Meu primeiro Menage - Delícia

Um conto erótico de Andrade
Categoria: Grupal
Contém 1479 palavras
Data: 13/05/2006 12:23:47
Assuntos: Grupal, Menage, Swing

Esta estória é real e começa em janeiro de 1998. Meu nome é Andrade (fictício), e na época tinha 46 anos. Não sou nenhum galã, tenho 1,68m, peso compatível, calvo – enfim, um tipo comum.

Tinha me separado recentemente, e queria diversão, muito sexo e nenhum compromisso. Um dia lendo a coluna “Classiline” da Folha de São Paulo vi um anúncio em que um casal maduro pedia um homem também maduro para fantasias e relacionamento.

Resolvi ligar e deixar recado. No mesmo dia, à tarde, me ligou Izilda (nome fictício) referente ao anúncio.

Conversamos muito, onde procurei explorar o que eles procuravam, de quem tinha sido a idéia, quem tinha mais fantasias (ela ou o marido?); se já tinham tido experiências anteriores, etc. De minha parte já tinha tido uma única experiência de swing, com troca de casais, quando ainda era casado, mas não tinha tido ainda experiência em ménage. No final da conversa ela disse que falaria com o marido e me ligaria outra hora.

Fiquei ansioso – será que realmente ligaria? No dia seguinte recebo uma ligação de Izilda dizendo que tinha gostado da nossa conversa, que tinha falado com seu marido e que eles queriam me conhecer. Nesta época eu morava no Jabaquara e eles no Butantã. Então marcamos para tomar um chopp em uma churrascaria relativamente próximo ao bairro deles.

A caminho eu liguei e perguntei como estavam vestidos para facilitar a identificação. Quando cheguei o local estava com poucas pessoas e logo os reconheci. Fui direto à mesa onde estavam, me apresente e sentei.

O primeiro momento foi de análise mútua (ou tripla?) – enquanto eu os analisava, também estava sendo analisado por eles. Ela era baixinha, cerca de 1,55m, um pouco acima do peso, seios pequenos, se vestia muito discretamente, não era bonita, mas muito simpática. Ele, Gustavo, usava óculos, tinha cerca de 1,75m, também acima do peso, e também simpático.

Após esta análise preliminar começamos a conversar amenidades, mas logo a conversa foi direcionada para o que nos levou lá: sexo.

Fiquei sabendo que ele tinha tesão de ver sua mulher sendo penetrada por outro homem, que isto o excitava muito. Eles já tinham tido no passado experiência com swing com um casal de amigos, mas romperam pois tinham medo que o relacionamento saísse da esfera sexo e passasse pelo âmbito do sentimento.

Depois tiveram um relacionamento com um rapaz noivo, mas que por problemas de horários acabaram se afastando. O que eles buscavam era uma pessoa descompromissada, com sede de sexo, e que também pudesse ser um amigo. Aí estava realmente o que eu procurava – sexo sem compromisso. Nesta noite ficamos na cerveja e na conversa, e ela disse que no dia seguinte me ligaria para combinarmos algo.

Naquela noite bati duas ou três punhetas só me lembrando de nossa conversa. Estava com muita tesão, ainda mais que já estava sem mulher há algum tempo. Fiquei pensando que eles também deveriam estar trepando e se excitando com o nosso encontro.

No dia seguinte realmente Izilda me ligou e disse que para o primeiro encontro ela gostaria de sair só comigo, sem o marido, pois se sentiria mais à vontade. Eles tinham um apartamento no Guarujá, então marcamos de irmos para lá na tarde seguinte.

Como era verão o tempo virava rapidamente e caia grandes tempestades, e foi o que aconteceu no final da manhã do dia seguinte. No início da tarde ela me ligou cancelando a ida ao litoral, pois não queria viajar com aquele tempo. Realmente foi uma boa idéia, pois quando cheguei em casa assisti no noticiário da TV que a tempestade foi particularmente forte no litoral e estrada de acesso, inclusive com acidentes e mortes. Marcamos para nos encontrar no sábado à tarde, sendo que neste dia Gustavo também iria.

O sábado amanheceu com tempo bom, dia bonito, clima ótimo para muito sexo. Eu estava excitado, mas ao mesmo tempo ansioso pelo fato de nunca ter tido uma experiência de estar trepando com uma mulher e sendo observado pelo marido.

No início da tarde ela me ligou dizendo que já estavam chegando. A viajem até Guarujá foi tranqüila, rápida e conversamos amenidades e quase nada de sexo.

