Em Ritmo de Balada

Um conto erótico de Eros
Categoria: Heterossexual
Contém 1110 palavras
Data: 10/05/2006 10:31:44
Assuntos: Heterossexual

Certa vez uma garota muito amiga minha estava fazendo aniversário e resolveu comemorar em uma casa noturna de São Paulo chamada Madame Satã. Ela me disse que era uma casa meio dark, que tocava rock dos anos 70. Não me interessei muito pelo local, mas como ela era muito minha amiga, acabei indo.

O lugar até que era bacaninha, uma decoração meio filme de terror, realmente bem dark. Eu sentei em um dos sofás espalhados pela casa e fiquei tomando meu whisky, sem maiores pretensões. Não sou muito de balada e estava meio entediado.

Já eram altas horas da noite, quando passou por mim uma menina bem branquinha, com olhos azuis, pintados de preto, Cabelo meio avermelhado bem curtinho. Ela usava uma blusinha preta com os primeiros três botões abertos, deixando boa parte de seus belos seios a mostra e uma mini saia tipo colegial que só de olhar já tirava o juízo. Pensei: que gatinha! Ela se sentou em uma mesa bem em frente onde eu estava. Ela dava risada, dançava, e vez por outra olhava para mim, cruzando as pernas deixando aparecer relances da sua calcinha. Aqulilo já estava me excitantdo. Ficamosmais algum tempo trocando olhares, quando para minha surpresa ela se levantou e se aproximou, perguntou se podia se sentar, eu disse que sim.

Ela realmente era uma gatinha! Olhos bem claros que quase hipnotizavam, seios médios, pernas grossas. Uma cinturinha fininha e uma bunda bem empinadinha, redondinha, uma gostusura.

Começamos a conversar. Ela era muito divertida e inteligente. Em algum momento ela me disse seu nome, mas eu nunca consegui lembrá-lo. O papo fluía bem e logo já estávamos nos beijando. Enquanto os beijos iam ficando mais picantes e intensos, minha mão passeava por suas pernas grossas. Eu já estava bem excitado.

Ela me chamou para ir para a pista de dança. Na hora recusei, disse que não sabia dançar, que onde estávamos estava tão bom. Então subitamente ela pois a mão no meu pau, chegou bem perto do meu ouvindo e disse que ainda podia ficar bem melhor, e deu uma leve mordinha na minha orelha. Pedindo desse jeito não dá para recusar!.

A pista do lugar era diferente de todas que eu já tinha visto. Era tudo escuro, não dava para ver nada. Só um jogo de luz que piscava alucinadamente. Encostamos em uma viga e ela começou a dançar, se esfregava em mim, rebolava gostoso fazendo meu pau sentir toda sua bundinha.

Começamos a nos beijar, minha mão já sem nenhum pudor passeava livre e solta por todo seu corpo, massageava seus seios e por baixo daquela sainha eu apertava sua bundinha gostosa. Beijava seu pescoço e dava mordidinhas em sua orelha. Ela soltava suspiros de prazer. Um calor incontrolável invadiu meu corpo. Comecei a passar a minha mão na sua buceta, e ela rebolava ainda mais.

No meio dessa loucura, a garota começou a desabotoar minha calça, confesso que aquilo me deixou assustado. Mas o medo, a música, a escuridão, tudo aumentava ainda mais meu tesão. Ela tirou meu pau para fora e começou a punhetá-lo. Quando pensei que estava surpreso, ela começou a beijar meu pescoço, beijar meu peito e foi abaixando até se ajoelhar e começou a chupar meu pau, ali no meio da pista. Mesmo sendo uma escuridão total, eu fiquei apreensivo. Mas naquele momento era impossível parar. Ela chupava gostoso, enfiava meu pau na boca sem dó, movimentos rápidos. Em alguns momentos ela engolia meu pau quase que totalmente. Ela se levantou, eu já tava louco! Beijava seu pescoço e apertava seus seios. Pus sua calcinha de lado e senti sua bucetinha enxarcada.

Com uma de suas mãos ela tirou minha mão da sua buceta, e disse que queria meu pau, disse para eu meter. Eu juntei o resto de juízo que ainda tinha e disse que ali não, para irmos para outro lugar. Eu estava sem camisinha ali! Enquanto nos amassávamos eu a convenci para irmos para meu carro, no estacionamento.

Mal entramos no veiculo, só deu tempo de baixar os bancos e começamos a nos agarrar novamente. Sem perder tempo abri sua blusinha e comecei a mamar naqueles peitos grandes e saborosos, os biquinhos rosados e todo empinadinhos era uma loucura. Com a mão acariciava sua bucetinha e fazia com meu dedo a penetrasse. Ela gemia, me chamava de safado, falava que era uma putinha, que não agüentava mais de tesão, que era para eu meter logo. Me acomodei por cima dela, abri bem suas pernas, ela me olhou nos olhos e disse mete, então eu soquei. Meu pau entrou de uma vez só. Começamos um vai e vem gostoso. Eu metia com uma violência e uma veemência incontrolável. Enquanto minha rola entrava e saia daquela buceta saborosa, eu apertava sua bundinha e a admirava aquele rostinho lindo gemendo de prazer.

Coloquei ela de quatro, comecei a come-la por traz. Mas eu queria mais, eu queria meter naquele rabinho branquinho, lisinho, uma delicia! O aperto do carro fazia com que meu pau entrasse ainda mais fundo na sua buceta. Disse que queria comer seu cuzinho. Ela disse não! Comecei a passar dedo, a massegea-lo mas ela ainda se negava. Tirei meu pau da sua bucetinha e coloquei na entrada do seu cuzinho. Com um dos braços evitava que ela se mexesse e fiquei por alguns segundo naquela posição, ela não falava nada só gemia. Por traz eu beijava sua nuca, mordia sua orelha e pedi mas uma vez para ela deixar eu fuder aquele rabinho gostoso. Enfim ela cedeu e disse mete, mete logo. Antes que ela mudasse de idéia, eu comecei a penetrar naquele rabinho apertado. Ela começou a gritar, não dava para saber se era de dor ou de prazer. Perguntei se ela queria que eu parasse, então ela gritou mete logo! E eu empurrei meu pau para dentro e comecei a meter gostoso naquele cuzinho. O carro parecia que ia desmontar com o balanço. Eu já não agüentava mais e gozei, gozei gostoso enchendo aquele rabinho de porra. Logo em seguida ela gozou, gemendo e falando todos os palavrões imaginaveis. Tirei meu pau com cuidado para não sujar o banco do carro, que na verdade era da família! E ficamos ali um bom tempo nos beijando e rindo até nos recompormos.

Ela me deu o telefone mas eu acho que o perdi, infelizmente eu nunca mais a vi. Aquela garota tão inteligente e divertida. Tão safada e gostosa, que me proporcionou uma das melhores festinhas de aniversário que eu já fui!

Para ver outras histórias que eu realmente tive a sorte de viver de uma olhadinha no meu blog contosdeeros.zip.net


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