Amei uma bonequinha
Tenho 52 anos, com toda a experiência que me trouxeram dois casamentos, e muitas investidas fora do casamento. Sei bem o que eu quero, e sou dedicado ao prazer. Tenho 1,90m, 118 kg, sou do tipo sério e circunspecto, como cabe à minha profissão de engenheiro. Grisalho, nem bonito nem feio, mas certamente do tipo grande, corpulento e peludo. Cabelos e olhos castanhos, voz grossa, do tipo carinhoso, mas dominador ao mesmo tempo. Essa descrição serve para situar o leitor, para dar-lhe uma idéia de quem eu sou. Facilita a visualização, ainda que em termos de fantasia.
Sou, principalmente, heterossexual. Já tive relacionamentos com mulheres de todas as idades, mas sempre dei preferência a mulheres mais do tipo menininha, que gostam de se exibir quando estão comigo, que gostam que eu as beije e acaricie em público. Gosto de fazer sexo na praia e em terrenos descampados. Gosto que as minhas mulheres mostrem a todos que me pertencem, mas que se exibam, com vestidinhos fininhos, decotados e curtinhos. É essencial que usem sandalinhas daquelas que deixam os pés quase que totalmente descobertos. Tenho, entre outros fetiches, fixação por lingerie muito pequena, simples (nada de rendas nem babados), que cubram essencialmente o sexo. Tem que ser vulgar.
Já tive mais de uma experiência com menininhos. Até curto travestis, mas a tendência atual, de participarem do ato sexual como ativos, não representa o menor atrativo para mim. Quando passo no meu carro pelos lugares freqüentados por travecos vendendo seu sexo, até gosto de olhar, mas nada de especial. Me fascina o travesti que se apresenta como uma mulher, mas que na realidade se faz de criança, à busca de um homem que o proteja. E isso não é muito fácil de achar hoje em dia, pois o dinheiro rege quase todos os relacionamentos.
Mas, após essa introdução, quero contar o que aconteceu comigo há alguns meses.
Eu passava pela Avenida Augusto Severo, motorizado, por volta das nove horas da noite e, como acontece com todos que passam por ali àquela hora, fui assediado pelos travestis que ficam na calçada, ou perto da pista de rolamento. A maioria do tipo hilário, tendendo para o ridículo. Silicone para todos os lados, fazendo escândalo. E isso não é comigo. Mas vi, ao longe, perto da parede de um prédio, como se não quisesse aparecer, uma figurinha muito interessante. Aparentava ter menos de dezenove anos de idade e não se vestia da forma escandalosa como os demais que ali estavam. Cabelos castanhos batendo nos ombros, um vestido até discreto, sandalinhas daquelas que eu descrevi, pouca ou nenhuma maquiagem. Uma bolsinha a tiracolo, um discreto colarzinho dourado. Delicada. Toda delicada. Acho que ela deve ter prestado a mesma atenção em mim que eu prestei nela. A gente nota quando uma pessoa é atraída, com o tempo e a experiência isso fica muito fácil de se perceber.
Dei uma volta pelo quarteirão, e passei de novo pelo mesmo lugar. A menina, logicamente, notou o meu interesse nela e eu apontei, discretamente, para um lugar mais à frente, longe dos olhares dos que passavam. Ela chegou até o meu carro, olhou um pouco espantada quando me viu, mas nem de perto com o espanto que eu demonstrei quando olhei para ela de perto.
Era linda. Seus olhos, castanho-claros, eram enormes, e ainda pareciam maiores pelo espanto. Esboçou um sorriso, mas mostrava que estava bastante envergonhada, até mesmo com medo. Não estava à vontade. Parecia que fazia aquilo pela primeira vez na vida. Mais: parecia que estava se arriscando. E eu senti que tinha que colocá-la à vontade. E, todo o tempo, desconfiando: Será que é uma mulher?
Não perguntei nada. Disse-lhe, apenas, para ficar calminha e entrar no carro, porque eu queria conversar com ela. E que eu achava que ela era muito bonita. E ela entrou, sentando-se do meu lado, olhando para os lados o tempo todo.
Fomos dar uma volta, na direção da Barra da Tijuca. Perguntei-lhe como ela se chamava, e ela disse que gostava de ser chamada de Simone. E eu logo entendi que era um menino-mulher. Senti aquele friozinho na base do estômago, que sempre aparece nessas ocasiões.
Peguei na mão dela (que mãozinha pequena...), e procurei acalmá-la. Disse-lhe que não iria fazer-lhe mal. Que eu estava, principalmente, muito curioso para conhecê-la melhor. E ela pegou no meu braço, encostou a cabeça no meu ombro e disse, simplesmente, Toma conta de mim, toma...
