Sem Controle
Ainda bem que eu acabei descobrindo esse site, porque assim posso desabafar sobre o que anda acontecendo comigo.
Tenho 36 anos e sou casada há mais de quinze anos. Meu marido é um cara muito bom e honesto, mas tenho que confessar que nunca fomos muito assanhados na cama. Fazemos sexo apenas uma vez por semana e sempre aos sábados e parece que isso virou rotina. Acontece que uns acontecimentos vieram modificar essa rotina e é isso que preciso desabafar.
Sou uma mulher bonita e tenho um corpo bem feito. Sei que chamo a atenção dos homens, embora nunca desse bola pra nenhum deles além do meu marido.
Sou professora primaria e leciono pelas manhãs numa escola perto de casa.
Tudo começou quando resolvemos alugar uma edícula que temos no fundo de nossa casa para um casal de jovens. Ela tem vinte anos, morena de cabelos longos e ele vinte e cinco anos, também moreno e um corpo bem definido.. Formam um bonito casal. Ela não trabalha e ele trabalha como segurança de uma empresa durante a noite.
Numa dessas tardes escuto alguns barulhos estranhos vindo da edícula e me aproximei para verificar o que era.
Quanto mais eu me aproximava mais eu ouvia gemidos e vozes. Quando estava a poucos passos da janela da salinha eu ouvia nitidamente ela gemendo muito e ele falando um monte de besteiras pra ela.
Não agüentei a curiosidade e fui espiar escondida pela janelinha.
Não acreditei no que vi. Ela estava nua deitada na mesa e com as pernas nos ombros dele e ele em pé, também nu, metendo nela.
Podia ver nitidamente seu pênis entrando e saindo da vagina dela. Todo lambuzado, ficava brilhante até.
Ela gemia e pedia pra ele meter mais ainda e ele falava que ela era uma putinha vadia.
Minhas pernas amoleceram e imediatamente senti minha vagina se contraindo e ficando molhada. Apertava uma perna contra a outra e não tirava os olhos dele.
Eles fizeram muito barulho quando gozaram e deu pra ver o pau dele saindo de dentro dela ainda derramando porra. E era um pau enorme. Devia ser o dobro do meu marido.
Eu estava muito excitada. Quase não consegui voltar para minha casa. Minhas pernas tremiam. Fui imediatamente tomar banho pra ver se me recuperava.
A noite torci muito para meu marido me procurar, mas ele estava muito cansado e acabou dormindo. Como tenho vergonha de me masturbar fui dormir em brasa.
No dia seguinte ouço os mesmos barulhos na edícula e la vou eu de novo espionar o casal.
Dessa vez ela esta sentada na cadeira chupando o membro dele. Claro que não cabia nem a metade na boquinha dela, mas ela se esbaldava com ele.
Novamente fiquei toda mole e molhada. Principalmente quando ele disse que ia comer o cuzinho dela. Pensei que ele fosse arrombar ela toda. Mas ele lambuzou bem seu membro com o óleo da cozinha e enfiou o seu enorme membro no cuzinho dela. Não sei como ela agüentava. Ela era uma mulher pequena mas agüentava tudo aquilo.Renata, esse é o nome dela, rebolava e mandava ele enfiar tudo e ele segurava ela pela cintura e metia sem dó e falava de novo que ela era vadia, uma vagabunda e outros nomes.
Não agüentei ver aquilo e acabei levantando meu vestido e comecei a passar a mão na minha vagina. Ela estava encharcada. Quando ele ia gozar no cuzinho dela ele tirou o cacetão pra fora e gozou na bunda e nas costas dela. Ela gemia e chorava de tesão.
Meus dedos estavam enfiados na minha vagina e eu não queria mais tira-los de la. Acabei sentindo um espasmo e tive que me sentar na varanda deles.
Torci para que eles não me vissem naquela situação.
Tão logo consegui me recompor voltei pra minha casa.
Eu precisava urgentemente de transar com meu marido. Andava em brasa.
Renata apareceu na minha casa no dia seguinte para pedir um pouco de açúcar e se sentou um pouco pra conversar comigo. Ela usava um short bem curto e uma blusinha que deixava a barriga de fora e eu, pra variar, meu vestido de trabalho de casa.
