Efetivamente Sós

Um conto erótico de Lust
Categoria: Homossexual
Contém 1177 palavras
Data: 19/04/2007 14:05:03
Assuntos: Homossexual, Gay

Alemão embicou o carro para a rampa frente ao prédio e, apertando o botão direito no pequeno controle preso ao teto do carro abriu o portão da garagem. Eram quase sete da noite, quando descemos do carro. A garagem dali era como todas as outras, cheias de pilares de concretos crus e iluminação esbranquiçada. Trocamos um único beijo antes de entrarmos no elevador, ele parecia ser menos safado do que eu imaginara. Assim que chegamos ao nono andar, descemos do elevador e caminhamos para seu canto. Ele morava sozinho num apartamento localizado numa área boa da cidade. Seus pais eram quem lhe garantiam o conforto, em troca de um bom desempenho nos estudos. Conheceramos dias atrás numa de minhas baladas, e essa era a primeira vez que ficariamos efetivamente sozinhos. Sacando do bolso o molho de chaves ele destrancou a portaQuer beber alguma coisa? – perguntou ele.

- Na...não – respondi um tanto alheio, distraido que estava em admirar o ambiente.

Era um apartamento normal, mas em muitos aspectos muito superior ao quarto/sala que eu dividia com Carlos. A sala tinha um sofá-cama em tom mostarda e um tapete em cor semelhante. Encostado junto a parede, uma pequena mesa com dois porta-retratos. Eram provavelmente seus pais e irmãos. Ele caminhou até o que eu deduzi ser a cozinha e voltou de lá com uma pequena garrafa de água na mão e já sem a camiseta. Tinha um físico invejavel e quase nenhum pêlo à vista. Caminhando em minha direção estendeu-me a mão livre e juntos caminhamos em direção ao pequeno corredor. A minha esquerda ficava o pequeno banheiro e a minha frente a porta do que certamente era seu quarto.

Uma grande cama de casal com lençois tão brancos que chegavam a perturbar a vista ocupava quase todo o espaço ali. Quando menos esperei, senti sua mão forte e máscula alisar o meu traseiro. Virei-me para trás e vi um sorriso maroto estampado em seu rosto. Retribui e ele sem tituber segurou com mais força as minhas nádegas. Ato contínuo, ele roçou seu corpo contra o meu, deixando novamente claro o desejo que sentia de me enrabar. Comecei a tremer num misto de tesão e nervosismo enquanto nossas bocas se tocavam desenfreadas e minhas mãos percorriam toda a extensão de suas costas largas. Jatos de adrenalina eram expelidos por todos os meus poros revelando-me que eu estava no cio. Alemão deixou a pequena garrafa d’água cair no piso e com as mãos livres começou a me desvincilhar de minhas roupas.

- Hoje finalmente eu vou te possuir – sussurrou ele em meu ouvido com sua voz rouca.

Virando-me novamente de costa, voltou a me encoxar roçando seu cacete expremido pelo jeans em meu rabo ainda coberto pela calça. Ele se esfregava com uma certa violência, ofegante, dizendo-em palavras sacanas, às vezes inaudiveis. Enquanto nossos corpos se roçavam, procurei estender a mão e acariciar seu caralho, mas ele me impediu. Com um gesto brusco, virou-me novamente de frente e me empurrou para a cama. Desafivelou meu cinto, abriu o ziper de minha calça e devagar puxou-a para baixo. Ele então se afastou um pouco da cama e tirou o resto de sua roupa permitindo-me finalmente vê-lo nú. Seu corpo era sem dúvida perfeito. Seu pau era de fato avantajado e agora parecia-me ainda maior. Ele latejava de tesão e já estava levemente úmido pelas primeiras secreções lubrificantes.

...

Ele deitou-se sobre mim e ficamos nos roçando por mais um tempo até que ele se levantou novamente e me tirou a cueca.

- Quero te foder já – anunciou – Quero te mostrar agora o que é safadezaCinquenta e cinco.

