Confissões de um Passado (Verídico)

Um conto erótico de Calvin Klein RS
Categoria: Heterossexual
Contém 1643 palavras
Data: 04/03/2007 17:05:42
Assuntos: Heterossexual

Eu tenho 31 anos de idade. Quando eu tinha 27 anos de idade conheci a esposa de um militar amigo meu.

Eu já estava casado com minha esposa e nossa relação não ia muito bem, pois ela estava grávida.

A mulher de meu amigo chamava-se Vanessa e eu a conheci (eu estava com minha esposa) na piscina do clube onde eu, minha esposa e eles freqüentávamos.

Eu sou bem afeiçoado e bom de papo. Tenho curso superior e já escrevi vários livros. Lá mesmo na piscina eu comecei a olhar a Vanessa de canto de olho e, em uma coincidência de minha mulher e o marido militar terem ido ao banheiro, eu ataquei:

- O Tiago tem sorte de ter você como esposa, digo isto com todo o respeito...

- Porque você está dizendo isto? - ela perguntou

- Por que eu acho você uma mulher linda. Muito linda!

Ela fez cara de quem não gostou e por alguns minutos achei que estava ferrado. Pensei que ela iria contar para minha esposa e meu amigo. Poucos instantes depois ela falou:

- Você tem como fugir do trabalho amanhã às duas da tarde? – ela me perguntou.

- Tenho, por quê?

- Eu vou abastecer no Posto ESSO da saída da cidade. Esteja lá às duas horas em ponto!.

Fiz um gesto com a cabeça e sorri para ela.

Meu coração disparou e parecia que queria sair pela boca. O meu amigo foi o primeiro a sair do banheiro e poucos instantes depois, minha esposa.

No dia seguinte, quase duas horas, eu estava no posto de combustível. Esperava ansioso, ainda não acreditando que a Vanessa iria aparecer. A Vanessa era uma morena de pele clara, cabelos compridos e negros que faziam um “V” na cintura. Tinha o corpo todo escultural, pernas grossas, seios médios e empinados, boca carnuda e olhos verdes. Só de voltar a pensar nela meu pau volta a endurecer! Era um sonho e eu ainda não acreditava na sua vinda.

Pois, poucos minutos após as duas horas, o Fiat Pálio estacionou para abastecer. Eu estava um pouco a frente dela, já fora do posto. Tirei o braço para fora da janela do motorista e abanei. Ela fez um gesto com a cabeça e um sinal de “espera” com a mão.

Poucos minutos depois, ela parou o carro do lado do meu, abriu a janela do carona e disse:

- Me segue que eu vou deixar meu carro em frente de minha costureira...

Eu a segui e pouco tempo depois ela desceu do carro e entrou no meu. Olhe dentro de seus olhos e sorri. Meu sorriso foi retribuído e ela disse:

- Você nunca aparentou ser safadinho! – Ela soltou um sorriso, apertou minha bochecha e continuou: - Vai em direção ao asfalto!

Obedeci rapidamente àquela ordem. E nos instantes seguintes eu lhe disse o quanto estava atraído por seus olhos, boca e corpo. Convidei-a para irmos para um motel.

- Motel eu não quero. Vamos para um “Matel!” Eu quero uma aventura! Eu quero emoção!

Ao falar isto, nós havíamos saído pelo trevo da cidade e estávamos no asfalto. Sem avisar nada, e ignorando os carros que iam e vinham, ela se abaixou, abriu o botão e o zíper de minha calça Jeans e começou a me chupar. A sua boca estava quente, era carnuda e ela tinha um dom para o sexo oral. Aquele boquete aveludado, com os lábios subindo e descendo, era fenomenal! Ela era profissional... Engolia quase todo meu cacete de 20 cm.

Enfrentando a situação de infinito prazer, com aqueles cabelos negros e a bunda arrebitada, tive que diminuir a velocidade do carro, pois senão iria bater. A Vanessa (descobri depois) era fanática por sexo oral e anal. Sabia como usar a língua, passando em volta da glande e lambendo todo o pau. Descia até o saco e voltava até a ponta. Depois engolia quase todo o cacete.

Como eu sou militar, me dirigi para um local próximo a um campo de instrução, onde eu sabia que o movimento era pequeno. Porém, com aquele movimento oral, para cima e para baixo, eu sabia que não iria aguentar.

- Pare Vanessa! Assim eu já vou gozar.

- Eu quero que você goze. Eu quero engolir tudo. Goza na minha boca em homenagem a meu marido, seu amigo!

Aquelas palavras endureceram ainda mais meu pau! Como o ser humano adora cenas proibidas! Comecei a ejacular na boca da Vanessa! Ela não tirou a boca e continuou o movimento mesmo após o meu gozo. Quando meu pau amoleceu ela levantou a cabeça. Eu pude sentir o cheiro forte do esperma em seu hálito.

- Tadinho... Ele murchou.... – Olhou para os lados e viu que ainda andávamos no asfalto e então continuou a falar: - Quando chegarmos no local você me avisa. Vou continuar me divertindo!

Nisto ela novamente “caiu de boca” no meu pau. Mesmo sem um tesão inicial, eu sentia arrepios de prazer. Em resumo, quando chegamos ao lugar ermo, meu pau estava duro novamente. Ao para o carro, Vanessa levantou a cabeça e olhou para os lados. Estávamos em um campo de gramas baixas, cercados de árvores por todos os lados.

- Eu não sei onde estamos... – disse ela - ...mas gostei!