Passeamos, passeamos muito. Aos poucos, Simone foi se soltando, foi se sentindo mais à vontade (eu sempre tive facilidade de deixar as pessoas à vontade), e contou que era estudante, com dezoito anos de idade, que morava só com a mamãezinha dela, e que pouco saía de casa. Que a sua mãe sabia do seu segredo e a entendia perfeitamente, que se preocupava apenas que ela não se magoasse com alguém, e que tinha que encontrar alguém em quem confiasse. Que sempre havia alguém que brincava com ela de maneira maldosa, e que ela chorava muito por causa disso. Costumava vestir-se como menino, com os cabelos presos, mas que, em casa, gostava de se vestir como menina. Tinha um guarda-roupa feminino completo, que só usava em casa. Dormia nua ou de baby-doll. Se masturbava muito, com fantasias um tanto confusas (pela sua falta de experiência), pois não parecia saber ao certo o que queria. Que se sentia só. Que tinha resolvido fazer aquilo pela primeira vez (eu estava certo...), e que nem tinha a intenção de sair com alguém, mas que eu tinha lhe chamado a atenção. E que a minha atitude, a maneira como eu a havia convidado para entrar no meu carro, tudo havia sido essencial para que ela concordasse em prosseguir.
Fomos até a Avenida Sernambetiba. Num lugar logo após uma blitz da polícia, que nos proporcionou alguma segurança, parei na direção da praia, e saltamos do carro. Passeamos, eu tomei a mão da Simone, e ela se agarrou em mim. Paramos num determinado momento, tomamo-nos nos braços e nos beijamos. O seu beijo foi delicioso. Puro carinho, e mesmo ofegante, talvez por esperar o inesperado. Acariciei o seu corpo pelas costas, fui descendo com a mão, até chegar na sua bundinha. Senti que ela usava uma calcinha mínima, um fio-dental com os lados muito estreitos, apenas uma tirinha. Tomei a mão dela e levei-a até o meu caralho, que estava muito grosso, e já chegava a molhar a frente da minha calça. Quando ela viu o tamanho do meu sexo, deu um suspiro fundo. E enterrou o rosto no meu peito. Virei-a de costas, encaixando o meu caralho ali (ela devia ter não mais de 1,60m, e uns 55 kg...), e acariciei o seu peito. Não usava soutien, quase não tinha peitinhos, nada de silicones ou hormônios, era um menino natural. Fui descendo com as mãos até o seu sexo e, apalpando-o, vi que era muito pequeno, mas que estava durinho. Ela deu um gritinho e disse Aí, não, tenho vergonha... Disse-lhe assim: Quero você para mim, quero que você me pertença, não quero que você tenha vergonha de nada quando estiver comigo. Disse que queria ficar a sós com ela, e ela sacudiu a cabeça que sim, quietinha.
Entramos de volta no meu carro, e antes que eu ligasse o motor, tomei-a nos meus braços, e nos beijamos muito, muito apaixonadamente. Abri a minha calça e o meu caralho praticamente saltou para fora, de tão duro. Levei a mão da Simone até ele e fiz com que ela o acariciasse, perguntando o tempo todo o que ela estava sentindo. E ela dizia que estava com medo, mas que estava gostando muito. E eu disse assim: Quando a gente gosta de uma coisa, a gente beija, a gente coloca na boca, a gente saboreia ... você quer fazer isso nele? e ela, sem falar nada, colocou a minha vara na sua boca, chupando-a como uma criança chupa um picolé. E eu afagava a sua cabeça, os seus cabelos sedosos e macios, olhando o tempo todo para ela. E ela, de olhos fechados, abrindo-os apenas de vez em quando, com aquele olhar espantado, de quem estava fazendo uma descoberta maravilhosa, e querendo saber se eu estava gostando. Custei a me controlar, e disse que nós deveríamos continuar depois, em lugar sossegado, onde ninguém invadisse os nossos segredos. Ela disse que poderia ficar comigo, pois a mãe dela estava viajando, e ela havia prometido ficar em casa, vendo televisão. Que bom que a Simone havia mudado de idéia...
Voltamos à Barra da Tijuca, onde entramos num motel onde eu costumava levar minhas namoradas (a recepcionista já me conhecia de vista). Pedi um apartamento com piscina, com água aquecida. Paramos na vaga coberta, saltei e fui praticamente carregar a Simone nos meus braços através da entrada da porta. E ela, com os olhos fechados, a cabeça enterrada no meu peito, o tempo todo.
Sugeri que ela fosse tomar um banho, o que ela fez, enquanto eu esperava sentado na poltrona, em frente à cama, fumando e pensando nessa nova aventura que eu estava vivendo.
Simone saiu do banheiro depois de uns dez minutos, enrolada numa toalha. Beijei-a carinhosamente, e disse para ela ficar á vontade, na cama, enquanto eu tomava também um banho.