Resmugar alegando que seu pau merecia uma boa mamada antes e ele sorriu.

- Sem dúvida – sussurrou ele entre um beijo e outro – eu também quero chupar você.

Cerquei me de seu cacete e aproximei a boca dele apenas o suficiente para que ele sentisse minha respiração e permaneci assim por um tempo.

- Chupa – falou ele.

Hesitei por quase uma eternidade até ouvi-lo repetir o pedido, dessa vez com mais determinação:

- Chupa logo, caralho!

Satisfeito, deslizei seu pau boca a dentro. Enquanto segurava-o pela base com uma certa pressão, fazia o possivel para colocar o máximo dele em minha boca. Algumas vezes parava com o vai e vem e com as fortes sucções e mantinha-me lambendo-o por toda sua extensão, vez ou outra desferindo-lhe pequenos beijos na cabeça.

- Chupa minha putinha tesuda – falava ele entre gemidos – Chupa!

...

Quando finalmente virou-me de barriga para baixo e permitiu-se ver meu rabo sedento por sua rola, Alemão pareceu surtar e sem demora, caiu de boca ali.

...

Ainda ofegante, ele passou um pouco de saliva sobre a cabeça de seu pau e direcionou-o para o meu cuzinho, pedindo-me que relaxasse, que o abrisse para poder abrigá-lo dentro de mim.

- Abre esse cuzinho – falou – Vou colocar só a cabecinha, não vai doer.

Aquela frase batida me deixou atormentado pelo desejo de ser possuído e segui suas instruções. Sempre me segurando enlaçado por seus braços, Alemão direcionou seu magnífico caralho para a entrada do meu rabo e, num golpe firme e precisso, enterrou a cabeçorra de seu membro dentro de mim. Soltei um forte gemido de dor e com uma das mãos ele tapou minha boca e falou:

- Relaxa que você vai senti-lo todinho dentro e ainda vai gozar. Vai pedir mais, tenho certeza.

Meu corpo sentia se dilacerar enquanto ele forçava para que seu pau ficasse todo atolado dentro de mim. Seu imenso caralho parecia romper todas as minhas carnes. Todo aquelde desconforto inicial no entanto aos poucos se transformava em ondas de prazer. Seu movimento de vai-e-vem era suave. Sentia-o cada vez mais ofegante, mais teso e, também, suado. Um odor de macho tomava conta de todo aquele ambiente.

...

Vez ou outra eu escutava algumas frases, algumas palavras desconexas, carregadas de um tesão incrível. Ele parecia ofegante e sua voz, naturalmente rouca, por vezes parecia desaparecer. Seu peso sobre mim era um tanto desconfortavel e ele, parecendo notar tombou o corpo para o lado. Se ajeitando, fez com que eu erguece uma de minhas pernas para facilitar-lhe o movimento. Em alguns momentos, sentia que ele estava totalmente atolado dentro de mim. Em seguida, percebia que apenas a cabeça do seu pau era o que nos unia. Seus movimentos de vai e vem contra meu rabo logo aumentaram.

A certa altura, Alemão me puxou forte para perto de si e senti-o totalmente dentro de mim. Ele soltou um gemido forte, um urro, que certamente teria sido ouvido pelos vizinhos. Um jato quente de porra inundou meu rabo, enquanto ele fazia movimentos mais cadenciados e suaves. Gozei em seguida, me contorcendo com ele ainda dentro de mim. Seus gemidos tornaram-se mais leves e as palavras saborosamente mais picantes quando sussurradas ao meu ouvido. Suados, permanecemos assim, presos um ao outro e largados sobre a cama ofegantes por um tempo que não sei precisar. Eu, que não queria que aquilo acabasse nunca e procurei reter tudo aquilo fechando os olhos.

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Ao observar o relato, fica sempre a observar a opressiva submisão em busca do sexo.Maiores informações "O pscologo de putas"

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