso.

Fui jogando o corpo para trás, e sentindo o pênis entrando no meu reto. Às vezes, parava um pouquinho, para ir acostumando, e continuava o movimento. Fui assim, até sentir a sua pélvis quente toda encostada na minha bunda. Foi aí que ele pediu para eu rebolar. Era meio estranho, rebolar o quadril com um negócio enfiado no cu, mas, logo, além de ajudar a relaxar a musculatura, foi me dando uma sensação de prazer legal. Fui acelerando os movimentos do rebolado até conseguir gozar.

Depois disso, literalmente, foi relaxar e gozar. Eu sentia as suas mãos agarrarem as minhas nádegas como se quisessem rasgá-las, ao mesmo tempo em que sentia o pau entrando e saindo do meu cuzinho. Não demorou para que ele gozasse dentro de mim, isso depois de eu ter gozado várias vezes antes.

Para quem pensa que o prazer termina aí, se engana. Uma das sensações mais gostosas, para ambos, é deixar o pau dentro, sentindo os seus movimentos involuntários, sentindo o calor do corpo do amante, enquanto as nossas respirações e pulsações voltam ao normal.

Sei que este site é de excitação, e não de educação. Mas, jovens fogosos, esqueçam essa história de “enfiar o pau de uma vez no cuzinho da mulher”. Isso é lenda. Se a sua companheira aprecia o sexo anal, deixe para fazê-lo quando ela estiver muito, muito excitada, de preferência depois de ter gozado mais de uma vez, pois assim a musculatura do ânus estará bem mais relaxada e propícia para a introdução. Nunca esqueça de usar um lubrificante, de preferência à base de água, e, nos dias de hoje, uma camisinha não deixa de ser uma prevenção quase imprescindível. Lembrem-se que, além da AIDS, existe o HPV, um vírus bem mais comum e que é transmitido mais facilmente pelo sexo anal. Previnam-se e curtam muito, meninos e meninas!


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Conto(educativo)excitante.Você deve ser muito boa nesse quisito!Valeu!

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