A primeira vez
Elenice tinha 22 anos, era magrinha, de uma beleza quase infantil - e virgem! Isso mesmo.
Apesar de haver se formado em direito e, portanto, ter convivido com as mais variadas pessoas, minha ex-aluna era de uma pureza inacreditável.
Fiquei um ano sem vê-la, até que um dia ela veio pegar o diploma na faculdade e pude reencontrá-la. Continuava virgem, mas o corpo havia passado por uma total transformação.
Aquela menina agora havia se tornado uma bela mulher, graças a horas e horas curtidas numa academia de ginástica, programas de alimentação orientados por nutricionista, enfim, era uma outra pessoa. Os grandes olhos esverdeados continuavam atentos a tudo, como numa constante vontade de aprender. Os braços estavam mais definidos, os seios haviam se desenvolvido, as coxas estavam bem mais grossas e o bumbum mais empinadinho.
Estava no intervalo de uma aula, quando ela apareceu. Antes que me esqueça, fui professor dela e tenho 45 anos.
- Oi, tudo bem? - disse ela, ao mesmo tempo em que me dava dois beijinhos. - Surpreendido, respondi:
- Tudo... E você? Pelo jeito, está ótima!
Ela começou a contar que estava procurando emprego e fazendo cursos de extensão.
- E namorado? Nada ainda? - Indaguei, numa referência às nossas antigas conversas, onde ela sempre reclamava que os possíveis pretendentes só queriam saber de trepar.
- Nem penso mais nisso - queixou-se, explicando que estava há quase um ano sem namorar.
Contou que, depois que havia começado a ganhar corpo, a situação piorara. Todos se aproximavam dela, agora, pensando em levá-la para cama, o que ela sempre evitava.
- Conversa vai, conversa vem, ficamos de nos telefonar para marcarmos de sair. Precisávamos colocar a conversa em dia. Marcamos um cinema, num shopping próximo à casa dela.
Quando ela surgiu na escada rolante, meu coração começou a disparar.
Usava um vestido claro, com um decote que deixava as costas nuas. Como estava bem bronzeada, o tom claro do vestido, associado aos cabelos louros, que vinham até o meio das costas, fazia um contraste espetacular. No escurinho do cinema aconteceu o primeiro beijo: a danadinha beijava bem... Naquele dia ficamos só nos beijinhos, mas combinamos que no fim-de-semana ela apareceria lá em casa, para irmos a algum lugar.
No sábado ela apareceu com um shortinho branco e uma blusinha de alças. A calcinha marcava o short, e os peitinhos, sem sutiã, marcavam a blusa. Ficamos na sala conversando e bebendo: eu, caipirinha; ela, Coca Light.
Conversa daqui, beijinho dali, minhas mãos começaram a percorrer aquele corpinho inexplorado.
A princípio ela não deixou, depois foi aceitando. Eu alisava seus peitinhos por sobre a blusa, e eles logo ficaram durinhos. Envergonhada, ela quis parar e me explicou, meio sem graça, que nunca havia gozado.
- Nem sozinha? - espantei-me.
- Nem assim - confessou.
Fomos para o quarto ver televisão. O filme era chatíssimo, mas eu não quis me arriscar a colocar o canal a cabo pornô, para não assustar. Ficamos deitados e abraçados. Mais beijos.
Minhas mãos agora já estavam dentro da blusa. Ela reclamava, mas o tesão nos peitinhos dizia que eu poderia prosseguir. Levantei sua blusa até o pescoço. A marca do biquíni nos peitos agora fartos me deixava com mais tesão. Beijei um, alisei outro, e a blusa acabou no chão.
Agora ela estava só com o shortinho branco, e cobria os seios com as mãos.
Aproveitei para desabotoar o short, deixando à mostra a calcinha branca de renda. Comecei a alisar a xoxota, com a mão entre o short e a calcinha, ao mesmo tempo em que beijava os peitinhos.
Ela apertava minha cabeça contra seu corpo e gemia baixinho. Apesar de seus protestos, arriei-lhe o short, deixando-a só de calcinha. Minha mão agora alisava a boceta molhada, por dentro da calcinha. O short também foi parar no chão. Ela reclamava, mas me deixava prosseguir.
Num movimento rápido, puxei a calcinha até as canelas, tirando-a. Elenice, agora totalmente nua, se encolheu toda, tentando se proteger com as mãos. Pára com isso! Reclamou baixinho. Puxei-a para junto de mim e sussurrei:
- Fique calma que não vai acontecer nada. Só vou fazer você gozar.
Ela relaxou um pouco, mas continuava visivelmente tensa. Deitada de barriga para cima, ela agora protegia os peitos e o sexo com as mãos. Carinhosamente comecei de novo a beijar-lhe os peitinhos.