O apartamento era grande, bonito, mas sem luxo. Logo que entramos Gustavo disse que iria comprar cervejas, nos deixando a sós, o que foi muito bom. Neste momento eu abracei Izilda e comecei a beijá-la, passando as mãos em seu corpo.

Ela logo se desvencilhou e me convidou para tomarmos banho juntos. Tiramos a roupa e pude então observar seu corpo – Izilda tinha na ocasião 45 anos, tinha tido 3 filhos, mas seu corpo apesar de estar um pouco acima do peso era definido. Fomos para baixo do chuveiro, onde um deu banho no outro. Ela dedicou mais tempo lavando e punhetando meu pau, que a esta altura já estava muito duro. Neste momento Gustavo entra no banheiro e diz que já tínhamos cerveja gelada – ficou uns instantes nos observando e saiu.

Nós saímos do banho e enrrolados em toalhas fomos para a cozinha pegar umas cervejas, visto que além da tarde estar realmente quente todo o “clima” dava sede. Neste momento então Gustavo foi para o banho.

Fomos para o quarto e uma grande cama de casal já estava preparada para nós. Abracei Izilda por trás, colando meu corpo ao dela, passando as mãos em seus seios, cujos bicos imediatamente ficaram duros, e comecei a beijar sua nuca. Ela passou as mãos para trás a pagando meu pau já duro começou uma leve e lenta punheta.

Ficamos brincando um com o outro por alguns momentos até que a deitei na cama, me deitei sobre ela e comecei a chupá-la toda, desde o pescoço, passando pelos dois seios, nos quais me demorei bastante, até chegar em sua buceta que apresentava os pelos bem aparados e apenas um pequeno montinho – o resto estava depilado. Chupei sua buceta por alguns minutos, e fui me virando de forma que meu pau ficou ao alcance de suas mãos e boca. Novamente ela começou a me punhetar levemente, enquanto curtia a chupada.

Neste momento vejo que Gustavo nos observava e se masturbava. Por instantes fiquei meio constrangido, mas voltei a chupar a buceta de Izilda, até que ela gozou em minha boca. Neste momento me levantei um pouco, em parte para descansar, em parte para ver como seria a seqüência dos fatos. Gustavo ainda se masturbado disse para sua mulher que gostaria de vê-la dando o cú para seu novo macho. Ela então me chamou, me disse para deitar de costas, colocou uma camisinha em meu pau, lubrificou bem a camisinha bem como seu cú, e agachou-se sobre mim, encaixando meu pau em seu anelzinho e desceu lentamente, parando de vez em quando para se acostumar com o pau que a preenchia, e só parou quando estava totalmente sentada sobre mim.

Gustavo ficou louco com o que via. Sua mulher com as pernas abertas, meu pau totalmente enterrado em seu cu, minhas bolas entre sua bunda e buceta. Izilda começou a rebolar sobre mim passando as mãos em meu saco. Me excitando ainda mais. Gustavo não agüentou e caiu de boca em sua buceta, fazendo com que ela gozasse quase instantaneamente. Depois eu a virei, colocando-a de quatro e comecei a estocar, cada vez mais forte até que gozei muito, enchendo a camisinha de porra.

Enquanto descansávamos, tomando uma cerveja bem gelada que caia gostoso na garganta, Gustavo perguntava para sua mulher se estava gostoso, se ela tinha gozado muito, etc.

Depois de um breve descanso Izilda começou uma chupeta em Gustavo para deixar seu pau duro, então sentou-se sobre ele (sua posição predileta e cavalgar o pau, enfiando tudo) e deixou seu bundão para cima. Comecei a passar a mão em seu cu, preparando-a para uma dupla penetração, mas ela disse que estava dolorido e que era para deixar para outro dia.

Nesta tarde tanto eu quando Gustavo ainda comemos Izilda diversas vezes, até que os três ficassem completamente exaustos. Nos final fui tomar banho com ela e nos sentamos na sala para descansar, conversar e tomar cervejas.

No início da noite voltamos para São Paulo. Quando ela se vestia pedi para que não colocasse o soutien. Durante todo o trajeto vim no banco de trás, ela no da frente, enfiando as mãos por baixo de sua blusa e massageando seus bicos dos seios.

Depois desta ocasião inda tivemos alguns encontros (que contarei em outras oportunidades) mas acabamos nos afastando pois tive que me ausentar de São Paulo por alguns tempos. Quando retornei voltei a ligar e desde então nos vemos com certa regularidade – as vezes com mais freqüência, as vezes com menos, as vezes nós três, e em outras só eu e Izilda.

Se algum casal se interessar e quiser ter um homem em suas fantasias pode me escrever para


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