Um dia Frio, Uma transa fervente

Um conto erótico de Eros
Categoria: Heterossexual
Contém 1604 palavras
Data: 09/06/2006 22:52:18
Assuntos: Heterossexual

Estava frio e eu não queria ir trabalhar. Fiquei fazendo hora na cama, como se procurasse apenas uma desculpa para ligar para o serviço e dizer que não ia. Pensei, calculei as horas trabalhadas, o que iria perder, olhei para cama, para o telefone e decidi. Disquei os números e avisei que estava doente e ficaria em casa. Simples, a moça que atendeu nem questionou, ainda me desejou melhoras.

Deitei triunfante na cama e já me preparava para pegar outra vez no sono. Dormi mais uns quinze minutos, e me levantei para ir ao banheiro. Depois de me aliviar, fui até a cozinha beber uma água. Moro em um prédio, onde as janelas dão de frente para outras janelas. Estava um dia cinza, chuviscando, vento gelado, mas a vista que eu tinha era a mais linda possível naquela manhã.

Cabelos curtos, a pele bem morena. Seios médios, escondidos em uma blusinha branca de manga cumprida, que demarcava bem os seus biquinhos. Descendo por uma cinturinha bem fininha, coxas grossas, definidas, bem contornadas pela calça lycra preta. Uma bunda grande, redonda, daquelas que quando encontra na rua tem que se segurar para não dar um apertão. Toda aquela gostosura, equilibrada na pia, com cara de esforço. Era minha vizinha, acho que seu nome era Neide, todos a chamavam de Ne.

Ne devia ter por volta de trinta anos, morava sozinha, e dificilmente eu a encontrava e quando a encontrava vibrava. Ainda mais quando voltava da ginástica, com aqueles shortinhos apertados que desenhava toda sua bucetinha. Eu não me cansava de olhar aquela morena. Nesse dia também fiquei um bom tempo a observando. Ela logo percebeu minha presença. Me olhou, desviou o olhar, tornou a olhar, deu um sorriso, acenou com a cabeça e mais uma vez desviou o olhar. Eu podia ficar ali o dia todo admirando aquela mulher.

Mas ela não. Em um gesto bruto, fechou a cortina da cozinha e acabou com meu divertimento. Bom o jeito era voltar a dormir. Deitei na cama e nem deu tempo de começar o cochilo, a campanhia tocou. Será que é alguém do escritório que veio conferir minha convalescença. Rapidamente, desarrumei o cabelo, imitei uma cara de doente na frente do espelho e fui até a porta. Perguntei quem era, e uma voz feminina respondeu “sou eu”. Abri a porta, e o dia ficou belo novamente.

Era NE, minha visinha, fiquei surpreso. Ela disse que estava tentando desparafusar uma peça do exaustor do seu apartamento mais não conseguia. Ai me viu e resolveu pedir minha ajuda. Estava frio, eu estava com sono, mas a uma mulher gostosa nada se recusa.

Fui até o seu apartamento, logo trepei..... na pia e com uma chave de fenda fazia força para tirar a tal peça. Demorei cerca de quinze minutos, machuquei meu dedo e quase cai da escada. Desci, ela me agradeceu e ofereceu o banheiro para eu lavar as mãos. Enquanto enxugava as mãos, ela dizia que era difícil me ver, que se assustou quando me viu olhando para ela. Eu expliquei que tinha cabulado o serviço, que estava com preguiça, ela deu risada. Era uma mulher fascinante, articulada, inteligente, desinibida.

Enquanto rolava esse papo trivial, eu não conseguia conter meus olhares, que insistam em pousar hora sobre seus seios, depois na sua bunda, até na sua bucetinha. Em momento ela pediu para eu parar de olhar para ela daquele jeito. Que jeito? Eu questionei. Assim me secando! Fiquei um pouco sem graça, achei que tinha exagerado. E me despedi.

Ela me convidou para almoçar, também estava sozinho. Como já falei a uma mulher gostosa tudo! E combinamos um horário que voltaria. Fui para casa tomei um banho, passei um perfume, e no horário combinado já estava lá postado em frente ao seu apartamento. Ela abriu a porta, estava mais gostosa do que nunca. Com uma calça de lã rosa, bem agarrada no corpo que fazia com que sua bunda ficasse ainda mais avantajada, uma blusa de manga comprida preta, fininha, pela ausência de marcas dava para perceber que estava sem sutiã.

Conversamos sobre vários assuntos, bebemos vinho, comemos o peixe que ela tinha preparado e ficamos no sofá, jogando conversa fora. Eu disse que uma das decisões mais sábias que eu tinha tomado nos últimos dias foi a de não ter ido trabalhar nesse dia. Ela sorriu, e me perguntou por que. Hora porque, no meu trabalho não tem nenhuma mulher tão interessante como você. Percebi que um arrepio lhe percorreu o corpo. Ela me perguntou se eu a achava interessante. Sempre te achei tremendamente interessante, sensual. Ela pediu para eu parar. Me aproximei e coloquei uma das mãos sobre sua coxa e perguntei porque.

Ela depositou sua mão na minha coxa e disse que a gente mal se conhecia e já estávamos naquele clima. Que clima? Não se faça de cínico, desde que chegou não para de me secar, de mirar meus seios. É só eu levantar e seus olhos recaem sobre minha bunda. Fiquei impressionado e excitado com aquela observação. Tentei me explicar dizendo que a culpa era dela, quem mandou ter um corpo tão lindo, ser tão gostosa e afinal era ela que tinha me convidado. Minha mão já apertava de leve sua coxa, seus olhos já me miravam diferente. Ela passava sua língua pelos seus lábios carnudos.