Sem mais nem menos ela me perguntou :
- Alice, vc nunca usa calça comprida ou um short??
Me assustei com a pergunta e quis saber porque ela perguntou aquilo e ela respondeu:
- É que vc é uma mulher bonita mas nunca dá pra saber se vc também tem um corpo bonito. Vc sempre esta com essa saia largona que nunca dá pra saberFiquei rubrorizada com aquilo e não sei de onde tirei a idéia mas perguntei:
- Vc quer ver meu corpo é isso??
- Se vc não se incomodar de me mostrarela respondeu rindo.
- Ta bom, venha até meu quarto.
Chegando no quarto, na maior ingenuidade, tirei meu vestido, e fiquei de calcinha e sutien na frente dela e perguntei :
- Que tal ??
- Puxa, seu corpo é muito bonito. Posso toca-lo?
De novo fiquei encabulada, mas como eu andava com muito tesão aqueles dias eu disse que ela podia sim.
Renata se aproximou de mim e me tocou os seios por cima do sutien. Depois, com as duas mãos, tocou meu corpo e finalmente ela tocou minha vagina por cima da calcinha.
Não consegui evitar e gemi baixinho. Tentei me livrar dela mas ela me segurou forte pelos braços.
Renata então enfiou sua mão por dentro da minha calcinha e sentiu minha vagina totalmente úmida. Nunca uma mulher tinha me tocado assim e confesso que adorei.
Eu pedi pra ela parar mas ela não me deu ouvidos. Mandou que eu me virasse de costas e abriu meu sutian deixando que ele caísse no chão. Depois tirou minha calcinha e me abraçou por trás. Ela passava as mãos nos meus seios e na minha vagina, enquanto respirava próximo ao meu pescoço. Novamente tentei resistir e fugir e novamente ela me segurou por trás.
Ela então se livrou de suas roupas e me conduziu para a cama. Me deitou e deitou-se sobre mim. Não pude resistir ao beijo que ela propôs e nos beijamos na boca por um longo tempo. Sua língua procurava ansiosa pela minha. Suas mãos acariciavam meu rosto e ela sugava minha língua com paixão. Suas coxas raspavam na minha vagina e eu podia sentir os pelos da vagina dela com minha outra coxa.
Embora eu estivesse precisando de um homem, bem que ela estava me levando a loucura. Principalmente quando ela começou a enfiar seu dedo na minha vagina e ficar brincando com meu clitóris. Abri bem minha pernas e me ofereci todinha à ela. Ela então se aninhou entre minhas coxas e começou a me lamber bem devagar. Eu estava arrepiada. Sua língua indo desde meu anus até meu clitóris liberava uma enorme quantidade de liquido da minha vagina que eu sentia escorrer pela minhas coxas.
Eu estava gemendo alto e me segurando nos lençóis. Finalmente o gozo veio forte e os espamos duraram uma eternidade. Foi uma loucura.
Perguntei a ela o que ela queria que eu fizesse nela e ela me disse que queria que eu enfiasse meu dedo no cuzinho dela. Ela ficou de quatro e eu me ajoelhei ao lado dela na cama e comecei a socar meu dedo no cuzinho dela. Ela rebolava e gemia. Dizia que estava uma delicia. Que me amava. Que queria ser minha amante. Enfiei dois dedos no cuzinho dela e ela adorou. Afinal estava acostumada com aquele cacetão. Ela começou então a gemer e ficar ofegante até que veio o gozo. Depois disso ela se vestiu, me beijou na boca e foi se embora.
Fiquei mais aliviada com aquela tarde de sexo mas fiquei encucada também.
Era a primeira vez que traia meu marido e ainda por cima com outra mulher. Mas eu não estava resistindo ao tesão dos últimos dias.
Outra coisa que me incomodava era como a Renata ia se comportar comigo depois daquilo.
No dia seguinte ela me convidou pra tomar um café na edícula e eu aceitei. Seu marido estava fora.
Mal cheguei na casa dela ela já foi me tocando e falando:
- Alice, adorei transar com vc, quero mais, vc quer??
Ela já estava tocando meus seios por cima do vestido quando falou isso e eu já estava ficando com tesão.
- Quero sim Renata, mas aqui é perigoso seu marido pode chegar.- eu respondi.
