colegas de fauldade

Direto ao assunto!

Minha mulher é muito bonita. Loura de olhos castanhos e dona de um corpo delicioso.

Ela é estudante do terceiro ano de uma faculdade de Curitiba.

Somos casados há alguns anos e, de tempos pra cá, nossa vida tem sido permeada de fantasias sexuais das mais variadas. As mais recorrentes, é óbvio, são o ménage masculino e feminino.

Muitas vezes, durante o sexo, falei pra ela que imaginar ela dando pra outra pessoa me deixava com um tesão inexplicável. Fantasiamos muito ela dando pra um colega qualquer faculdade. Entretanto, o assunto sempre “morria” quando as coisas esfriavam.

É preciso dizer que, até então, eu tinha sido o único homem na sua cama..

De uns meses para cá, porém, a conversa foi esquentando e, cada vez que imaginávamos ela transando com um colega, essa menina gozava de forma ensandecida. Até que não agüentamos mais ficar só na fantasia. Queríamos experimentar.

Disse a ela que, quando surgisse a oportunidade, ela deveria me avisar antes e, depois, me contar tudo detalhadamente.

O tempo foi passando até que num determinado dia, de forma totalmente despretesiosa, minha mulher disse que o grupo dela da faculdade iria se reunir na casa de um colega pra discutir o projeto de fim de curso.

No começo, nem liguei.

No dia, entretanto, quando ela já estava na casa desse colega, me bateu um tesão danado e uma pontinha de ciúme. Resolvi, então, começar a provocá-la, mandando mensagens. A conversa transcorreu mais ou menos assim:

EU – oi. Td certo aí?

ELA – td. Pq?

EU – nd não... é que me bateu um tesão danado de saber q vc tá aí...

ELA – hmmm! E tô muito bem acompanhada. 3 homens. 2 mulheres.

EU – e bateu tesão por alguém aí?

ELA – talvez...

EU – tlvz como? Bateu ou não?

ELA – aham! ... Bateu.

EU – tesãozinho ou T...?

ELA – mto, mto tesão... ele é um gato... é mto sarado! É o dono do Ap.

EU – tá com vontade de dar pra ele, safada?

ELA – tô.

Eu – quer dar?

ELA – Posso?

EU – só se vc me contar tudinho depois.

ELA – ai, ai, ai... não diga isso, tô pegando fogo.

EU – não passe vontade. Mas quero saber td. Faça o q teu tesão mandar. Te adoro.

ELA – então me aguarde. Bj. Te amo.

Passei o resto da tarde sem conseguir trabalhar, só pensando no que poderia ou não estar acontecendo na casa do cara.

Saí do trabalho e fui pra casa. Não aguentei e bati uma deliciosa punheta. Tomei um banho demorado e fiquei esperando minha gatinha.

Lá pelas 19 horas, ela chegou, com a expressão mais feliz do mundo. Disse que iria tomar banho e que, depois do jantar, conversaríamos.

Eu nem estava a fim de esperar o jantar, mas acabei concordando.

Era uma sexta-feira e eu não trabalharia no dia seguinte. Então, abri uma garrafa de vinho e sentei no sofá.

Ela se aproximou e me deu um delicioso beijo e sentou ao meu lado. Pegou uma taça de vinho e começou a beber.

Perguntei pra ela o que tinha acontecido durante a tarde.

Meio excitada, meio temerosa, ela colou a boca no meu ouvido e começou a contar que “...durante a reunião da equipe, já super excitada com as mensagens que eu havia mandado, ela deu uma olhada pro Caio, que era o dono do Apartamento, e que ele correspondeu.

Ficaram se “secando” o tempo todo.

Em um determinado momento, ela deu uma encarada nele e foi pra cozinha, dizendo que iria beber água. O carinha deu um minutinho, inventou uma desculpinha qualquer e seguiu atrás.

Quando ele chegou na cozinha, passou por trás dela, roçando o quadril na sua bunda e falando que ela tava deixando ele maluco.

Ela deu um sorriso sacana, passou a mão de leve na bunda dele e voltou pra sala.

Com o passar do tempo, um a um, todos saíram, restando somente ela e o Caio.

Quando saiu o último, ele fechou a porta, voltou pra mesa e, sentado na cadeira que ocupava, olhou profundamente pra ela como quem diz: - quero te comer! Agora!

Minha mulher levantou de onde estava, foi até ele, ajoelhou-se na sua frente, abriu o zíper da calça e pegou no pau dele, que já estava latejando de tão duro. Massageou um instante e, em seguida, caiu de boca, chupando gulosamente.

Quando tava quase gozando, o Caio pediu pra ela parar. Levantou e levou-a até o sofá.

Tirou sua roupa e fez com que ela sentasse. Apoiou uma de suas pernas sobre o sofá e começou a chupá-la.

Ela gozou em poucos minutos. Ele, então, colocou uma camisinha e mandou que ela ficasse

de quatro, com os joelhos no sofá e os cotovelos apoiados no encosto. Pediu empinasse bem a bundinha. Enconstou o caralho na xaninha dela e foi metendo, bem devagar. Ficou parado uns instantes e, em seguida, começou a bombar lenta e cadenciadamente.

Ela gemia, tentando controlar a respiração. Era o segundo pau que conhecia na vida, e estava adorando.

Quando sentiu que ela começou a gemer alto, ele acelerou os movimentos e gozou forte. Ela também não agüentou e gozou mais uma vez.

Saíram do sofá e foram pro quarto, onde ficaram trepando por quase duas horas.

Ele ainda fez com que ela chupasse de novo e gozou na boquinha dela.

Ela, então, alegou que precisava ir embora e avisou que aquilo fôra somente uma aventura e que não tinha nenhum envolvimento sentimental. Pediu pra que mantivesse sigilo, ao menor pro pessoal da faculdade, com o que ele concordou sem questionar.

Ele até pediu pra repetir a dose, mas ela negou”.

Quando a danada terminou de me contar, meu tesão não cabia em mim.

Já estava batendo a melhor punheta da vida.

Fiquei imaginando a carinha dela, de quatro, no sofá, levando pica e gemendo.

Minha mulher, vendo meu tesão, deitou no meu colo e começou a me chupar, até que gozei, quase aos gritos, na boca dela.

Nessa noite, trepamos muito! Muito mesmo!

Até hoje, já passados dois meses, nos deliciamos com a aventura e já estamos ensaiando um mènage. Ainda não decidimos se será com outro homem ou outra mulher, mas o certo é que, da próxima vez, quero participar.