No consultório médico

Olá! Meu nome é Anya, tenho 19 anos e moro em Novo Hamburgo/RS. Estudo no segundo período de nutrição em uma faculdade de Porto Alegre, capital do Estado. O que vou contar aqui aconteceu comigo a alguns meses.

Antes de tudo, irei me descrever: sou loira natural, olhos castanhos claros, 1m62cm de altura, 52 quilos, seios pequenos e durinhos, bunda arredondada e proporcional a meu tamanho. Sempre achei pêlos pubianos muito feios, por isso, mantenho minha xaninha sempre totalmente depilada.

Trabalho como secretária em um escritório médico aqui de minha cidade. A médica para qual trabalho não atende duas vezes por semana – terças e quintas, mas eu sempre estou no consultório afim se marcar consultas e sanar qualquer problema burocrático que for de minha responsabilidade.

Não me sinto bem de calcinha e, por isso, dificilmente a uso. Numa terça-feira de fevereiro estava muito quente e fui trabalhar de vestido vermelho com estampa amarela que ia até um pouco abaixo do joelho. Logicamente estava sem calcinha. Em virtude da época (em fevereiro a maioria do pessoal está na praia) não havia quase nada para fazer. Estava jogando paciência no computador quando entrou um homem no consultório querendo marcar uma consulta para seu filho (ele não quis ligar antes, pois como estava passando em frente ao prédio achou mais simples entrar). Ele não era um lindo homem (aliás, como sempre o são nesses contos!), mas era muito simpático. Estava com uma camisa azul listrada colada ao tórax devido ao suor daquele dia tórrido. Esse detalhe o deixava muito atraente, pois possuía os ombros largos e o peito bem definido. Deveria ter uns vinte e oito ou trinta anos.

Enquanto marcava na agenda o dia para a consulta, percebi que ele olhava com afinco meu decote discreto, mas que acentuava as curvas dos seios. Não sei o que deu em mim, mais aquilo me excitou. Resolvi me levantar e provocar aquele homem. Me dirigi até o armário (que ficava no outro extremo da sala) a fim de buscar algo – qualquer coisa!. Lá chegando me abaixei ao extremo, de forma que ele claramente via que estava sem calcinha. Quando me virei, notei um considerável volume no meio das pernas daquele homem: era a senha de que precisava.

Comecei a puxar conversa e ele, me vendo interessada, tomou coragem e o assunto engrenou. Como estávamos sozinhos (às terças a médica não atende, como já disse antes) o papo logo foi direcionado – por nós dois – para o sexo. Ele disse que era separado a mais de dois anos, tinha só um filho que ficara com ele, acha vista a mãe estar viajando para o exterior. Eu, por minha vez, disse que não tinha namorado, pois não gostava de prender a ninguém. Estávamos agora, conversando bem de pertinho quando, de repente, ele me dá um beijo. Me desencilho dele e falo:

- Calma, querido, deixa eu chavear a porta!

Feito isso, o agarramento começou. Ele me beijava loucamente, passava a mão em meus seis e bumbum por cima do vestido, enquanto eu já abrira o zíper de sua calça e estava com seu pau na mão. Instintivamente me abaixei e comecei a boquetear aquele pau lindo: grosso, pulsante, de mais ou menos uns dezoito centímetros.

Ele não agüentou muito tempo e logo gozou em minha boca. Adoro gosto de porra, por isso engoli tudinho. Mais meu macho queria mais, tirou rapidamente meu vestido e, imediatamente ficou de pau duro de novo, embasbacado com o que viu. Me disse que nunca tinha visto ao vivo uma bucetinha careca (somente em fotos ou filmes) e imediatamente começou a chupá-la. E como chupava! O cara era um mestre nisso!

Ele ficou um bom tempo assim, até que fomos interrompidos pelo maldito telefone. Ligeiro me levantei e fui atender. Era uma paciente querendo marcar uma hora. O homem nem esperou eu terminar a ligação, tamanha era sua gana. Veio por trás e meteu na minha xotinha. Tive de me controlar para não gritar ou gemer no telefone. Foi um custo terminar a ligação. Desligado o telefone, virei de frente e sentei na mesa. Ele meteu gostoso em mim. Ficamos assim bastante tempo. Foi maravilhoso! Quando ele estava quase gozando, saiu de dentro de mim e gozou em meus seios. Hummm, delícia!

Só que meu comedor ainda não estava satisfeito, estava tarado por minha xoxota e começou a chupá-la de novo, me levando às nuvens. Quando seu pau estava a ponto de bala novamente, implorei para que comesse meu cuzinho. Ele não se fez de rogado: Me colocou de quatro no chão, lubrificou o pau na xaninha e foi metendo, devagar. Doeu um pouco até que entrou a cabeça, mas depois, hum, depois foi fantástico. Ele bombava com força, enquanto apertava meus seios com uma mão e com a outra bolinava meus clitóris. Ao pé ouvido me chamava de vários nomes. Acabou gozando em meu cuzinho. Trocamos telefones e ele se foi.

Nos encontramos ainda mais duas vezes depois disso. Na última vez que nos vimos, no início de abril, ele me apresentou um amigo. Fudemos a noite inteira, inclusive com direito a dupla penetração, mas essa é outra história.