A melhor amiga (Parte 2) - A insaciável

Um conto erótico de Cauê
Categoria: Heterossexual
Data: 13/09/2006 19:56:09
Assuntos: Heterossexual

Safada? A Arlete era o estereótipo da compulsiva sexual. Nunca vi ninguém gostar de sexo tanto como aquela mulher. As loucuras dela não pararam por aí...

Ela telefonava para o meu trabalho e logo iniciava um assunto picante e sempre com alusões à nossas anatomias, preferencialmente às genitais. Não dava sossego. Os telefonemas sempre vinham acompanhados de gemidos, sussurros e promessas de novas aventuras.

Uma vez eu e a Van fomos a um casamento. A noiva era colega das duas, trabalhavam no mesmo departamento. Encontramos ela por lá. Eu sabia que iria.

A festa estava animadíssima, com um tecladista tocando e cantando músicas românticas. Eu e a Van dançávamos e a Arlete só nos observava... Estava com um vestido negro longo, mas com uma abertura que deixava mostrar aquelas colunas gregas, que eram suas pernas... Seus longos cabelos cobriam em parte o decote generoso. Ah... Quem me dera estar com ela em meus braços agora, pensava eu.

Em dado momento a Van visualizou a amiga sozinha nos espreitando com muita admiração e com doçura balbuciou ao meu ouvido: – Nêgo... dança com a Lete, vai...

– Eu posso? Indaguei com a voz trêmula... – Claro que pode! Que mal tem?

Terminou a música. Desenlacei-me da Van e aos primeiros acordes da música seguinte lá estávamos nós... Eu e a Arlete dançando de rostinho e algo mais colado...

Aí nos convidaram para o famoso “corte do bolo” e toda aquela baboseira de fotos e taças de champanhe.

Foi então que a Arlete começou a passar mal e disse que precisava ir a uma farmácia para comprar um antiácido. Lá fora, uma chuvarada de dar gosto. Ninguém ousava entrar ou deixar do salão. Como eu estava com meu carro em posição fácil de sair, ofereci-me para leva-la e convidei a Van para acompanhar-nos. A Van recusou, dizendo que não havia necessidade da presença dela e que estava curtindo a festa.

– Puxa, disse eu... Que excelente chance de dar uns amassos naquela gata... Mas ela está com dores de estômago, ameaçando vomitar... Espero que não suje o carro...

Era tudo encenação! Simulou tudo aquilo como pretexto para sair comigo... Ela estava melhor do que nunca! E dentro do carro, em meio àquele toró, ela pede para que eu desabotoe seu vestido sem nada por baixo e inteiramente nua oferece seu corpo para meu prazer.

Pulou como uma gata para o banco de trás, abriu e baixou minhas calças e preparou-me para uma “rapidinha” como ela gostava de fazer...

– Mas você não estava se sentindo mal? – Cale a boca e venha me fazer tua fêmea de novo, meu macho... Quem negaria um pedido desses?

Obedeci ao seu comando. Ninguém podia nos ver em plena tempestade, com os vidros embaçados e os gritos daquela insaciável, abafados pelo barulho da chuva. Em poucos minutos seios boca, sexo, bunda... Tudo foi experimentando e de várias posições... Até explodirmos em um abraço, tão acoplados um ao outro, misturando nossos suores e sucos, num gozo que parecia não ter fim.

Nos recompomos; aspergi desodorante no carro para disfarçar o cheiro de sexo e passamos na primeira farmácia aberta e compramos o tal antiácido.

Como demoramos, combinamos dizer que estava difícil achar uma farmácia com aquela chuva. – O Lucas foi atrás de vocês para dizer onde tinha uma farmácia de plantão... Vocês não viram? – Disse a minha namorada, olhando para ambos.

– Não... Não vimos nada... Estava tudo muito escuro...

Era sábado. E na segunda feira, logo de manhã, ela liga dizendo: – O seu cheiro não sai do meu vestido... Nem do meu corpo... Ah... Que delícia. Quero mais... Adivinhe o que estou fazendo? Tocando em mim e imaginando que é você... Já gozei só de ouvir tua voz...

(leia o próximo episódio: As 3 rapidinhas)


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