Memórias de uma exibida (parte 2) - O primeiro orgasmo

Memórias de uma exibida (parte 2) - O primeiro orgasmo

Apesar de sempre gostar de me exibir, foi a partir de um determinado evento que eu despertei para o exibicionismo. Eu era adolescente, não lembro com que idade, mas, já estava formada como mulher, com seios e tudo mais. Como era mantida sob um controle severo, por meus pais, ainda nem pensava em sexo, o máximo que acontecia era uns amassos aqui e ali.

Um dia, uma colega do colégio veio estudar comigo. Tínhamos um trabalho escolar para fazer, e conseguimos nos livrar dele logo. Feito isso, resolvemos tomar banho na piscina da minha casa.

Lá pras tantas, começamos a competir para ver quem nadava mais rápido. Alguém deu a idéia de que, quem perdesse, teria que tirar alguma coisa. Assim fizemos, e logo fomos tirando enfeites de cabelo, brinco, pulseira, até que a minha amiga teve que tirar a parte de cima do bikini. Na próxima vez, fui eu quem perdeu, e também tirei a minha. Logo, nós duas estávamos completamente nuas na piscina.

Cansadas, saímos da água, nuas mesmo, e nos deitamos na borda, lado a lado. Até ali, tudo era perfeitamente natural, pois quase sempre eu tomava banho nua, quando estava sozinha. Num certo momento, a minha amiga falou:

- Ei, você raspa a xoxota? Se eu fizesse isso, minha mãe ia estranhar...

Por um segundo, fiquei surpresa que ela tivesse reparado. Na verdade, sempre tive (até hoje, inclusive) poucos pelos pubianos. Eu ficava meio envergonhada, na frente de minhas amigas, que exibiam verdadeiras mata atlânticas, enquanto eu tinha só um tufozinho de nada. Por isso, eu sempre raspava a xoxota, tanto por que diziam que assim nasceria mais, quanto para parecer mais adulta.

Ao mesmo tempo em que gostava de ter chamado a atenção da minha amiga, fiquei um pouco excitada com a idéia de estar mostrando uma parte tão íntima para outra pessoa. Foi aí que percebi que só tem graça ser exibicionista se tem alguém para olhar. Levando a coisa como se fosse natural, me sentei e abri as pernas, mostrando minha xoxota por inteiro:

- Ah, eu gosto de depilar, sabe como é, para não ficar aparecendo na beira do bikini... O difícil é raspar atrás, na beira do cuzinho. – dizendo isso, fiquei um pouco de lado, para que ela tivesse uma visão do meu buraquinho de trás. Como sou magrinha, minha bunda é empinada e um pouco separada. Se eu ficar em pé ou deitada de barriga para baixo, é impossível esconder o cuzinho (estando nua, é claro).

A minha amiga era um pouco gordinha e deve ter ficado surpresa com minha naturalidade, já que as partes mais íntimas dela ficavam bem escondidas. Ela tinha os peitos bem maiores que os meus, uma bunda carnuda e uma xoxota bem cabeludinha. Mesmo molhada, dava pra ver somente o corte dos grandes lábios.

Me deitei de novo, ao lado dela, ciente de que ela estava observando o meu corpo. Minha xoxota, além de estar raspada, fica com os pequenos lábios saindo, que eu sempre achei meio estranho, mas, nessa hora gostei de ter mais esse ponto para chamar a ateção.

Minha amiga nunca soube, mas, ela havia me despertado para o sexo, embora eu mesma só fosse me dar conta disso alguns dias depois.

Eu estava tomando banho, e como disse antes, me depilando, que era um hábito que repetia frequentemente. Estava sentada no chão do chuveiro, com a xoxota ensaboada, raspando os últimos pelinhos. Depois, peguei o chuveirinho e comecei a passar em cima da xoxota, para tirar o sabão. Não sei o que houve, comecei a sentir uma sensação gostosa, à medida que passava o jato dágua para cima e para baixo.

À medida que aumentava a sensação de prazer, eu aumentava o ritmo com que passava o chuveirinho, e logo eu estava deitada no chão, as pernas totalmente abertas, uma mão arreganhado a xoxota, a outra movimentando o jato de água, e os olhos fechados. Na hora em que senti o gozo se aproximando, só me lembrava da minha amiga me olhando na piscina. O primeiro orgasmo que senti na minha vida foi de uma sensação exibicionista.

A exibicionista estava despertada.