Eu estava no clube e um panaca veio me dizer que sabia com quem eu estava saindo, que o irmão dela era bravo e que eu poderia me ferrar. Fiquei atônito com a cara de pau do sujeito, com quem eu não tinha amizade. Um amigo meu, de uns cinqüenta anos tomou as dores e me disse para eu ir ao seu escritório que ele iria me mostrar algo que iria por um fim na chateação daquele cara. Na verdade ele me mostrou que tinha um escritório montado só para receber mulheres. Ali ele tinha um monte de CD´s gravados com transas que tinha com elas. Uma das filmagens mostrava a mulher daquele cara que veio encher meu saco com aquela conversa. Confesso que fiquei contente ao saber que o panaca não cuidava nem da própria mulher, que trepava com esse meu amigo de meia idade. Mas, também fiquei impressionado com o tamanho do pau do coroa e com a cara de satisfação da mulher do sujeito ao ter aquela vara enorme socada em sua xoxota e depois na bunda. Dava para ouvir os gemidos e suspiros dela a cada estocada. Elogiei meu amigo e disse que embora o cara merecesse o chifre, dava para notar que a mulher dele estava muito contente em levar aquele enorme cacete. Ele me disse ninguém nunca havia reclamado do tamanho do seu pau, que todas gostavam muito. Na hora pensei em minha mulher, que trabalha comigo no banco vizinho do escritório dele. Curioso, perguntei se todas agüentavam aquele pau enorme, mesmo as mulheres tipo mignon, como a minha esposa, que ele conhecia bem. Ele abriu um largo sorriso e me disse que eu ficaria admirado de ver algumas mulheres delicadas se transformarem com o tesão por sua vara. Disse que todas agüentavam, que em algumas não conseguia enfiar tudo, mas no geral as fodas eram muito boas para elas. Eu estava excitado de ver o filme e falei para esse meu amigo que gostaria de ver minha mulher com a cara de tesão como a da filmagem. Ele foi direto e disse que estaria à disposição, pois era fã da minha mulher, uma loirinha pequena, toda delicadinha, que tem um quadril e uma bundinha bem salientes e provocantes. Não me ofendi com sua brincadeira, mas disse que se um dia ela desse para ele eu queria ter todos os detalhes da transa, como estava vendo no filme. Ele me prometeu o filme, na hipótese de que isso acontecesse. Perguntei como ele faria para cantar minha mulher e ele disse para deixar esses detalhes com ele, que ele se garantia. Ele me falou que para facilitar as coisas eu deveria mandar ela levar alguns documentos para ele, que sempre tinha negócios no banco. Achei uma boa idéia. Passei a falar bastante desse amigo para a Lu, minha esposa. Ela até achava ele simpático e sempre se interessava nos assuntos sobre ele. Eu disse que o cara tinha me falado que percebia quando uma mulher estava a fim de transar pelo cheiro, e que ficava muito excitado com isso. Ela achou incrível essa capacidade e se interessou para saber se ele perceberia quando ela estivesse a fim. Vi no assunto uma possibilidade de por ela em contato com o meu amigo bem dotado. Falei para ela que poderia levar uns documentos para o cliente assinar e ela se prontificou, toda assanhada. Também disse que quando lhe pedisse para ir até o escritório dele, ela deveria ir sem calcinha, para forçar o coroa a sentir o seu cheiro e ver se ele ficaria excitado. Ela topou a brincadeira. Esperei o melhor dia e ocasião, não pelo documento, mas pela roupa que ela estaria. Quando a vi com um vestidinho colante e curto, me fiz despretensioso e a mandei para o escritório do meu amigo, sem falar mais nada. Ela foi até o banheiro e voltou para perto de mim dizendo que estava indo e me pediu para dar uma olhada para ver se aparecia a marca da calcinha sob o vestido. Saiu rebolando e sorrindo com minha cara de surpresa. Estava sem nada por baixo. Fiquei tarado na hora. Ela foi para brincar com nosso cliente, mas eu sabia que o cara era muito experiente e não deixaria passar a ocasião. Fiquei bastante febril e angustiado, pois, das 16h00 até às 18h00 ela não retornou para o banco. Fui para casa depois do expediente e esperei um bom tempo até ela chegar, toda manhosa com uma carinha que dava para saber o que tinha acontecido. Falei que ela demorou muito, que pensei em ir busca-la, mas ela disse que ficou à vontade porque achou que eu tinha permitido que ela provocasse nosso amigo o tempo que quisesse. Perguntei se ela ficou só nas provocações e ela sorriu e me perguntou o que eu achava que tinha acontecido. Pedi para ela levantar o vestido e vi sua xoxotinha inchada e vermelha, parecendo uma rosa aberta. Ela ainda estava toda melada de porra, que escorria pelas coxas, dando um brilho estranho à sua pele. Tive a certeza de ter levado um enorme chifre. Nunca havia experimentado tanto tesão por ela, nem imaginado vê-la com a coisinha inchada de levar um cacete enorme. Com o meu, que é bem abaixo da média em tamanho, nunca iria deixa-la daquele jeito. Ela me chamou para o quarto e disse que agora era a minha vez, que eu deveria começar chupando sua xoxota inchada e sentir o gosto da trepada que ela havia dado. Fiquei maluco, fiz tudo o que ela pedia. Ela me falou do tamanho do pau do nosso amigo, sem saber que eu já tinha visto suas qualidades. Eu mal sentia o meu pinto dentro dela, que estava muito elaciada. O Osvaldo passou a me entregar um CD gravado toda semana, com posições novas e com a minha mulher cada vez mais safada na transa. Fiz uma boa coleção deles, onde eu a via sendo possuída de todas as maneiras, chupando, levando ferro na frente, por trás, tipo frango assado, de quatro, sentando, etc. Ouvia seus gemidos espontâneos, pois ela não disfarçava a tesão e a vontade de dar para ele. Ela me contava das trepadas, mas nada se comparava aos filminhos que eu recebia. O Osvaldo sempre foi discreto e eu não disse a ela que o ajudei a conquista-la. Quando nos mudamos da cidade, para que ela matasse a saudade que sei era enorme, passei a lhe mostrar os filmes da coleção. De vez em quando nosso amigo vem nos visitar. Nós passamos a nos amar muito mais. Sou louco por ela.