Saí do banheiro vestido apenas com o meu tapa-sexo, que eu gosto de usar, porque deixa o meu caralho soltinho e à vontade e a minha bunda toda descoberta, exibindo o meu corpo... já disse que sou corpulento e muito peludo, do tipo gladiador...
Simone estava deitada na cama, de barriguinha para cima, totalmente nua, mas segurando o seu pirulito com a mãozinha, como que o cobrindo, ou escondendo.
Disse que queria ser uma mulher para mim, mas eu respondi, continuando com os meus ensinamentos, que ela tinha que ser exatamente o que era: um menino que se fazia de mulher. Que era possível ser os dois ao mesmo tempo. Meu caralho, como já disse, saltava para fora do meu tapa-sexo, e eu o dirigi para a boca da Simone, tomando a sua cabeça com a outra mão. Sempre com muito carinho.
Perguntei se a Simone estava com fome, e ela me disse que precisava muito de leitinho quente, que ela queria se nutrir com o meu leite. E eu lhe disse que não era leite, era o meu Amor, que eu estava cheio de Amor para dar para ela.
Passei a ponta grossa e babada do meu pau pelo seu rosto, pela sua testa, pelos seus olhos, por baixo do nariz e do queixo, até roçar de leve a sua boca. Disse, afinal, Mama, meu bebezinho lindo, mama o caralho do teu Macho... e ela chupou gostoso, segurando-o com ambas as mãos, e deixando à mostra o seu sexo de criança, pequeno e durinho. Quando ela viu que eu não parava de olhar, fascinado, para o seu sexo, Simone tentou cobrí-lo mais uma vez com a mão, e eu fiz que não com a minha cabeça, em silêncio, e calmamente - muito calmamente - coloquei-o na minha boca, chupando-o como se chupa uma coisa muito gostosa. Simone nunca havia tido aquela sensação, e ficou até espantada com a minha atitude. E eu lhe disse: Quando uma menina pertence a um Macho, ela lhe pertence totalmente, e o Macho pode fazer com ela o que ele bem entender, sem nem por um momento deixar de ser o seu Macho.
Simone perguntou se eu a achava bonita, e eu disse que queria vê-la mais, queria saber se ela sabia dançar. Ela se afastou da cama, chegou perto de um espelho que mostrava o seu corpo inteiro, e dançou, rebolando e se requebrando, chegando com o corpo até o chão, sacudindo o seu enfeitezinho durinho para cima e para baixo, já sem vergonha nenhuma. E eu, deitado com a cabeça perto da beira da cama, segurava o meu caralho com ambas as mãos, massageando-o à medida que ela chegava a sua linda bunda mais e mais perto do meu rosto. Não foi preciso muito para que ela se deitasse e eu me deitasse por cima dela, e fizéssemos um sessenta-e-nove, onde eu socava o meu caralho pela goela dela adentro, quase a engasgando, enquanto eu chupava o detalhezinho dela, saboreando o melzinho que saía aos pouquinhos de dentro.
Deitados na cama, um de frente para o outro, eu segurava o rosto da Simone com ambas as minhas mãos, e ela, de olhos fechados, falava baixinho, Me beija, deixa eu ser a tua filhinha, me trata com carinho, me protege... enquanto tomava o meu caralho com ambas as mãos e o massageava. Eu perguntei se ela queria ser a minha namorada, e ela disse que sim. Disse-lhe que tínhamos que selar o nosso namoro. Ela perguntou como se fazia isso, e eu lhe mostrei. Tomei o meu lenço, fiz com ele uma tira dobrada, coloquei o meu caralho ao lado do pirulitinho dela e amarrei, de leve, o lenço ao redor de ambos os nossos sexos, fechando com um laço. E eu disse que assim a gente passava a ser namorado um do outro, e que ela tinha que me obedecer sempre dali por diante. Ela falou que me pertencia, que eu podia fazer dela o que eu bem entendesse. E ela se levantou da cama e se ajoelhou a o lado, pedindo-me para me sentar na beira da cama, o que eu fiz. Simone tomou o meu pau na sua boca, e beijou-o ao longo, de cima para baixo, de vez em quando colocando-o na boca, o tempo todo olhando para mim, até que eu não mais agüentava de tesão. Ela, quando sentia que eu estava quase esporrando, disse: Me dá a tua benção, você é o meu dono, o meu deus, você tem que me batizar com o teu leite enquanto continuava me chupando gostoso. Eu já estava gemendo descontroladamente, e com uma chupada muito gostosa, não consegui segurar o meu gozo. Jorrou porra do meu caralho, encharcando o rostinho da Simone, que fazia uma carinha de quem estava muito contente. A minha porra escorria pela cara da Simone, enquanto ela não largava o meu pau com ambas as mãozinhas, falando o tempo todo que era minha, que me pertencia, que a minha porra iria nos unir, e agradecia, agradecia sem parar...