UMA CARTA PARA ANA Conheci Ana através dos contos eróticos e achava ela uma puta deliciosa e com um tempo começamos a trocar e-mail e telefones e combinamos de se encontrar nas férias em Santa Catarina e chegando o fim de ano fui até lá e conheci a Ana e se marido Marcos, me chamo Bruno tenhokg loiro de olhos castanhos, acho que algumas de nossas aventuras deveriam ser contadas. Ela tem seios médios pequenos e empinados, pelos pubianos penteados e curtos, pernas e nádegas lisas e esculturais e um rosto maravilhoso resumindo ela é um tesão. Durante a viagem para Santa Catarina onde eu conheci a Ana eu fudia ela todos os dias. Começamos então a realizar nossas fantasias. Certa noite fomos a um restaurante muito chique. Ela vestiu um vestido curto, meio transparente, sem calcinha e sem sutiã. Antes de sairmos eu deitei ela na cama, abri suas pernas e comecei a fode-lá. Meti com força, e enquanto metia batia nas coxas e na cara. Isso, Vagabunda, abre as pernas pra levar vara, geme, Cadela, que eu quero te fuder. Vagabunda é assim, toma na xota, apanha na cara e ainda quer mais! Assim, Vaca, rebola na minha vara. Quando eu tava quase gozando eu tirei o meu pau da sua xota, mas ela queria continuar. Ana pedia vem, me come, fode minha buça, eu quero seu pau todo me arrombando. Eu disse que não, que só mais tarde. Eu falei Cadela, eu vou te deixar louca hoje. Aí abri suas pernas e enfiei na sua xota um daqueles consolos em formato de ovo. Isso é pra você não esquecer do meu pau nem um minuto. Fomos pro restaurante, Ana louca pra tocar uma siririca ali mesmo no carro, começou a se esfregar. Chegamos, sentamos numa mesa e eu coloquei uma das mãos entre as suas pernas, encostando no grelo, ela quase querendo gozar. Ela me olhava com aquela cara safada, ai eu disse Vagabunda, tá molhada? Hein, Puta? Esfrega o grelo, quero ver você gozar na frente de todo mundo. Olha só, Cadela, tá todo mundo te olhando. Isso, esfrega, depois eu vou chupar seu grelo pra você gozar na minha boca. Assim, Vaca, esfrega, goza. Eu falava, e a vadia não conseguia mais disfarçar, abaixou a cabeça e gozou em silêncio ali mesmo, na mesa, com um monte de gente nos olhando. Numa mesa ao lado tinha 5 caras, todos nos olhavam com a mão no pau. Jantamos, bebemos um pouco, depois fomos dançar. Eu coloquei uma perna entre as suas, ela sentia meu membro duro roçando sua xota molhada. Aí eu decidi que queria comer ela ali no restaurante. Ela foi no banheiro, tirou o ovo e fomos pra sacada. Debruçou, empinando a bunda. Eu a encoxei, esfregando meu pau duro na sua bunda, lambendo seu pescoço. Discretamente abri meu ziper, tirei o pau, levantei sua saia e fui colocando o caralho na xota. Ela estava toda melada, a Ana começou a me mexer. Os caras da outra mesa estavam ali perto, olhando e passando a mão no pau. Um deles chegou perto e começou a incentivar, dizendo Isso, cara, fode ela. Mete fundo na cadelinha. Assim, cadela, abre as pernas pra tomar pau. Aquilo nos deixou louca de tesão. Ai eu fui enfiando e tirando devagar, tentando ser discreto, até que eu gozei e ela gozou em seguida. Gozei tirei o pau, fechei a calça e disse pra ela ir se limpar. Comentários da Ana: Me senti uma verdadeira puta, trepando em público, sem nem tirar a roupa, só pra satisfazer um macho. Fui pro banheiro escorrendo porra entre as pernas, me limpei e fomos embora. Em casa o Bruno falou que também ficou doidão quando o cara me tratou feito puta. Me levou pra cama, meteu dois dedos na xota encharcada. Me colocou de bruços, enfiou o pau na buça, metendo com força. Ficou me fodendo assim um tempão, aí enfiou dois dedos no meu cu. Eu sempre adorei sexo grupal, adoro ser recheio de sanduíche. Enfiou dois dedos, depois 3, mexendo rápido os dedos dentro de mim. Eu tava preenchida, tava doendo muito. De repente ele se levantou, foi até o armário e pegou a caixa dos vibradores. Fiquei meio assustada, porque o pau dele é imenso, e não sabia se ia agüentar o dele e o consolo juntos. Ele me pós de 4, abriu minha xota e meteu o pau de novo, com força. A coitadinha já tava toda arranhada. Então de repente, começou a enfiar um consolo médio no meu cu. Doía muito, eu pedi pra ele pegar um menor. Ele disse: Você ficou tarada com o cara do restaurante querendo te comer, né, Vadia? Quer tomar no cu e na buça, então toma E enfiou o consolo mais fundo. Que delícia, que delírio! Há mais de um ano eu não fazia DP, e gozei gritando feito uma louca. Na hora de gozar ele tirou o pau, me virou e gozou nas minhas tetas. A partir desse dia, eu quase sempre tomava no cu e na buça ao mesmo tempo, Inclusive muitas vezes levava o Bruno na bunda e o vibrador na xota.