Cheguei ainda mais perto e senti seu perfume. Minhas mãos se aproximavam de sua buceta e meus lábios já tocavam os seu lábios. Ela se esquivou na primeira, me empurrou na segunda, mas na terceira não teve jeito, ela já me beijava maravilhosamente. Eu já sentia sua língua invadir minha boca. Um calor enlouquecedor tomou conta dos nossos corpos. Eu beijava sua boca, seu pescoço e massageava seus seios por cima da fina blusinha, que logo depois eu tirei para poder saborear cada parte daqueles seios, gostosos, com os biquinhos endurecidos, um pouco de frio, mais muito mais de tesão.

A sua mão percorria minha calça e tentava desesperadamente abrir o botão. Eu a ajudei, quando ela desceu minhas calças, e tirou minha cueca fez meu pau despontar na sua cara e começou a punhetá-lo, massageá-lo. Me perguntou se eu queria que ela chupasse. Não disse nada apenas acenei com a cabeça. Ela então engoliu meu pau com uma ansiedade, uma volúpia, como se sua vida dependesse de me chupar.

Sua língua passava por toda extensão do meu membro, fazendo meu corpo estremecer. Fui deitando no sofá e a puxando pela bunda até que ela deitou por cima de mim e eu comecei a sugar sua xaninha. Ela rebolava com minha língua e chupava meu pau com mais vontade ainda! Ela se levantou e se dirigiu para o quarto, eu claro a segui. Quando entrei ela estava deitada, nua, com as pernas abertas e levantadas. Vem safado, mete na minha bucetinha. Mais uma vez, pedido de mulher gostosa é ordem. Me posicionei por cima dela, coloquei uma almofada por debaixo, para deixar sua bucetinha mais a mercê da minha rola e comecei a penetrá-la. Meu pau entrava gostoso, eu alterava entre estocadas mais rápidas e mais lentas. Ela puxava minha bunda ao seu encontro e cada vez abria mais as pernas, fazendo meu pau ir mais fundo. E gemia alto, como se quisesse que todos soubessem que ela estava metendo, que estava sentindo prazer.

Sempre que aumentava o ritmo, sentia suas unhas nas minhas costas. Ela pedia para eu bater no seu rosto, eu dava leve tapinhas. Ela me empurrou, me deitou na cama e sentou no meu pau. Sua bunda batia com força nas minhas pernas. Enquanto sua buceta engolia minha pica, eu engolia seus seios, mamava, beijava, saboreava. Eu tentava segurar cada vez mais o gozo. Às vezes fazia ela ficar imóvel por alguns segundos para depois recomeçar. Não podia gozar sem comer ela de quatro. Foi a única vez que ditei as regras. Disse: vira minha linda, deixa eu ver sua bundinha.

Ela atendeu prontamente, antes de meter eu alisei sua bunda e passei minha língua na sua buceta, e de leve no seu cuzinho, ela delirava. Mandava eu meter logo. A segurei pela cintura e meti com força. Movimentos rápidos, ela pediu para eu dar um tapa, e minha mão estralou na sua bunda, ela pedia mais, eu batia. Minha mão já estava vermelha e marcada na sua bunda.

Tirei meu pau e posicionei na entrada de seu ânus, já esperando alguma negativa, mas isso não aconteceu, então prossegui. Ia forçando devagar, e seu rabinho ia se abrindo para entrada majestosa do meu pau. Logo estava todo dentro. Fudendo sua bunda. Agora era eu que fodia com uma intensidade, como se minha vida dependesse daquela foda. Adimirava aquela bunda enorme, firme, redonda, se debatendo nas minhas coxas. Ela se agachava e arrebitava mais seu rabo. Com a cara debruçada no colchão, fazia um biquinho, e gemia ainda mais. Era uma visão maravilhosa .

Apesar do frio o suor escorria de nossos corpos e minhas mãos escorregavam da sua cintura. Ela já estava com o corpo mole, não tinha como agüentar mais. Tirei meu pau e mirei na sua cara, ela tentou tirar o rosto, mas a segurei pela cabeça e fiz minha porra jorrar na sua cara. Com as mãos ela espalhava minha porra pelo seu corpo. Gozei com todo o prazer que isso pode proporcionar. Me deitei, estava exausto. Parecei que tinha dado umas quatro.

Ela deitou ao meu lado e um longo período de silêncio pairou pelo quarto. Então ela me perguntou no que eu estava pensando. Apenas sorri. Já estava imaginado alguma desculpa para faltar ao trabalho no próximo dia.


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Comentários

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Que belíssima história. Bem escrita e descrita. Um primor. Você escreve muito bem

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ME TOQUEI MT LENDO SEU CONTO... TENHO UNS PRA TI...

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ana danadinha , gostaria de conhecer-te .... adiciona-me no MSN ... beijo

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Eros, parabéns ótimo conto objetivo e sem muita ladainha.Muito bom mesmo!

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Cara....Vc mandou bem de mais. parabéns. Todos nós temos um dia de glória desse na vida pra contar!!

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Quando ela tocou a campainha eu achei que era muito fácil. Mas você onduziu muito bem a narratva, o conto ficou ótimo, do jeito que as cachorras gostam. Muito bom! Bem realista com toques de fantasia.

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