Ela abriu a porta do carro e saiu. Eu guardei o pinto, fechei a calça e fiz o mesmo. Dei a volta no carro e cheguei perto dela. Seu cheiro era excitante demais. Não sei qual perfume usava, mas o cheiro sempre me deixou de pau duro.

- Estamos do lado do campo de instrução. É aqui que eu e seu marido acampamos pelo quartel.

Ela olhou em volta e em um gesto muito rápido pegou a própria bolsa que estava sobre o banco do carona de meu carro. Abriu-a e retirou uma camisinha, abaixou-se e após abrir o envelope da camisinha, colocou-a entre os lábios, abriu meu zíper e o botão da calça, tirou meu pau para fora e com a boca mesmo envelopou-o com o preservativo. Deu umas quatro ou cinco chupadas, tirou a boca e cuspiu sobre a camisinha.

De repente ela se levantou, abaixou a própria calça jeans até as canelas e virou-se de costas. Estava com uma calcinha vermelha, fininha e aquela visão de bunda escultural quase me deixou tonto. Fiquei sem ação, por segundos. Ela olhou para trás, sorriu e abaixou a calcinha até as canelas. Cuspiu na palma da mão e colocou a saliva por entre as nádegas, lubrificando o próprio ânus.

- Eu quero que você coma o meu rabo! Eu não quero na buceta! Eu quero que você me arrombe com esse cacetão!

De imediato cheguei a frente, abaixei as calças até a canela e encaixei a cabeçorra de meu pau na entrada daquele cuzinho. Comecei a empurrar devagar e seu cuzinho começou a se abrir, agasalhando a cabeça. Aquele anel parecia ser de veludo, e a sua compressão quente me levou as alturas!

- Aiii! Aii meu cú! Tá doendo muito! – Ela gritou.

Automaticamente eu parei. Eu queria ser gentil. Ela me olhou por cima dos próprios ombros, com as mãos abrindo as nádegas e com um olhar de dor, misturado com um pouco de raiva:

- Não pára! Castiga esse rabo!

Foi então que eu atolei tudo. Eu vi ela pingar lágrimas de dor (ou prazer?) sobre o capô de meu carro. Mas como ordenado comecei a bombar aquelas pregas e automaticamente ela começou a urrar. Seus gritos eram tão altos que fiquei com medo de sermos pegos. O movimento de vai e vem continuou com bastante vigor e a Vanessa começou a gritar:

- Fodi esse cú! Fode o rabo da mulher de teu amigo! Fode vagabundo! Estou gozz--- Estou gozaandoo!!

E pela primeira vez na minha vida eu via uma mulher gozar dando o rabo. E, mesmo após o seu gozo, continuei a enfiar forte.

Foi quando eu percebi um menino de um treze anos atrás de uma moita. Ele estava espiando e pelos movimentos da moita, estava tocando punheta. Minha primeira reação foi parar. Mas a Vanessa, ao perceber que o menino (caipirinha) se mastrubava me falou:

- Continua... Deixa o menininho gozar também! Ele é filho de Deus.

Diante daquela autorização retornei a enfiar naquele cú, na rapidinha mais deliciosa de minha vida. Em poucos minutos eu enchia a camisinha de porra.

Foi quando resolvi ser safado também. Ela havia se demonstrado uma amante de primeira. Mesmo antes de tirar o pau, me debruçei sobre ela e disse:

- Você não gostaria de arrancar o cabaço do menino?

Ela me olhou nos olhos e disse:

- Chama ele. Tem outra camisinha na minha bolsa.

Fiz um gesto para o rapaz, que se assustou ao ter certeza que eu o tinha visto. Então gritei:

- Rapaz! Vem cá. Você não vai se arrepender!

O jovem, de uns treze ou quatorze anos saiu de trás da moita e se aproximou. Quando ele chegou perto eu lhe disse:

- Minha amante quer que você a coma!

Ele arregalou os olhos. Era um menino branco, de olhos castanhos, com roupa de peão. Continuei a falar:

- Ela quer transar com você, venha cá!. Tome pegue essa camisinha.

Joguei a camisinha para ele. A Vanessa estava deitada sobre o capô com aquela bunda arrebitada. O rapaz não disse nada, tirou o pau para fora, e de forma desordenada começou a encaixar a camisinha no pequeno pau.

Em minutos ele estava metendo na Vanessa. Ela novamente quis dar a bunda. Aquela cena me excitou e, passei a me masturbar. Quando o meu pau estava duro, enfiei na boca da Vanessa, que gemia, mas sem sinal de sentir muita dor. Pouco tempo depois, o menino gozou. E logo mais eu ejaculava o resto de esperma que tinha na boca da mulher de meu amigo.

Após isso, nos vestimos e entramos no carro.

A única coisa que o menino disse foi:

- Muito obrigado....

Então saímos rodando em direção ao carro de minha nova amante...

Calvin Klein – RS (interior)


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Comentários

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É a parte do garoto forçou, tava indo bem.

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Porra bicho tu tinha q meter um moleque de "13 anos" aí cara, tu simplesmente fudeu com o conto q já era. Por ser um garotinho e nao uma garotinha muita gente vai ficar calado mais pra mim é igual PEDOFILIA NA ÁREA tô fora nota "0". Poderia aproveitar esse espaço pra te chingar tb, mais vou me conter o zero já é minha forma de protesto.

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O final é meio esquisito, mas a descriçao do conto é envolvente, prende o leitor.

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