- Que nada, ele não liga, alias ele adora me ver com outra mulher.
Fiquei meio chocada com aquilo mas ela não parava de me tocar e me excitar.
Quando me dei conta estávamos de novo nuas na cama dela.
Eu devia ter enlouquecido fazendo aquilo. Não me reconhecia mais. Mas o fato era que eu estava adorando.
Estávamos no meio da transa quando de repente o marido dela aparece na porta.
Tentei puxar os lençóis para me cobrir mas não dava.
Foi quando ele falou :
- Meninas, hoje a festa vai ser total.
Ele tirou sua roupa rapidamente e se jogou sobre a Renata dandolhe beijos na boca e nos seios.
Fiquei estática ao lado deles observando aquele mastro crescer e não parar mais de crescer.
Estava assustada e excitada com aquilo.
De repente o Pedro vira-se pra mim e manda :
- Vem patroa, experimenta um pouco meu pau.
Ele falou e se aproximou de meu rosto segurando aquele pau enorme.
Olhei para a Renata e ela consentiu com a cabeça e eu fui. Com as mãos meio tremulas segurei naquilo e tentei enfiar na minha boca. Inútil. Só entrava a cabeça. Ainda assim ensaiei uma chupada e ele disse que iria testar a patroazinha.
Me mandou ficar de quatro e começou a pincelar seu pau na minha vagina. Eu estava arrepiada. Não sabia se ia agüentar aquilo.
Ele começou a penetração e eu sentia cada centímetro de seu pau invadir minha xaninha apertada. Quando ele acabou de enfiar tudo, me segurou pelo quadril e começou a socar. Ele me chamava de patroazinha safada. Dizia que ia contar tudo pro meu corninho. Que minha buceta era uma delicia. E eu gemia e gostava cada vez mais daquele pau enorme.
Cheguei até mesmo a pedir pra ele enfiar tudo. E ele me fodeu até eu começar a ter os espasmos do gozo. Foi uma delicia. Mas assim como ele não tinha gozado no cuzinho da Renata no dia anterior, ele pediu que eu me virasse pra ele e abrisse a boca e os jatos de porra começaram a me lambuzar toda o rosto e a boca. Aquilo tinha um gosto acido mas não era ruim. Era a primeira vez que eu bebia porra.
Me deitei de costas na cama e vi Pedro oferecer seu pau pra Renata chupar. Ela mamava gostoso naquele cacetão. Parecia que era uma bezerra. Se deliciava com o pauzão na boca.
Mas quando ele ficou bem duro de novo ele disse que iria comer meu cuzinho.
Eu quase pulei da cama e disse que não. Que ele iria me rasgar todinha. Ele disse que tomaria cuidado e foi buscar o óleo na cozinha.
Mandou que eu ficasse de quatro, pediu pra Renata me segurar pelos braços e lambuzou seu dedo e enfiou o dedo no meu cuzinho. Gritei. Renata tapou minha boca com um beijo. Só o dedo dele já doía, imagine o pau. Depois lambuzou seu pau e começou. Não agüentava de dor. Gritei forte, mas ele não desistiu. Quando senti que tinha entrado um pouco quase desmaiei de dor. As lagrimas escorriam pelo meu rosto. Eu chorava de dor. Estava sendo arrombada. Pedro não parava. Só parou quando enfiou tudinho.
Meu cuzinho devia estar todo arrebentado.
Mas a dor foi passando. Quando ele começou a mexer e a me chamar de putinha, de patroa vadia, de cadelinha e a socar aquele mastro dentro de mim a dor foi passando e o tesão aumentando.
Ele me fodeu muito. Me sentia entregue aos desejos daquele macho. Eu gemia de dor e prazer. Suas mão seguravam firme meu quadril e seu pau me arrombava toda. Ele me mandava rebolar e dizer que seria sua puta, que eu queria que ele me fodesse todos os dias e coisas assim. Quando senti ele enchendo meu cuzinho de porra eu gozei também. Como uma puta.
Quando cheguei em casa minha calcinha estava toda suja de sangue e coco. Eu tinha sido violentada e o pior é que tinha gozado.
Hoje minhas tardes são na cama do Pedro e da Renata. Sou uma pecadora.