Ela ficou mais relaxada. Desci pela barriga, umbigo, virilha. A mão que antes protegia o sexo agora fazia carinho nos meus cabelos. Eu alisava seu clitóris lentamente. Ela abriu um pouco as pernas. Parecia saber que estava fazendo algo errado, mas não conseguia segurar o tesão que estava sentindo. Tirei minhas roupas e também fiquei nu.
A visão de Elenice totalmente nua na minha cama parecia um sonho. A pele bem bronzeada realçada com as marcas de biquíni me deixava maluco de tesão.
Abri um pouco mais suas pernas e comecei a beijar suavemente a boceta virgem, coberta por poucos pêlos. Quando minha língua atingiu o clitóris, ela estremeceu, quase em transe. Por algum tempo minha língua alisou aquela bocetinha linda, até que Elenice gozou na minha boca, comprimindo minha cabeça contra ela e gemendo quase num sussurro.
Quando ela acabou de gozar, pareceu ter caído em si. Puxou-me e mandou que parasse.
- Não posso! Calma! Você não fez nada errado. Só fez gozar. Não foi bom? - perguntei, enquanto fazia carinho nos seus cabelos e abraçava seu corpo junto ao meu.
- Não sei... - respondeu cheia de dúvidas.
Ficamos os dois deitados, abraçados e nus, conversando sobre o que ela havia sentido quando gozou. Meu pau, duro de tesão, roçava suas coxas. Meus dedos já alisavam novamente a bocetinha molhada, e nossas línguas agora se enroscavam uma na outra. Ela se pôs deitada com as pernas levemente entreabertas. Eu mordia delicadamente seus peitinhos. Um novo gozo estava chegando. Ela agora agarrava o lençol com as duas mãos. As pernas mais abertas ainda, enquanto eu alisava o clitóris com força e movimentos rápidos.
- Não pára! - pediu.
- Goza pra mim! - pedi.
O gozo agora veio longo. Ela parecia ter esquecido a culpa e se entregava totalmente. Mexia o quadril com movimentos desencontrados. Meus dedos esfregavam com força e certa violência a boceta molhada de Elenice. Ela se agarrava ao lençol, puxando-o e gemendo, agora mais alto.
O orgasmo era múltiplo e parecia não ter fim. Quando já não aguentava mais, ela puxou minha mão e virou-se de lado, de costas para mim, encolhendo-se toda novamente.
A visão daquela bunda com a marquinha do biquíni me deixou com mais tesão ainda. Abracei-a por trás, fazendo questão de esfregar meu pau duro entre suas coxas. Ela respirava ofegante.
Deitei-a de bruços e comecei a beijar-lhe a nuca. Desci, lentamente, pelas costas até chegar ao rego.
Ela parecia exausta e entregue a tudo que eu quisesse fazer.
Beijei, lambi e mordi levemente a bundinha bronzeada separada pela marquinha do biquíni. Quando minha língua alisou seu cuzinho, ela retesou-se toda, para logo em seguida relaxar. Agora eu lambia a boceta e o cu, alternadamente, enquanto ela empinava o quadril.
Deitei-me sobre ela e sussurrei:
- Relaxa! - Ela obedeceu.
Com a mão direcionava meu pau, roçando-o no cuzinho molhado. Ela abriu mais as pernas e empinou ainda mais o quadril.
Lentamente meu pau foi entrando.
- Ai! - Gemeu ao mesmo tempo em que novamente agarrava com força o lençol.
Fui entrando em Elenice vagarosamente, parando quando o rosto dela denunciava uma dor maior. Meu pau agora estava quase todo dentro do cuzinho de Elenice.
Comecei o vaivém, a princípio lentamente. Ela já não parecia sentir tanta dor, e então iniciei movimentos mais rápidos. Sentia meu pau entrar e sair de Elenice e sabia que nunca ninguém havia tido tanta intimidade com ela. Gozei rapidamente. Um gozo que misturava tesão e paixão. Há muitos anos não tinha uma sensação tão boa.
Naquela tarde ainda ficamos um bom tempo deitados, conversando sobre o que havia acontecido.
No dia seguinte, liguei para ela. Elenice acabou gozando comigo ao telefone, e eu descobri que estava me apaixonando. Saímos mais duas ou três vezes, mas nunca mais houve nada mais íntimo entre nós, além de carinhos, beijos e abraços.
Tão rapidamente quanto surgiu, ela se afastou. Os pais evangélicos eram contra o namoro, por eu ser bem mais velho.
Terminamos pelo telefone, com ela me dizendo que o que sentiu comigo nunca iria esquecer.
Hoje só nos comunicamos pela Internet.
Ela está com um namorado há seis meses e eu ainda não consegui tirá-la da cabeça.